quinta-feira 25 2014

"As feministas não são Man-aborrecedores ': Emma Watson Movendo discurso na ONU

Emmaemma
Atriz Emma Watson fez um discurso poderoso para as Nações Unidas no gênero, que enviou ondas de todo o mundo.
A 24-year-old "Harry Potter menina" e ONU Mulheres Embaixadora da Boa Vontade lançou HeForShe campanha , um movimento da ONU para a Igualdade de Género, no sábado, em Nova York.
Esperava-se a varinha mágica poderia ser usado para acabar com a violência contra as mulheres e ajudar a combater a luta pela igualdade de gênero, secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon disse que quando ele introduziu a estrela.
Em seu discurso, que começa às 31:10 no vídeo acima, Watson detalhou sua incursão no mundo do feminismo, quando ela foi rotulado como "mandão" aos oito anos, sexualizada pela imprensa aos 14 anos e viu seus amigos abandonam a esportes aos 15 anos.
"Eu decidi que era uma feminista e isso parecia simples para mim ... Aparentemente eu estou entre as fileiras de mulheres cujas expressões são vistos como, anti-homens e pouco atraente muito forte, muito agressiva, isolando", disse ela.
A estrela britânica disse que a associação entre o feminismo eo homem que odeia tinha que acabar ou igualdade permaneceria um sonho distante.
"Eu sou da Grã-Bretanha e acho que é certo que, como uma mulher que eu sou pago o mesmo que os meus colegas do sexo masculino. Acho que é justo que eu deveria ser capaz de tomar decisões sobre o meu próprio corpo. Acho que é certo que as mulheres sejam envolvidos em meu nome nas políticas e na tomada de decisões do meu país. Acho que é justo que socialmente Estou gozem do mesmo respeito como homens. Mas, infelizmente, eu posso dizer que não há um país no mundo onde todas as mulheres podem esperar para receber esses direitos ", disse Watson.
"Nenhum país do mundo ainda pode dizer que eles alcançaram a igualdade de gênero."
No discurso comovente, Watson fez um convite formal para os homens e rapazes para subir a bordo com a igualdade de gênero.
"Se os homens não tem que ser agressivo, a fim de ser aceito, as mulheres não se sentem compelidos a ser submisso. Se os homens não têm de controlar, as mulheres não terão que ser controlado", disse ela.
"Se parar de definir o outro por aquilo que não são e começar a definir a nós mesmos pelo que somos - todos nós podemos ser mais livre e isso é o que está prestes HeForShe É sobre a liberdade..
"Eu quero que os homens a assumir este manto Então suas filhas, irmãs e mães podem ser livre de preconceitos, mas também para que os seus filhos têm permissão para ser vulnerável e humano também -. Recuperar as partes de si mesmos, abandonados e ao fazê-lo ser um versão mais verdadeira e completa de si mesmos ".
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A filmagem não está nada boa. Mas.... Eu amo Esta(DIVA) Celine Dion Live Paris 2013 Full Concert HD







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Empresário ligado a caciques do PMDB acumula R$ 480 milhões em contratos com o governo estadual

Rio de Janeiro

Mario Peixoto é sócio do presidente da Assembleia Legislativa, Paulo Melo, e do presidente do PMDB fluminense, Jorge Picciani. Os dois políticos foram seus padrinhos em casamento de luxo na Itália

