domingo 18 2015

ESCOVA PROGRESSIVA: QUAL A MELHOR ESCOVA PROGRESSIVA A ESCOLHER

A escova progressiva é um método bem antigo desenvolvido para alisar e tirar o volume dos fios. É feito com um produto contendo queratina e cremes emolientes que facilitam no alisamento no momento em que a chapinha é passada.
Alisamento marroquino: A escova marroquina Inoar não contém formol, contém ativos neutralizantes que permitem que você prenda os cabelos sem que marque ou danifique o efeito do alisamento em seu cabelo. Duração de 4 a 5 meses
Alisamento capilar: Um tipo de relaxamento para cabelos, também usado por pessoas com cabelos enrolados para relaxar e soltar os cachos, o que faz alisar ou enrolar os fios está no tempo em que o produto fica no cabelo. Duração de 3 meses.
Escova Semi- Definitiva: Com tioglicolato de amônia, ela reage amolecendo os fios e facilitando na hora do alisamento. Duração de 4 meses.
Lembrando que, a melhor forma de prolongar o efeito liso do cabelo é fazendo o uso de shampoo para cabelos alisados e cremes para alisamento, pois elas mantem o produto por mais tempo nos fios.

CREMES BONS E BARATOS PARA O ROSTO: HIDRATANTE FACIAL COM VINHO


Os vinhos além de serem uma bebida muito saborosa, traz benefícios incríveis para a nossa saúde, eles podem ser usados também como mascara hidratante para o rosto, e para o rejuvenescimento da pele. Aprenda a fazer a mascara hidratante com vinho. Veja :
Você precisará de:
1 xícara de chá de vinho tinto chileno ou qualquer vinho de boa qualidade que você encontrar em loja de vinhos.
1 sachê de gelatina sem sabor
1 xícara de chá de água fria
Como fazer:
Misture a gelatina com a água e leve ao fogo até ficar morno, deixe esfriar e misture o vinho, mexa até homogeneizar totalmente. Leve a geladeira por aproximadamente 15 minutos até ficar espessa. Aplique sobre o rosto limpo e deixe em repouso por 20 minutos. Após o tempo esperado, lave o rosto com água fria e seque bem. Faça o tratamento a cada 2 vezes por semana.

Por apoio no Congresso, governo vai liberar R$ 700 mi em emendas

Congresso
(Jonas Pereira/Ag. Senado)
O governo sinalizou ao Congresso que vai liberar 700 milhões de reais em emendas parlamentares. O objetivo é reaglutinar apoios e tentar sair da chamada agenda negativa do impeachment, que paralisa Brasília nos últimos meses. Além de abrir o cofre, o Palácio do Planalto deu aos partidos aliados a garantia de fazer indicações em "porteira fechada" nos ministérios - ou seja, preenchimento de cargos em todos os escalões.
As medidas negociadas têm sido conduzidas pelo ministro Ricardo Berzoini, da Secretaria-Geral da Presidência, e pelo secretário especial da Presidência da República, Giles Azevedo. O empenho de integrantes do governo para entregar o que foi prometido aos aliados tem mudado o discurso dos mais descontentes, principalmente na Câmara, comandada pelo deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), rompido com o governo desde julho deste ano.
As negociações em torno da liberação das emendas ganharam celeridade logo após o Palácio do Planalto ter sido derrotado ao não conseguir colocar maioria na sessão do Congresso Nacional realizada no início do mês. A votação foi o primeiro teste da nova equipe de articulação política também integrada pelo ministro Jaques Wagner (Casa Civil).
Logo após o revés no plenário, Berzoini chamou para uma conversa no Palácio do Planalto os líderes do maior bloco da Câmara, composto pelo PP, PTB, PSC e PHS, responsáveis por conduzir o esvaziamento da sessão. O objetivo da reunião foi o de "entender" o motivo da revolta, ocorrida apenas quatro dias depois de concretizada a reforma ministerial. Dias depois das conversas, líderes ouviram de Berzoini que o "governo estava fazendo um esforço" para atender aos parlamentares.
Mudança - O recurso das emendas é aplicado em obras realizadas nos redutos eleitorais dos parlamentares. "Mudou tudo, não desmerecendo os antecessores, mas parece que agora o ministro Ricardo Berzoini realmente tem voz ativa. Tem atuado para atender aos deputados. Algumas obras começaram a sair, a serem pagas", ressaltou o líder do PTB, deputado Jovair Arantes (GO). "O clima mudou e já até informamos ao Palácio que pode ter sessão do Congresso semana que vem, se eles quiseram", disse o líder do PR, deputado Maurício Quintella (AL).
Outra mudança de tratamento com integrantes da base aliada, que também tem sido posta em prática para tentar assegurar a governabilidade, é garantir a autonomia dos novos ministros para nomear para os principais cargos das respectivas pastas. Uma das principais críticas de integrantes da base antes da reforma ministerial era o fato de que, mesmo indicando o ministro, o partido não conseguia ocupar espaços estratégicos, que normalmente permaneciam nas mãos de integrantes do PT.
"Há tomadas de decisões sobre os pleitos das bancadas que estavam represados. Há uma melhora no ambiente, mas tem que ser um exercício diário, porque liberação de cargos e emendas uma hora acaba", considerou o líder do PMDB, deputado Leonardo Picciani (RJ).
Entre os possíveis efeitos esperados pelo governo com a liberação dos recursos e cargos está a mudança da pauta no Congresso, que ultimamente tem se concentrado nas discussões em torno de um possível processo de impeachment de Dilma.
Uma das apostas de integrantes da cúpula do governo nesta semana é um avanço nas discussões em torno da proposta que renova a Desvinculação de Receitas da União (DRU) e estabelece em 30% o porcentual do arrecadado com tributos federais que pode ser usado livremente pelo governo. O projeto tramita na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara. Esse mecanismo de realocação de receitas federais expira no fim deste ano.
Além do comprometimento com os acordos firmados, parlamentares também têm ressaltado mudança na atitude dos ministros do núcleo duro do Palácio considerados "mais abertos ao diálogo". Entre os exemplos lembrados estão as discussões em torno da proposta da CPMF. Berzoini tem dito aos parlamentares da base que o texto, ao contrário do posicionamento inicial do governo, poderá receber "contribuições" e ser alterado.
(Com Estadão Conteúdo)

