segunda-feira 14 2014

PAC 2: Apenas 25% das obras em ferrovias foram concluídas

Veja.Com

5 de abril de 2014 
Marina Dutra
ferrovianorte-sulPara incentivar a utilização da capacidade da infraestrutura ferroviária e estimular novos investimentos relacionados às ferrovias, o governo incluiu no Eixo Transportes do PAC 2, 48 empreendimentos. No entanto, passados três anos do início do programa, que será encerrado em 2014, apenas 24% dos empreendimentos constam como concluídos nos resultados do 9º balanço do PAC 2.
Dos 48 empreendimentos em ferrovias, 12 foram concluídos (25%), cinco encontram-se em execução (10%) e 22 estão em fase de obras (46%). Os outros nove restantes (19%) ainda não saíram do papel – seis estão em ação preparatória, um em licitação de obra e dois em licitação de projeto.
Segundo o Ministério dos Transportes, devido ao porte, extensão e a complexidade das obras de rodovias e ferrovias contempladas pelo PAC 2, há fatores que interferem no cumprimento de alguns cronogramas.
“Alguns exemplos são os processos de desapropriações, atendimento de condicionantes ambientais para obtenção das respectivas licenças, e esclarecimentos aos órgãos de controle”, explica o órgão.
Segundo o balanço, foram concluídos 639 km em ferrovias, com destaque para as obras de extensão em 84 km da Ferronorte, entre Rondonópolis e Alto Araguaia, e o Pátio Intermodal de Rondonópolis (MT).
Além das obras de extensão da Ferronorte e da Ferrovia Nova Transnordestina, estão entre as ações mais significativas do PAC Ferrovias, o Trem de Alta Velocidade, empreendimentos na Ferrovia Norte-Sul e na Ferrovia de Integração Oeste-Leste.
Trem de Alta Velocidade
O PAC 2 prevê investimento de R$ 33,2 milhões na construção de um Trem de Alta Velocidade ligando as cidades de Campinas, São Paulo em Rio de Janeiro. As obras no entanto encontram-se em fase de “licitação de projeto”.
Em 2012 foi aprovada a modelagem econômico-financeira e da concessão e realizadas audiências e sessões públicas. Nesse ano também foi publicada a licitação da Fase 1 para seleção da tecnologia e da responsável pela montagem da superestrutura, operação e manutenção do sistema. No entanto, o leilão foi adiado em agosto de 2013. A conclusão do empreendimento está prevista para junho de 2020.
Ferrovia Norte Sul
Está prevista a construção de 1.536 km de ferrovia, interligando as cidades de Palmas (TO) e Estrela d’Oeste (SP). Dos 13 empreendimentos da Ferrovia, quatro já foram concluídos e nove estão em obras. Durante o PAC 1, R$ 3,41 bilhões foram investidos na Norte Sul. As aplicações do PAC 2 já chegam a R$ 3,57 bilhões. A previsão do governo é de que as obras sejam concluídas em novembro deste ano.
Ferrovia Nova Transnordestina
Para a Nova Transnordestina estão previstas a construção de 1.784 km de ferrovias, interligando os estados do Piauí, Ceará e de Pernambuco aos portos de Pecém (CE) e Suape (PE). Dos sete empreendimentos para a Ferrovia, dois já foram concluídos e cinco estão em obras. A previsão é de que a obra fique pronta em setembro de 2016, seis anos depois do prazo estabelecido pelo governo federal e com aumento de R$ 5,4 bilhões no orçamento. O investimento previsto para as obras é de R$ 7,5 bilhões.
Ferrovia de Integração Oeste Leste
Para a ferrovia, o PAC 2 prevê a construção de 1.022 km de ferrovia, ligando o porto de Ilhéus (BA) e Barreiras (BA). Dos seis empreendimentos da empresa, um se encontra em licitação de obra e os restantes já estão na fase de obras. A previsão de investimentos na rodovia é de R$ 3,1 bilhões durante a vigência do PAC 2 (2011/2014). As obras, segundo o governo, devem ficar prontas em dezembro de 2014.
Investimentos de R$ 46 bilhões
Até o fim do ano, o governo federal pretende investir, por meio do PAC 2, 46 bilhões em 4,6 mil quilômetros de ferrovias. De acordo com a presidente Dilma Roussef, os investimentos no setor devem ser retomados.
Série sobre o PAC 2
Os dados utilizados nesta matéria foram levantados pelo Contas Abertas e divulgados em parceria com a Veja.com. Esta é a segunda de uma série de matérias que estão sendo divulgadas desde a última sexta-feira (4). A intenção e aprofundar o acompanhamento do maior programa de infraestrutura do governo federal.
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New York Times alerta sobre atraso em obra do PAC

