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Falcão quer Rocha

Pearl Jam - Smile.














Em 2007 - Eddie Vedder: Paternidade 'Fueled My Anger' Sobre o Mundo


Em 09/19/2007 às 09:00 
Eddie Vedder: Paternidade 'Fueled My Anger' Sobre o Mundo
Eddie Vedder
LARRY BUSACCA / WIREIMAGE

Ícone de rock alternativo Eddie Vedder liderou um som musical dos anos 90 em torno de Seattle angústia adolescente.Agora, um pai de 40 e poucos anos de uma criança, Vedder diz que não tem abrandado."Quando eu tinha uma criança, todo mundo estava me dizendo que eu ia ver o mundo através de seus olhos, e tudo estava indo para obter este bom gloss para isso ", Vedder disse a repórteres na terça-feira de Into the Wild conferência de imprensa em West Hollywood. "Fiquei esperando para que isso aconteça, e que havia um problema real com me que não era."Vedder, 42, diz: "Foi uma reação diferente. Ele não era o glowy melosos. Ele alimentou minha raiva. " A filha de Vedder, Olivia, nasceu a namorada Jill McCormick, em 2004. O vocalista do Pearl Jam, que realiza na trilha sonora do filme e é amigo de Into the Wild diretor Sean Penn, culpa eventos atuais para suas emoções. "Eu percebi que eu estava ficando mais irritado - o exato oposto - e talvez tenha sido por causa dos tempos, há três anos e que está ainda acontecendo .... De repente, vi o mundo como seu mundo que eles estavam [brincando] com Isso realmente chateado. me. " Ele tem mantido um perfil baixo nos últimos anos, ea paternidade obrigou Vedder a questionar sua atitude sobre a vida, diz ele. "Eu não sei o que eu vou dizer quando ela vê fotos de mim pendurados 30 pés fora uma viga, sobre uma multidão ", diz Vedder. "Em um determinado momento, você percebe que tem uma responsabilidade maior por trás de si mesmo e sua necessidade de adrenalina. Estou feliz que eu fiz coisas em meus 20 anos que eram mais imprudente." Uma das canções mais populares do Pearl Jam, "Alive", é supostamente baseado semi-autobiográfica sobre a infância de Vedder. Vedder insiste que, como um pai que ele não vai repetir os erros dos seus cuidadores. "Eu estou tentando quebrar qualquer cadeia de paternidade negativo que eu poderia ter sobrevivido", diz ele. "Eu sei que ela vai passar por um momento em que ela tem de afirmar sua independência. Vou ter que apenas incentivar isso." E com certeza, os fãs de Pearl Jam ... o roqueiro se sente bem com suas habilidades papai. Vedder se orgulha: "Eu acho que ela vai ter uma grande educação .... Já, ela [foi] proporcionou uma vida de viagens. Eu não cheguei a Nova Iorque, até 25 ou Europa até que eu tinha 26 anos. Ela tem sido para todos esses lugares seis ou sete vezes. Ela está além de mim, em termos de sua confortabilidade em torno de outras pessoas, até hoje
http://www.people.com/people/article/0,,20057641,00.html