Exposição trata da amizade entre a Disney e Dalí


Os shows apresentados em San Francisco explora a relação entre dois dos grandes inovadores artísticas do século XX

SAN FRANCISCO, 24 August.- Walt Disney e Salvador Dalí professou admiração mútua e uma amizade que sobreviveu à passagem do tempo e até mesmo um filme não colaboração, como refletido em uma exposição na cidade de San Francisco.
Disney e Dalí: Arquiteto da imaginação  explora a relação entre dois dos grandes inovadores artísticas do século XX em uma série de amostra, até Janeiro do próximo ano, o "Museu Walt Disney Family" em San Francisco.
Suas vidas arrancadas no início do século XX, a Disney em Chicago (EUA), em 5 de Dezembro de 1901, e Dali na cidade catalã Figueres (Espanha) em 11 de maio de 1904.
Ambos eram pais pouco dominantes e expressivos e mães profundamente afetuosos. United, também, inabalável otimismo que sempre empurrado para a frente.
As carreiras de famoso produtor de filmes de animação Disney e pintor espanhol surrealista reuniu-se pela primeira vez no Museu de Arte Moderna (MOMA) em 1936.
Naquele ano, o MOMA hospedado várias obras de Dali na exposição Arte Fantástica, Dada, o Surrealismo, bem como amostras do curta de animação da Disney  Three Little Wolves.
Alguns anos mais tarde, em 1944, ele começou a troca epistolar entre a Disney e Dalí, que se mudou para os EUA nos anos anteriores à eclosão da Segunda Guerra Mundial. Ambos professam, nas suas cartas, admiração mútua.
O curador da exposição Dalí e Disney: Arquitetos Imaginação, Ted Nicolaou disse que a correspondência é uma janela para a personalidade de ambos os criadores.
"Dalí mostra grande calor em que vivem longe da imagem de pessoa distante ou letras gênio louco expressos sua persona pública", disse Nicolaou, que mencionou, por exemplo caloroso convite que se estende da Disney Dalí para ir à pesca lagostas com ele no rio de Carmel (Califórnia).
"Nós dois crescemos em pequenas cidades, em contato com a natureza e apreciar a vida país", disse Nicolau.

EM UMA ALDEIA DE LA MANCHA ...