Veja.Com

14 de abril de 2014 
Gabriela Salcedo e Marina Dutra
NYT
Na edição desse domingo (13) do  jornal americano The New York Times (NYT), a reportagem intitulada “Do boom à ferrugem” ressaltou os atrasos em grandes projetos de infraestrutura no Brasil,  tema abordado intensamente pelo Contas Abertas nos últimos dias em matérias sobre o andamento das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
Ao discorrer sobre o atraso e os altos custos dos estádios construídos para a Copa do Mundo, o jornal cita obras que estão estagnadas no país, a exemplo da ferrovia Transnordestina, parte da segunda etapa do PAC.
Como o Contas Abertas divulgou no último dia 5 (veja matéria), as obras da ferrovia estão entre as mais significativas do programa e têm previsão de conclusão apenas para 2016, seis anos depois do prazo estabelecido pelo governo federal e com aumento de R$ 5,4 bilhões no orçamento.
Em tradução livre, segue trecho da reportagem do NYT que trata sobre a ferrovia:
A Transnordestina, uma ferrovia iniciada em 2006 no nordeste do Brasil, ilustra uma das armadilhas que assolam tanto os pequenos como os grandes projetos de infraestrutura. Prevista para ser finalizada em 2010, sob um custo de 1,8 bilhões de doláres, a ferrovia, projetada para percorrer mais de mil milhas (1,6 mil quilômetros), deverá custar, agora, 3,2 bilhões de doláres aos cofres públicos, já que a obra é, primordialmente, financiada por bancos estatais. Os responsáveis pela ferrovia dizem que ela estará pronta por volta de 2016.
Mas, com os canteiros de obras abandonados por conta de auditorias e outros contratempos, até mesmo essa previsão parece otimista nos arredores de Paulistana, cidade do Piauí, um dos estados mais pobres do país. Os longos trechos pelos quais trens de carga deveriam estar passando são ocupados por vaqueiros e rebanhos, que  também aproveitam da sombra das pontes férreas fantasmagóricas.
O ministro do transporte do Brasil, César Borges, mostra irritação com o atraso da entrega da ferrovia, necessária para transportar a colheita de soja para os portos. Ele apontou a burocracia como um dos motivos de atraso nos projetos do governo, como a Transnordestina: O Tribunal de Contas da União; a Controladoria Geral da União; uma agência de proteção ambiental; um instituto de proteção arqueológico; agências de proteção aos direitos dos indígenas e descendentes de quilombolas; e o Ministério Público.
O secretário geral e fundador do Contas Abertas, Gil Castello Branco, está entre os entrevistados da reportagem. Para ele os fiascos estão se multiplicando, revelando uma desordem sistêmica. “Estamos despertando para a realidade em que imensos recursos públicos foram desperdiçados em projetos extravagantes, enquanto nossas escolas públicas ainda são precárias e esgotos não tratados correm pelas ruas”, afirma.
Um dos maiores exemplos de desperdício, citado na reportagem do NYT, é a construção do Museu do ET, em Varginha (MG), projeto que custou mais de R$ 1 milhão aos cofres públicos e hoje está abandonado.
Confira reportagem e vídeo sobre o assunto no site do The New York Times.
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Augusto Cury - Administrando os Pensamentos





