sexta-feira 15 2015

Lista: conheça os dez países mais felizes do mundo, segundo a ONU


A Suíça ocupou a primeira colocação no ranking elaborado pelas Nações Unidas. O Brasil apareceu na 16ª posição, enquanto o Togo ficou em último

Casal sorri durante evento na cidade de Kandersteg, na Suíça

Casal sorri durante evento na cidade de Kandersteg, na Suíça(Harold Cunningham/Getty Images)
A Rede de Desenvolvimento para Soluções Sustentáveis (SDSN, na sigla em inglês) da ONU elaborou neste mês um estudo que visa quantificar os níveis de felicidade das nações. O ranking foi elaborado através da análise do PIB per capita, expectativa de vida, liberdade, generosidade e ausência de corrupção - em geral somada à violência e às mortes. Concluídos os levantamentos, a Suíça ficou com a primeira colocação na lista. O Brasil apareceu na 16ª posição - atrás apenas de Costa Rica (12º) e México (14º) entre os países latino-americanos. No 158ª lugar, último do ranking, figura o Togo. Confira abaixo as dez nações melhores classificadas:

Os dez países mais felizes do mundo, segundo a ONU

10º - Austrália

10º - Austrália

Pontuação total: 7.284
9º - Nova Zelândia

9º - Nova Zelândia

Pontuação total: 7.286
8º - Suécia

8º - Suécia

Pontuação total: 7.364
7º - Holanda

7º - Holanda

Pontuação total: 7.378
6º - Finlândia

6º - Finlândia

Pontuação total: 7.406
5º - Canadá

5º - Canadá

Pontuação total: 7.427
4º - Noruega

4º - Noruega

Pontuação total: 7.522
3º - Dinamarca

3º - Dinamarca

Pontuação total: 7.527
2º - Islândia

2º - Islândia

Pontuação total: 7.561
1º - Suíça

1º - Suíça

Pontuação total: 7.587

Justiça bloqueia meio bilhão de reais de empreiteiras da Lava Jato


Foram embargados 241 milhões de reais da empreiteira Camargo Corrêa e do Grupo Sanko, e 302 milhões de reais da empreiteira Galvão Engenharia

Procurador Deltan Dallagnol fala sobre a prisão de André Vargas e Luiz Ârgolo durante coletiva em Curitiba - 14/05/2015
Lava Jato: procurador Deltan Dallagnol fala sobre congelamento de bens de construtoras(Vagner Rosario/VEJA)
A Justiça Federal no Paraná decretou o bloqueio de 544 milhões de reais de duas empreiteiras e de uma empresa fornecedora de tubos nas obras da Refinaria Abreu e Lima (RNEST), em Pernambuco. O confisco ocorreu nesta quarta feira, no âmbito de ações de improbidade da Operação Lava Jato. A informação foi divulgada pelo procurador da República Deltan Dallagnol, que integra a força-tarefa da Lava Jato.
Foram bloqueados 241 milhões de reais da empreiteira Camargo Corrêa e do Grupo Sanko, ambos envolvidos em supostas irregularidades na Abreu e Lima. Em outra decisão, a Justiça embargou 302 milhões de reais da empreiteira Galvão Engenharia.
Com o valor bloqueado anteriormente da Engevix Engenharia, o montante tornado indisponível de empresas acusadas na Lava Jato já alcança 700 milhões de reais, segundo Dallagnol. O procurador afirmou que com as denúncias divulgadas nesta quinta feira, contra quatro ex-deputados federais e outros 9 acusados, já chega a 28 o total de acusações formais perante a Justiça Federal contra 128 investigados, além de cinco ações de improbidade.
A Lava Jato conta quinze acordos de delação premiada que levaram à restituição voluntária de 570 milhões de reais. Foram repatriados 369 milhões de reais. "Sobre o aspecto patrimonial, temos algumas novidades que gostaria de anunciar aqui", disse Deltan Dallagnol.
"Foram ontem, dia 13, anunciadas decisões determinando o bloqueio de 241 milhões de reais de propriedade da Camargo Corrêa e da Sanko. Foi também proferida uma decisão judicial na esfera cível, em medida cautelar paralela às nossas ações de improbidade administrativa determinando o bloqueio de 302 milhões de reais relativos à Galvão Engenharia. Então, nós temos uma novidade de 544 milhões de reais que são objeto de decisão judicial em relação a essas empresas. Nós já tínhamos o bloqueio determinado em relação à Engevix, de modo que o total dos bloqueios chega a 700 milhões de reais, em razão das ações de improbidade administrativa."
(Com Estadão Conteúdo)