sábado 05 2014

Os “absurdos” da Academia Militar das Agulhas Negras





(autor desconhecido)

Há no Brasil uma Instituição “atrasadíssima”, conforme os padrões sociais
atuais, sobretudo, os padrões petistas.

Imaginem só, a AMAN, que forma os oficiais do Exército Brasileiro, é uma
Instituição de ensino superior onde é proibida a “cola” (implica em expulsão em
24 h) e o anonimato.

Lá o professor (chamado MESTRE) é tratado com respeito e reverência máximas. O
Cadete (Aluno da AMAN) só progride por méritos próprios, e pasmem , é proibido
a maconha ou qualquer tipo de droga.

Mais algumas coisas antiquadas que acontecem nessa instituição “atrasada”: na
AMAN se cultua a HONRA, a HONESTIDADE (é incrível, os armários dos Cadetes não
precisam de chaves ou cadeados), a VERDADE (Cadete não mente, isso implica
expulsão também), a PROBIDADE e o RESPEITO. Fazem disso uma “profissão de fé”
(um petista lá não duraria uma semana).

Na AMAN, o Cadete aprende a se SACRIFICAR pelo Brasil, (proteger o Brasil é
dever de todo brasileiro), e sabe o que recebem em troca disso tudo?
Materialmente, NADA (o saldo mensal de um Oficial General após 40 anos de sua
saída da AMAN, é menor do que a diária do hotel em que Dilma se hospedou em Portugal).
Mas ganham a “ Gratidão da Bandeira”, isso mesmo, os militares conseguem ver
isso nela, só eles conseguem. Após um dia de trabalho árduo, sem reconhecimento
algum, sempre às 18:00h, Ela “sorri” para eles, (da Amazônia ao Rio Grande do
Sul, das praias do Nordeste ao Pantanal), e diz: “VOCÊ FOI TREINADO PARA ISSO,
OBRIGADA. AMANHÃ TEM MAIS! BOM DESCANSO, SE NÃO ESTIVER DE SERVIÇO!”

Isso basta aos militares!

COMENTÁRIO: NÓS QUE FOMOS FORMADOS E SERVIMOS NA AMAN, NOS ORGULHAMOS DA NOSSA
UNIVERSIDADE MILITAR, QUE FORMA OFICIAIS COMBATENTES PARA O EXÉRCITO E HOMENS
DE BEM PARA O BRASIL.

BRASIL ACIMA DE TUDO!









A Inveja e a Tristeza Sobre a Felicidade Alheia - Leandro Karnal





Assembleia aprova vagão para mulheres em trens e metrô

São Paulo

Se sancionado, projeto prevê multa para empresas que não destinarem espaço exclusivo para usuárias do sistema durante a semana

Andressa Lelli
Passageiros lotam trem do Metrô de São Paulo
Além da superlotação, as mulheres têm que se preocupar com o ataque de depravados no metrô de São Paulo - Tiago Chiaravalloti/Futura Press
AAssembleia Legislativa de São Paulo aprovou nesta quinta-feira um projeto de lei que obriga trens e metrô do Estado a destinarem vagões para uso exclusivo de mulheres. De autoria do deputado Jorge Caruso (PMDB), o texto obriga as empresas responsáveis pela administração dos sistemas de transporte metroferroviário a reservarem, no mínimo, um vagão em cada composição para o uso específico.
Para entrar em vigor, o projeto precisa ser sancionado pelo governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB). O prazo para a mudança é de noventa dias após a publicação da portaria. Depois disso, será cobrada uma multa com valor a ser definido pelas autoridades competentes caso a medida não seja implantada.
Apelidado de “Vagão Rosa”, um projeto equivalente foi colocado em prática no Distrito Federal em julho do ano passado. Em São Paulo, as mulheres poderão utilizar o vagão exclusivo durante a semana, não sendo obrigatória a vigência do serviço em fins de semana e feriados. No texto, a justificativa para implantação do serviço é a recorrência de reclamações relativas a abusos cometidos contra mulheres nos trens e metrô do Estado.

O Mal Primordial O Orgulho Nosso de Cada Dia - Leandro Karnal





Motorista morta em desabamento agiu para salvar a filha

Minas Gerais

Famílias das duas vítimas da tragédia ficam revoltadas com declaração do prefeito Marcio Lacerda de que "acidentes acontecem"

O viaduto, que estava em construção desabou sobre parte de um ônibus, vários caminhões e um veículo que trafegava na Avenida Dom Pedro I, no bairro São João Batista, em Belo Horizonte
O viaduto, que estava em construção desabou sobre parte de um ônibus, vários caminhões e um veículo que trafegava na Avenida Dom Pedro I, no bairro São João Batista, em Belo Horizonte - Paulo Fonseca/EFE

"Vai para a parte de traseira do ônibus", disse a motorista Hanna Cristina, 24 anos, à filha, pouco antes de morrer com a queda do viaduto que matou duas pessoas e deixou outras 22 feridas na capital mineira, na tarde de quinta-feira. O relato foi feito por testemunhas e sobreviventes da tragédia. No enterro de Hanna, nesta sexta-feira, o clima era de revolta entre familiares e amigos. Hanna foi sepultada às 17h30, sob aplausos, no cemitério Bosque da Esperança, próximo ao local do acidente. O viaduto era uma das obras não concluídas previstas para o conjunto de mobilidade da Copa do Mundo em Belo Horizonte.
O motorista do Fiat Uno que ficou preso sob a estrutura, Charlys Frederico Moreira do Nascimento, foi enterrado por volta das 17h40, em Lagoa Santa, na Região Metropolitana da capital mineira, onde morava. Em ambos os funerais, parentes das vítimas culpavam as autoridades responsáveis pela obra e a construtora Cowan, que, segundo familiares de Hanna, não haviam entrado em contato com a família até momentos antes do sepultamento. Hanna trabalhava como motorista há um ano. O ônibus pertencia à família.
Durante o enterro, os familiares não quiserem falar com a imprensa. A filha de 5 anos da motorista, que estava no ônibus na hora do acidente e sofreu ferimentos leves, não quis ver o corpo da mãe sendo enterrado. Mais cedo, o prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda, foi dispensado pela família da Hanna depois de avisar que iria ao funeral. No enterro de Charlys, sepultado com a bandeira do grupo de cavalgada que participava, o clima também era de revolta. Em especial com a declaração inicial de Lacerda, de que "acidentes acontecem". Segundo familiares da vítima, um advogado já foi contratado para acionar as autoridades. A Cowan, também não entrou em contato com a família.
(Com Estadão Conteúdo)