Entenda por que o eclipse desta noite, 15/04/2014 é apelidado de 'Lua de sangue'


Espaço

Veja.Com

Livro escrito pelo pastor americano John Hagee relaciona série de eclipses totais a profecia bíblica


Eclipse total da Lua
 Eclipse total da Lua - Dylan ODonnell/Nasa/Divulgação

O eclipse lunar que vai acontecer na madrugada desta terça-feira é o primeiro de quatro eclipses totais da Lua que ocorrem em sequência — um fenômeno conhecido como tétrade. Por causa da coloração avermelhada que a Lua adquire durante o eclipse total, ela recebe a denominação informal de "Lua de sangue". Esse fenômeno esteve ligado a diversos tipos de crenças ao longo da história, e o lançamento do livro Four blood moons: Something Is About to Change (Quatro luas de sangue: algo está prestes a mudar, em tradução livre), no ano passado, aumenta as discussões sobre o assunto.
Escrito pelo pastor americano John C. Hagee, a obra trata especificamente da tétrade que se inicia nesta madrugada e chega ao fim em setembro de 2015. O autor relaciona o evento que se aproxima com um versículo bíblico do Antigo Testamento, que diz: "O Sol se converterá em trevas, e a Lua em sangue, antes que venha o grande e temível dia do Senhor". A próxima tétrade é considerada especialmente significativa, porque coincide com duas importantes festividades judaicas: a Páscoa ou Pessach, que celebra a fuga dos hebreus da escravidão no Egito, e a Festa dos Tabernáculos, que remete ao tempo vivido em tendas, durante a peregrinação pelo deserto.
Para a ciência, porém, a tétrade é um fenômeno perfeitamente explicado e previsível: só neste século serão oito, sendo a que se inicia no dia 15 a segunda delas. "O calendário judaico é baseado na Lua, e eventos festivos comumente correm em dias de Lua cheia, quando também há eclipses. Por essa razão, os eclipses eventualmente coincidem com essas datas", explica Gustavo Rojas, astrofísico da Universidade Federal de São Carlos. Já a cor avermelhada na Lua ocorre porque os raios de Sol que iluminam o satélite nesta ocasião são filtrados pela atmosfera da Terra, e chegam a ele com menos luz azul e mais vermelha.
Para ver — O eclipse será visível a olho nu em todo o Brasil, na madrugada desta segunda para terça-feira. A partir das 2h58 (horário de Brasília), a Lua começa a adentrar a umbra, parte central e mais escura da sombra da Terra, e poderá ser vista "sumindo". Essa etapa será concluída às 4h06 da manhã, quando a Lua estará totalmente encoberta pela umbra. Ela permanecerá assim por mais de uma hora, e começará a sair da sombra às 5h24, reaparecendo no céu.
Os três outros eclipses lunares que completam a tétrade vão ocorrer em 8 de outubro de 2014, 4 de abril e 28 de setembro de 2015. Dentre eles, segundo Rojas, apenas o último terá uma boa visibilidade no Brasil.
Eclipse total da Lua
 Eclipse total da Lua - Dylan ODonnell/Nasa/Divulgação

Eclipse total da Lua
Eclipse total da Lua - Divulgação/Nasa

Eclipse total do Sol
Eclipse total do Sol - Nasa/Divulgação

Eclipse solar anular

Eclipse solar anular - Hinode/XRT/Nasa/Divulgação

Eclipse parcial do Sol

Eclipse parcial do Sol - Sebastien Gauthier/Nasa/Divulgação

Eclipse parcial do Sol
Eclipse parcial do Sol - Nasa/Divulgação

Eclipse parcial do Sol

Eclipse parcial do Sol - Divulgação

Encontro Cuide-se Mais - Palestra com Augusto Cury





temor e tremor -- Leandro Karnal





temor e tremor -- Leandro Karnal





Cuba usou Porto de Mariel para vender armas à Coreia do Norte

Política

Informações foram reunidas em relatório da ONU; a transação fere sanções internacionais. Porto foi construído com recursos do BNDES

