quarta-feira 04 2014

ESTUPEFACIENTE! Dilma tenta fazer indústria farmacêutica brasileira migrar para Cuba; se conseguir, provocará desemprego aqui e vai gerar empregos lá; uma comissão já negocia o assunto com o ditador da ilha

Atenção! A coisa é séria!
Uma delegação brasileira chefiada por Carlos Gadelha — Secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde — está em Cuba. Fica lá até sexta-feira para discutir um plano. Qual? Já conto.
É que a presidente Dilma Rousseff resolveu fechar empregos no Brasil e criar empregos em Cuba. É que a presidente Dilma Rousseff, pelo visto, cansou de governar o Brasil — o que, convenham, a gente já vem percebendo, dados os resultados alcançados. É que a presidente Dilma Rousseff, agora, quer fazer a diferença, sim, mas lá em Cuba, na ilha particular dos irmãos Fidel e Raúl Castro — lá naquele país que se divide em dois presídios: o de Guantánamo, onde estão terroristas culpados, e o resto do território, onde estão os cubanos inocentes.
Por que estou escrevendo essas coisas? Porque este blog apurou que a nossa “presidenta”, como ela gosta de ser chamada, está pressionando as empresas farmacêuticas brasileiras a abrir fábricas em… Cuba para a produção de genéricos naquele país. De lá, elas exportariam remédios para a América Central e América do Sul, inclusive o Brasil.
Atenção, brasileiras e brasileiros! A nossa soberana cansou dessa história de o próprio Brasil produzir os remédios e de ser, sim, um exportador. A presidente quer fazer a nossa indústria farmacêutica migrar para Cuba, de sorte que passaríamos a ser importadores de remédios produzidos pelos próprios brasileiros, gerando divisas para os cubanos, danando um pouco mais a balança comercial, desempregando brasileiros e empregando… cubanos!
E a coisa não se limitaria à produção de genéricos, não! Entrariam no acordo também os chamados “similares”. Dilma, assim, daria um golpe de morte numa das políticas mais bem-sucedidas do país nas últimas décadas: a produção de genéricos e o desenvolvimento da indústria farmacêutica nacional.
A iniciativa nasce da determinação pessoal de Dilma de dar suporte à economia cubana e de dar maior utilidade ao porto de Mariel, construído em Cuba com recursos do BNDES. Como sabemos, a Soberana entrará para a história da infraestrutura portuária de… Cuba!
A exemplo do acordo feito para a importação de médicos cubanos, também essa iniciativa é feita à socapa, por baixo dos panos. Cuba passou a ser caixa-preta do governo petista. Como estamos falando de uma tirania, é impossível conhecer o trânsito de dinheiro entre o nosso país e a tirania dos Castros.
É isso aí, “camaradas” brasileiros! Alguns tentam fazer um Brasil melhor! Dilma está empenhada em fazer uma Cuba melhor à custa dos empregos dos brasileiros. Para lembrar: o secretário Gadelha, o homem encarregado do projeto, é aquele que teve um encontro agendado com o doleiro Alberto Youssef, por iniciativa do ainda deputado André Vargas.
Por Reinaldo Azevedo
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/estupefaciente-dilma-tenta-fazer-industria-farmaceutica-brasileira-migrar-para-cuba-se-conseguir-provocara-desemprego-aqui-e-vai-gerar-empregos-la-uma-comissao-ja-negocia-o-assunto-com-o-ditador-d/

Blowing In The Wind (Live On TV, March 1963)









CPI mista convoca doleiro e ex-diretores da Petrobras

Petrobras

Comissão formada por deputados e senadores também aprovou novos depoimentos de Graça Foster e José Sérgio Gabrielli

Marcela Mattos, de Brasília
Comissão Parlamentar Mista de Inquérito da Petrobras, em Brasília
Comissão Parlamentar Mista de Inquérito da Petrobras, em Brasília (Moreira Mariz/Agência Senado)
A CPI mista da Petrobras no Congresso aprovou nesta terça-feira a convocação do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa e do doleiro Alberto Youssef, personagens centrais da Operação Lava-Jato da Polícia Federal.
Nesta terça, outra CPI que investiga a estatal, em curso no Senado, já havia agendado o depoimento de Costa para o próximo dia 10. A oposição, porém, pressionou para conseguir levá-lo também à comissão mista – com a presença de deputados e senadores –, cujo domínio do governo é um pouco menor.
Preso desde março, Youssef deverá ser um dos últimos a ser ouvido. “Talvez o depoimento dele seja o mais complexo que vamos ter, então acredito que devemos esperar um pouco mais”, afirmou o relator da CPI mista, deputado Marco Maia (PT-RS). O colegiado pretende ter acesso aos documentos de quebra de sigilo fiscal, bancário e telefônico antes de agendar a audiência com o doleiro.

Além da convocação de Youssef e Costa, o colegiado aprovou as convocações da presidente da Petrobras, Graça Foster, do ex-presidente da estatal José Sérgio Gabrielli e do ex-diretor Nestor Cerveró – que já prestaram depoimentos alinhados ao governo à CPI do Senado.
A maioria governista rejeitou a convocação da presidente Dilma Rousseff, que comandava o Conselho de Administração da estatal na época da compra da refinaria de Pasadena, no Texas. Também foram rejeitados pedidos de quebra de sigilo dos investigados. O argumento é que o colegiado vai esperar a Polícia Federal fornecer o material.
O plano de trabalho da comissão divide os trabalhos em quatro eixos: aquisição da refinaria de Pasadena; denúncias de plataformas lançadas ao mar sem os equipamentos de segurança necessários; indícios de pagamento de propina a funcionários da Petrobras pela empresa holandesa SBM Offshore; e superfaturamento na construção da refinaria de Abreu e Lima.