Batata doce é a campeã de betacaroteno

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batata doce
Garante a cor do verão, além de outros benefícios
A batata doce é a campeã de betacaroteno, se comparada com outros vegetais e frutas que também oferecem esse importante antioxidante, como a cenoura, abóbora, manga e outros. Há cerca de 400 tipos desse tubérculo, com a casca variando do roxo, vermelho, amarelo, laranja e branco. A “polpa” vai do branco ao laranja.
Os benefícios:
1) Fonte do antioxidante betacaroteno: contribui no combate aos radicais livres que levam ao envelhecimento precoce e algumas doenças crônicas não transmissíveis. Os carotenoides também ajudam a manter o bom bronzeado no verão.
2) Fonte de licopeno: a cor vermelha oferece esse potente fitoquímico, que exerce papel na prevenção de alguns tipos de cânceres e doenças cardiovasculares.
3) Fonte de antocianidinas:  a polpa roxa oferece esse potente antioxidante, que atua na saúde cardiovascular.
4)  Fonte de vitamina C: contribui com a construção do colágeno e favorece a boa saúde da pele e dos cabelos.
5)  Fonte de ferro: contribui com o melhor aporte de ferro na dieta, combate anemia, junto com uma dieta nutricionalmente balanceada.
6)  Fonte de fibras: favorece a saciedade e controla o apetite.
7)  Baixo índice glicêmico: beneficia o controle da taxa de insulina e não sobrecarrega o pâncreas. Isso faz da batata-doce, um alimento benéfico para compor dietas de emagrecimento ou de pessoas com dietas restritivas para o controle glicêmico (portadores de diabetes).
8) Isenta de glúten: é uma excelente alternativa na dieta de pessoas com restrição à proteína do glúten (doença celíaca ou alergia ao glúten).
Conteúdo nutricional:
conteudo-nutricional-batata-doce
Como comprar e guardar:
- Escolha a batata-doce que estiver firme, livre de rachaduras, cortes, machucados, sinais de picadas de insetos e pontos moles. Compre ½ kg de batata-doce para quatro pessoas.
Dica: Quanto mais escura a variedade da batata, maior o conteúdo de betacaroteno.
 -Validade: Permanece fresca em armazenamento em local fresco, seco e arejado, por aproximadamente 10 dias.
-Local de armazenamento: Quando crua,  livre de refrigeração, em temperatura ambiente (fresca). Evitar colocar umas sobre as outras (as de baixo podem ficar abafadas e podem começar a germinar).
Como limpar: lavar sob água corrente, utilizando uma escovinha para eliminar toda a terra, enxugar bem.
Como preparar:
- Para evitar que escureça (em contato com o ar).  Evitar deixar um longo intervalo entre descascar/cortar e cozinhar. O ideal é descascar,cortar e na sequencia cozinhar. Uma opção é deixar a batata de molho aguardando o momento de cozinhar.
- Cozidas, assadas e grelhadas (pode-se inclusive utilizar a casca).
Dica: Coloque a batata-doce com a casca diretamente no forno convencional (faça uns furinhos para facilitar o cozimento), ou ainda, pré-cozinhe a batata (na água com sal) e finalize o cozimento no forno convencional.
-Tempo de cozimento: Se inteira levará em média (35 min) para cozinhar, já em pedaços menores, levará de 15 a 20 minutos para cozinhar.
Sugestão de consumo:
- Em purês: excelente opção para acompanhar assados.
- Cozida e picadinha em saladas.
- A batata doce cozida pode ser servida fria, sendo uma alternativa interessante para piqueniques.
- Em sopas, ensopados com carnes.
- Substituto do pão: assada, cortada ao meio, regada com um fio de azeite e orégano, bem quentinha, é uma excelente alternativa para substituir o pão pela manhã.

10 formas de ser uma pessoa mais saudável

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Veja decisões saudáveis que devem ser mantidas por todos os 'anos novos'

Deixar de ser sedentário


De acordo com um estudo publicado no ano passado no periódico The Lancet, o sedentarismo já é considerado tão letal quanto o tabagismo, sendo responsável por 5,3 milhões das 57 milhões de mortes registradas no mundo em 2008. A boa notícia é que a melhora da qualidade de vida está relacionada ao gasto calórico diário, e isso não implica necessariamente a realização de uma atividade física formal.
A ideia é se movimentar o máximo possível. Para isso, é preciso deixar um pouco de lado o elevador e a escada rolante. Quem mora ou trabalha em andares mais altos pode descer do elevador dois andares antes e continuar a subida pela escada. Na hora de estacionar o carro no shopping ou em outro estabelecimento, vale procurar a vaga mais distante da entrada.
Depois do almoço, em vez de ficar conversando à mesa ou voltar direto para o trabalho, dar uma ou duas voltas no quarteirão é um hábito saudável. Durante o dia, também é possível combinar com os colegas e ir tomar o café um ou dois andares acima do seu.
Uma ideia para avaliar como anda a média de movimentação diária é andar com um pedômetro, um dispositivo simples que marca o número de passos dados. A quantidade recomendada para um bom condicionamento físico é de 10.000 passos diários.