Gabriel Castro, de Brasília
A construção do Porto de Mariel, em Cuba, ganhou o noticiário nos últimos meses porque o governo brasileiro concedeu, via BNDES, um empréstimo de 682 milhões de dólares à ditadura cubana para assegurar a obra – dois terços do valor total estimado para o porto. Além disso, os detalhes da transação foram estranhamente mantidos em sigilo. Em janeiro deste ano, a presidente Dilma Rousseff esteve na ilha dos irmãos Castro para a inauguração oficial do terminal portuário.

Mas a história não acaba aí: um relatório elaborado por um painel de especialistas do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) mostra que Cuba utilizou o Porto de Mariel para abastecer com 240 toneladas de armamento um navio norte-coreano, em descumprimento a sanções internacionais contra o regime autoritário da Coreia do Norte. A operação, realizada há menos de um ano, fracassou porque a carga secreta foi descoberta por autoridades do Panamá, já no caminho de volta à Ásia.

Por causa do flagrante, foi possível encontrar os registros de navegação e reconstituir a rota do navio: em 4 de junho, o cargueiro Chong Chon Gang parou em Havana, onde descarregou rodas automotivas e outros produtos industriais. Em 20 de junho, o navio aportou secretamente em Mariel. Lá, o material bélico foi embarcado. Em 22 de junho, o Chong Chon Gang chegou a Puerto Padre, onde recebeu a carga de açúcar que seria usada na tentativa de esconder o armamento.
A maior parte da carga era formada por componentes que seriam usados em mísseis terra-ar, dos modelos C-75 Volga e C-125 Pechora. Dois caças Mig-21, desmontados, estavam no carregamento. Muita munição foi encontrada. Também havia lançadores de mísseis, peças de radares, antenas, transmissores e geradores de energia. Para diminuir os riscos, parte do material enviado recebeu uma nova mão de tinta: os containers perderam a cor verde, indicativa da carga militar, e foram pintados de azul.
Entre os fatos que chamaram a atenção dos investigadores, aparece justamente a escolha pelo Porto de Mariel:  O relatório cita que a opção, em detrimento de Havana e Puerto Padre, é mais uma prova das más intenções de cubanos e norte-coreanos. "A carga foi aceita pelo navio sem os documentos básicos de envio, recibos de carregamento, relatórios de carregamento e relatórios de inspeção de carga", diz o texto da ONU. O navio Chon Chong Gang trazia uma declaração falsa de que carregava apenas cana-de-açúcar. E, na lista de portos pelos quais a embarcação passou, não há referência a Mariel.
Trecho do relatório elaborado pela ONU aponta que Porto de Mariel foi retirado da documentação  para não levantar suspeitas sobre o carregamento de material bélico que seguiria para a Coreia do Norte 






















O terminal construído com dinheiro do Brasil é descrito desta forma pelo relatório: "Mariel está sendo desenvolvido como um grande porto de águas profundas e como área de livre comércio por um consórcio Cuba-Brasil".
Os dois governos admitem que Cuba estava enviando as armas para a Coreia do Norte, mas alegam que o material passaria por reparos e seria devolvido à ilha dos irmãos Castro. O painel da ONU não se convenceu: o fato de a carga estar escondida se soma a orientações por escrito, encontradas a bordo, orientando a tripulação a preparar uma declaração falsa e enganar as autoridades do Panamá. O relatório fala em "clara e consciente intenção de burlar as resoluções".
As sanções que proíbem a venda de armas para a Coreia do Norte são consequência da insistência do regime comunista em manter seu projeto nuclear, inclusive para fins militares.