Leslie Leitão, do Rio de Janeiro
Sede da Atrio Rio Service, do empresário Mario Peixoto, no Centro do Rio
Sede da Atrio Rio Service, do empresário Mario Peixoto, no Centro do Rio (VEJA)
O castelo Orsini-Odescalchi é uma imponente construção medieval do século XV que se destaca na paisagem da pequena Bracciano, cidade a 30 quilômetros de Roma. É um cenário cinematográfico, onde se casaram, em 2006, Tom Cruise e Katie Holmes. Noivas de todo o mundo sonham trocar alianças ali. No último dia 24 de maio, o empresário Mario Peixoto, de 56 anos, ao mesmo tempo um dos mais poderosos e obscuros homens de negócios do Rio de Janeiro, concretizou nos jardins do castelo o desejo de sua bela noiva, Carla Verônica de Medeiros, de 44, numa festa para 50 convidados seletos. No altar, abençoando a união, dois caciques do governo estadual: o presidente da Assembléia Legislativa, deputado Paulo Melo (PMDB), e o presidente do PMDB fluminense, Jorge Picciani.
As cenas dos dois políticos no altar e depois, divertindo-se na festa, aparecem num vídeo produzido por um dos convidados e obtido por VEJA. O filme mostra ainda Picciani e Melo na véspera, saindo do luxuoso Hotel Saint Regis, no coração de Roma, para um passeio turístico com as respectivas mulheres em uma van fornecida pelo anfitrião. Motivos para comemoração havia de sobra. Amigo e sócio dos dois próceres peemedebistas em empresas de incorporação imobiliária, Peixoto se tornou, nas gestões de Sérgio Cabral e Luiz Fernando Pezão, do mesmo partido, um dos maiores prestadores de serviços do Rio. Com o governo do Estado, os contratos somam 480 milhões de reais, dos quais muitos são "de emergência", ou seja, sem licitação. A maior parte (70%) vem de aditivos. Mais de 281 milhões foram contratados junto às prefeituras do Rio e de Duque de Caxias, comandadas por aliados.
Para os padrões de Peixoto, o casamento no castelo italiano foi uma extravagância – e não pelas cifras envolvidas, porque, como se vê, dinheiro não tem sido um problema. A questão é que, ao longo dos últimos sete anos, ele conseguiu ganhar espaço no governo e tocar seus negócios sem chamar atenção. Tanto que até hoje é desconhecido de boa parte dos membros da base governista. Procurado por VEJA, Peixoto não fez nenhuma questão de dissipar a nuvem de mistério que paira sobre ele. Deixou escapar, porém, ter disputado uma eleição para deputado estadual na década de 90, ocasião em que conheceu Melo e Picciani.
Quando se analisa as contas do estado, contudo, é impossível ignorar Mario Peixoto. Várias empresas em seu nome ou de prepostos, como irmãos e funcionários, aparecem nas listas de pagamentos, em contratos de prestação de serviços de auxílio administrativo e operacional, limpeza, vigilância e até de auditoria contábil. Nessas planilhas, destaca-se também uma entidade com que ele tem conexões: o Instituto Data Rio (IDR), organização social (OS) administrada por um sócio e onde trabalha sua ex-mulher. Entre 2012 e 2013, o IDR recebeu 197 milhões de reais para administrar dez Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) no estado. O próprio empresário admite que algumas de suas firmas, como a HBS Vigilância, a Local Rio e a Atrio Rio Service, receberam parte dessa bolada. Mas, como os contratos das OSs não são públicos, não é possível dizer  quanto, coisa que Peixoto também não esclarece. “Não sei o valor de cabeça.”
O empresário também ganhou contratos em alguns dos maiores municípios do estado, como Duque de Caxias, Queimados, Maricá e a própria capital. Nesses locais, o contratado é o Consórcio Mais Saúde, em que Peixoto é sócio do presidente do IDR. Pela participação no consórcio, a Atrio recebeu 281 milhões de reais só do Rio e de Caxias. 
Considerando a importância das empresas e organizações sob a influência do amigo de Picciani e Mello – e ainda o pendor pelo luxo demonstrado por ele em seu casamento – seria de se imaginar que as firmas seguissem o mesmo estilo. Não é o caso, como VEJA constatou in loco. Três delas se espremem em dois andares de um prédio de escritórios da praça Mauá, no centro da cidade. Já a sede do IDR fica em Saquarema, na Região dos Lagos. Mas, no endereço onde deveria estar funcionando, há apenas um cubículo e uma mulher de plantão, que informa: “Não trabalho para o IDR. Só estou aqui para receber correspondências”. Ela, então, indica outro endereço, desta vez no Rio, onde não há ninguém nem para atender a porta.
O mesmo acontece nas empresas em sociedade com Melo e Picciani. Peixoto e o presidente do PMDB fluminense são sócios em uma incorporadora imobiliária em Búzios, região dos Lagos. Batizada de Vila Toscana, é uma sociedade entre uma das firmas ligadas a Peixoto e a Agrobilara, holding de criação de gado da família Picciani. Enquanto o cacique peemedebista negou a VEJA a sociedade, Peixoto a admitiu, mas disse que a empresa só existe no papel. “Compramos 25% de um terreno, mas o empreendimento não vingou.” Já a incorporadora que Mello, o presidente da Assembléia Legislativa, formou com dois irmãos do empresário, funciona, sim, e está inclusive construindo prédios na zona Oeste do Rio. Tem capital social de 10 milhões de reais. A sede fica no endereço da própria obra. Embora os documentos da junta comercial atestem que Melo tem 25%, o deputado garante que não tem nada a ver com ela. 

As delações premiadas, o medo do PT e a esperança de Aécio

Veja.Com

aécio
Aécio: esperança nas delações
O centro nervoso da eleição presidencial voltou a ser a delação premiada. Ou melhor, as delações premiadas – a de Paulo Roberto Costa e a do doleiro Alberto Yousef. O depoimento de Paulo Roberto já acabou; o de Youssef vai começar em muito breve.
Na campanha de Dilma Rousseff o medo dobrou de intensidade. Antes, temia-se o vazamento de uma bomba atômica disparada por Paulo Roberto. Agora, o PT tem que se preocupar também com o doleiro preferido por nove entre dez políticos e empreiteiras que tratavam com a Petrobras.
Os petistas avaliam, não sem razão, que sem fatos novos Dilma tem boas chances de vitória no segundo turno. Mas um petardo saído da delação premiada tem o poder de estragar a festa.
Na campanha de Aécio Neves, a delação também é uma esperança. Avalia-se ali que os tiros de Paulo Roberto e Yousseff poderiam atingir Eduardo Campos e, por tabela, respingar em Marina.
No final das contas, tem-se pela frente são dez dias até o primeiro turno e um mês até o segundo turno. Até lá, é bom olhar para o céu para ver se vem bomba.
Por Lauro Jardim
http://veja.abril.com.br/blog/radar-on-line/eleicoes-2014/as-delacoes-premiadas-o-medo-do-pt-e-a-esperanca-de-aecio/