Emagrecer

Se o objetivo não for só sair do sedentarismo, mas também perder uns quilinhos, é preciso se dedicar mais a atividades físicas. Para a maior parte das pessoas, emagrecer ou engordar é uma questão matemática, ou seja, ingerir uma quantidade maior de calorias do que o gasto diário do organismo acaba provocando o aumento de peso.
Por isso, mudanças na alimentação devem ser combinadas com a prática de atividades físicas. Para perder peso, as atividades formais são mais indicadas, especialmente aquelas que buscam estratégias para aumentar o gasto calórico, como combinar exercícios aeróbicos com o treino localizado.
Escolher qual a atividade mais indicada depende da vontade de cada um, e pode ser desde treinos na academia até esportes ou aula de dança. Quem não gosta de transpirar, por exemplo, pode fazer uma atividade dentro da água.
Depois de tomada a decisão de se exercitar, um grande problema costuma ser a frequência em que a atividade é realizada. O ideal é praticar de cinco a seis vezes por semana, para manter o equilíbrio de ganho e gasto calórico, mas não adianta fazer um planejamento utópico e não conseguir cumprir depois. Mesmo que só seja possível praticar duas ou três vezes por semana, é sempre melhor do que ficar parado.
A maioria das doenças decorrentes do sedentarismo não apresenta sinais visíveis, de modo que muitas vezes a motivação para fazer exercícios acaba sendo estética. Porém, ter consciência de que a atividade física melhora a saúde e a qualidade de vida é fundamental para que ela se torne um hábito.
Fonte: Paulo Zojaib, fisiologista e médico do esporte da Unifesp

Parar de fumar

Quem decidiu aproveitar o novo ano para parar de fumar, tem diante de si duas opções: parar por conta própria ou com ajuda médica. Pessoas com menos de 40 anos, que não apresentam problemas de saúde e fumam até 20 cigarros por dia podem tentar parar por conta própria.
Largar o vício por ser feito por meio da redução progressiva ou parada abrupta. As duas técnicas são válidas, e vai de cada um escolher o que é melhor. Reduzir aos poucos a quantidade diária de cigarros tem a vantagem de impedir a manifestação dos sintomas de abstinência, porém é essencial determinar antes uma data para a parada completa. Quem prefere deixar de fumar de forma abrupta pode utilizar repositores de nicotina, sejam em forma de adesivo, chiclete ou spray.
Para pessoas com mais de 40 anos, que apresentam alguma doença, fumam mais de 20 cigarros por dia ou têm dependência química intensa, independentemente da quantidade de cigarros, é mais indicado procurar tratamento médico para atingir o objetivo. O mesmo vale para as pessoas que já tentaram sozinhas e não foram bem-sucedidas, uma vez que o tratamento com remédios aumenta de cinco a seis vezes a chance de sucesso, além de reduzir o sofrimento e o ganho de peso do paciente.
As recomendações para ajudar driblar a vontade de acender um cigarro são: fazer exercícios físicos, tomar muito líquido e mascar chicletes ou um pedaço de canela. O ponto principal é evitar as 'situações-gatilho', aquelas que desencadeiam a vontade de fumar. Por exemplo, se uma pessoa sente mais vontade de fumar quando toma café, ela pode tentar tomar café com leite, ou mudar de bebida.
Fonte: Jaqueline Issa, cardiologista e coordenadora do Programa de Tratamento do Tabagismo do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (InCor)

Fazer um check-up

Na série de atitudes negligenciadas pela falta de tempo, as consultas ao médico costumam estar presentes.  Diante da ocorrência de dor ou alguma queixa específica, o ideal é procurar um especialista para avaliar o problema. Porém, mesmo sem qualquer reclamação, fazer um acompanhamento médico regular ajuda a detectar prematuramente e prevenir o aparecimento de diversas doenças. Veja os exames que devem ser feitos em um check-up.
Por meio da coleta do sangue, são feitos:
- Hemograma – ajuda a identificar as chamadas doenças hematológicas, como anemia e leucemia
- Colesterol e triglicérides - utilizados para analisar o metabolismo das gorduras no organismo e o risco de doenças cardiovasculares
- Ácido úrico – detecta risco de doenças renais e articulares
- Glicemia – detecta os níveis de açúcar no sangue e é o principal exame para identificar o diabetes
 - Proteína C reativa (PCR) – ajuda a identificar doenças que ainda não apresentam sintomas, como alguns tipos de câncer
- Ferro e ferritina – possibilita determinar a concentração de ferro no organismo. A falta dessa substância pode causar fraqueza, tontura e dores de cabeça, enquanto o excesso está relacionado a doenças cardiovasculares e diabetes
Além disso, são recomendados exames de fezes e urina, para avaliação do sistema digestivo e urinário; ultrassom do abdome, que possibilita encontrar doenças hepáticas e tumores em fase inicial e o teste ergométrico, para identificação de doenças cardíacas.
Para os homens, há ainda o exame de Antígeno Prostático Específico (PSA), feito no exame de sangue e usado para identificar o risco de câncer de próstata. Para as mulheres, devem ser incluídos a mamografia e exames ginecológicos de rotina.
Pessoas com menos de quarenta anos que não apresentam problemas de saúde podem fazer check-ups a cada dois ou três anos e, após os quarenta, é recomendável fazer anualmente.
É importante lembrar que esses exames são recomendados para pessoas saudáveis, sem levar em consideração fatores de risco como obesidade e tabagismo.
Fonte: Paulo Olzon, clínico geral da Unifesp