Carga formada por componentes que seriam usados em mísseis foi despachada do Porto de Mariel, em Cuba, e tinham como destino a Coreia do Norte
Carga formada por componentes que seriam usados em mísseis foi despachada do Porto de Mariel, em Cuba, e tinham como destino a Coreia do Norte - Reprodução

Carga formada por componentes que seriam usados em mísseis foi despachada do Porto de Mariel, em Cuba, e tinham como destino a Coreia do Norte
Carga formada por componentes que seriam usados em mísseis foi despachada do Porto de Mariel, em Cuba, e tinham como destino a Coreia do Norte - Reprodução 


Segundo relatório da ONU, Cuba utilizou o Porto de Mariel para abastecer com 240 toneladas de armamento um navio norte-coreano
Segundo relatório da ONU, Cuba utilizou o Porto de Mariel para abastecer com 240 toneladas de armamento um navio norte-coreano - Reprodução

Porto de Mariel em Cuba

Porto de Mariel em Cuba - Reprodução

Relatório elaborado pela ONU aponta que o material bélico teria sido camuflado em carga de açúcar antes de ser despachado de Cuba para a Coreia do Norte
Relatório elaborado pela ONU aponta que o material bélico teria sido camuflado em carga de açúcar antes de ser despachado de Cuba para a Coreia do Norte - Reprodução

http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/cuba-usou-porto-de-mariel-para-vender-armas-a-coreia-do-norte

Com gol no último minuto, Flamengo é campeão carioca

Futebol

Clube conquistou torneio pela 33ª vez. Gol do título foi de Márcio Araújo

Flamengo vence o campeonato estadual carioca
Flamengo vence o campeonato estadual carioca (Celso Pupo/Fotoarena/Folhapress)
O Flamengo garantiu na tarde deste domingo, no Maracanã lotado, seu 33º título de campeão carioca. Emocionante, a partida foi decidida no último minuto: Márcio Araújo marcou aos 46 minutos do segundo tempo. Depois de escanteio, o jogador aproveitou o rebote de um cabeceio de Nixon na trave e tocou para as redes. O juiz não percebeu que o jogador estava impedido e validou o gol. 
Sob chuva em quase todo o primeiro tempo, o Vasco dominou a posse de bola durante quase toda a final, embora o Flamengo tenha arriscado mais. Aos 14 minutos do segundo tempo, o árbitro Marcelo de Lima Henrique expulsão um jogador de cada lado: Chicão, zagueiro do Flamengo, e André Rocha, lateral-esquerdo do Vasco. A expulsão esquentou o jogo.
O gol do Vasco foi de pênalti anotado por Douglas aos trinta minutos do segundo tempo.
Por ter feito a melhor campanha na Taça Guanabara, durante a fase de classificação, o Flamengo jogou por um empate e buscava defender a escrita recente de vitórias sobre o rival. 
É a sexta derrota seguida do Vasco em finais para o Flamengo. Os vascaínos perderam os cariocas de 1999, 2000, 2001 e 2004 e a Copa do Brasil de 2006.
Neste ano, Flamengo e Vasco se enfrentaram duas vezes. O jogo da fase de classificação, vencido por 2 a 1 pelos rubro-negros, ficou marcado pela anulação equivocada do gol de falta do meia Douglas, que prejudicou os vascaínos. Na primeira partida da decisão, na semana passada, o Vasco jogou melhor até Éverton Costa ser expulso, e o Flamengo buscou o empate de 1 a 1. Na primeira partida, pouco mais de 20.000 torcedores pagaram para assistir ao jogo.  
Policiamento – Cerca de 1.000 policiais garantiram a segurança da final do Carioca. Os homens, distribuídos dentro e fora do Maracanã, tinham como objetivo, sobretudo, evitar o conflito entre torcidas rivais no entorno do estádio. O jogo terminou sem confusão.