Disney família se mudou para uma fazenda em Marceline, uma pequena cidade no estado de Missouri, no coração de os EUA, quando eu tinha cinco anos, enquanto Dalí passou a infância em Figueres.
Dali e Disney finalmente saberia em pessoa em uma festa no filme meca paraHollywood em 1945. Um ano mais tarde começou a colaborar no filme de animação Destino.
A colaboração não foi bem sucedida e terminou oito meses após o início.
"Eles tinham opiniões diferentes sobre como contar uma história", disse o curador da exposição, acrescentando que a Disney sempre convidou seus líderes para desenvolver personagens fortes, personalidade animada respirar criações.
"A Dalí não se preocupam com os personagens. Para ele, as histórias não eram narrativas, que começou no ponto a e continuou por c. Para ele, a história era uma sucessão de imagens como se fossem sonhos", disse Nicolaou.
Dali e Disney abordou a possibilidade de colaborar em uma versão animada deDon Quixote, algo que não aconteceu.
O revés com destino  testado, mas não terminou sua amizade com ela.
Em 1957, anos após o retorno de Dali e sua esposa Gala, para a Espanha; Disney e sua esposa, Lilian, estavam indo para visitar.
O destino  foi lançado em 2003, 58 anos após ter sido concebido pelo sobrinho de Disney, que foi resgatado do esquecimento e terminou o trabalho incompleto.
Caso contrário, espera Nicolaou mostra permitir que os visitantes a descobrir Disney, um pioneiro da animação, ele era muito mais do que o criador de contos de fadas e rato Mickey Mouse.
"Eu espero que você aprecia o lado experimental que teve Disney, que gostava de criar trabalhos experimentais e de vanguarda", disse o comissário.
No que se refere Dali, ele disse que a exposição mostra um artista "séria e disciplinada", que vai muito além do homem engraçado e excêntrico com o qual ele está associado.
A exposição interativa inclui pinturas originais de Dalí, desenhos, filmagens de arquivo, fotografias e suporte de áudio narrado pela atriz Sigourney Weaver, que os visitantes do museu acessar através de um aplicativo que pode baixar para seus celulares.
cmd

Baiano relata em detalhes sua atuação a serviço do PT e aliados no assalto à Petrobras


Em um documento de dezesseis páginas obtido por VEJA, lobista Fernando Soares, o Fernando

Em sua delação premiada, Fernando Baiano contou que o esquema de corrupção na área internacional da Petrobras começou em 2006, no governo Lula, envolveu os senadores Renan Calheiros (PMDB), Delcídio Amaral (PT), Jader Barbalho (PMDB) e o ex-ministro Silas Rondeau, que, após o mensalão, substituiu a então ministra Dilma Rousseff no cargo
Em sua delação premiada, Fernando Baiano contou que o esquema de corrupção na área internacional da Petrobras começou em 2006, no governo Lula, envolveu os senadores Renan Calheiros (PMDB), Delcídio Amaral (PT), Jader Barbalho (PMDB) e o ex-ministro Silas Rondeau, que, após o mensalão, substituiu a então ministra Dilma Rousseff no cargo(Cristiano Mariz/VEJA)
O ex-presidente Lula se reuniu no fim de junho com os líderes do PT e do PMDB, em Brasília. O encontro ocorreu na casa de Renan Calheiros, presidente do Senado. Acossado pelo petrolão, o maior escândalo de corrupção da história do Brasil, Lula saiu-se com a tática que sempre adotou, com sucesso, nesses casos: arrastar mais gente para o seu lado, na tentativa de tornar o grupo maior do que a boca do abismo que o ameaça. Lula disse aos presentes que toda a primorosa investigação da Polícia Federal secundada pelo trabalho implacável dos procuradores federais e de juízes de diversas instâncias não passa de uma "campanha para desmoralizar a classe política". Lula chamou de arbitrários o juiz Sergio Moro e os demais responsáveis pela Operação Lava-­Jato. "O país foi sequestrado pelo Moro. Temos de reagir no Supremo Tribunal Federal", concordou José Sarney, o ex-­presidente cuja filha, Roseana, é investigada no caso. Obviamente o objetivo da reunião na casa de Renan não foi arrancar o país das garras do arbítrio e devolvê-lo à normalidade democrática. O objetivo foi encontrar um jeito de restaurar a velha ordem da impunidade para os poderosos da República que a Lava-Jato ameaça contrariar pela primeira vez em nossa história.
Em comum, muitos dos participantes da reunião tinham, além do fervor republicano, o fato de estarem na boca dos delatores da Lava-Jato como beneficiários do dinheiro desviado da Petrobras. Até mesmo Delcídio Amaral, líder do governo no Senado, que participou da reunião, acabou enlaçado no escândalo. Lula, Renan e Delcídio foram listados como beneficiários do petrolão pelo lobista Fernando Soares, o Fernando "Baiano". Em sua delação premiada ao Ministério Público, Baiano declarou ter pago a José Carlos Bumlai, compadre de Lula, 2 milhões de reais em propina, cujo destinatário final seria uma nora do ex-presidente. Comparsa de petistas e peemedebistas, Baiano narrou minuciosamente como intermediou propina para as lideranças dos dois partidos. Tudo custeado pelos cofres da Petrobras. Tudo registrado em um documento de dezesseis páginas obtido por VEJA, no qual o delator, condenado a dezesseis anos e um mês de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, relata em detalhes sua atuação a serviço do PT e aliados no assalto à Petrobras.