Dormir mais

Com tantas tarefas para acrescentar à rotina, muitas vezes é o sono que sai prejudicado. A privação de sono aguda, ou seja, passar uma ou algumas noites sem dormir, além de aumentar o risco de acidentes, prejudica a memória, a atenção, a concentração e aumenta a irritabilidade. Quando a privação do sono ocorre cronicamente, o que significa dormir poucas horas por noite, esses sintomas se mantêm e surgem outros, sendo o principal a desregulação do metabolismo. Essa alteração pode fazer com que a pessoa ganhe peso e desenvolva resistência à insulina, levando ao aumento do nível de açúcar no sangue, o que causa propensão ao diabetes e a doenças cardiovasculares.
Estudos científicos relacionam dormir menos de seis horas por noite com a redução da expectativa de vida. A quantidade ideal diária de sono é de sete a oito horas, sendo que crianças e adolescentes podem dormir até dez horas.
Para quem quer dormir mais e ter mais qualidade de sono, algumas dicas são:
- Não comer em excesso à noite, nem ir dormir com fome
- Não ficar pensando nos problemas quando estiver deitado, é melhor anotá-los em uma agenda e pensar na manhã seguinte
- O stress e o excesso de atividade durante o dia também prejudicam o sono, por isso o ideal é encontrar um equilíbrio
Fonte: Dalva Poyares, neurologista e coordenadora do Instituto do Sono da Associação Fundo de Incentivo a Pesquisa (AFIP)

Ter uma alimentação saudável

Melhor do que fazer dietas, é evitar o consumo de frituras e alimentos ricos em gordura. Também é importante ingerir uma grande variedade de frutas e verduras. A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda a ingestão diária de cinco porções de 80 gramas cada de frutas, verduras e legumes, para que as quantidades necessárias de vitaminas e minerais sejam obtidas. Esses alimentos ajudam a evitar diversas doenças e prevenir a obesidade. Verduras cruas são preferíveis, por terem mais fibras, o que ajuda na digestão.
Fonte: Maysa Guimarães, nutróloga dos hospitais São Luiz, Albert Einstein e Leforte

Evitar bebidas alcóolicas

Não é necessário abolir completamente a bebida para ter uma vida mais saudável. De acordo com a nutróloga Maysa Guimarães, a quantidade recomendada é de uma dose diária. Um cálice de vinho é a melhor opção, pois possui resveratrol, substância antioxidante e que previne o aparecimento de doenças cardiovasculares. Bebidas mais calóricas, como a cerveja, devem ser evitadas, principalmente porque costumam ser consumidas com acompanhamentos pouco saudáveis.
Fonte: Maysa Guimarães, nutróloga dos hospitais São Luiz, Albert Einstein e Leforte

Beber mais água

Não existe uma quantidade exata de água que deva ser consumida para manter o organismo saudável. A dica é beber o suficiente para que a urina tenha aparência clara, não aquele amarelo forte. Já durante as refeições, o ideal é não ingerir nenhum tipo de líquido, pois ele causa uma dilatação do estômago, podendo fazer com que uma quantidade maior de alimentos seja ingerida.
Fonte: Maysa Guimarães, nutróloga dos hospitais São Luiz, Albert Einstein e Leforte

Evitar refrigerantes

Tanto para emagrecer quanto para ser mais saudável, é recomendável cortar o refrigerante da dieta. Mesmo as versões light e zero, de baixa caloria, têm muito sódio e provocam modificações no metabolismo, tornando-o mais lento e provocando um acúmulo maior de gordura no organismo. As melhores opções são sucos naturais e chás.  No caso dos chás em lata, é preciso tomar cuidado com a quantidade de adoçante presente nessas bebidas. O tipo de adoçante considerado mais recomendado é o esteviosídeo.
Fonte: Maysa Guimarães, nutróloga dos hospitais São Luiz, Albert Einstein e Leforte

Reduzir o consumo de sal

O consumo excessivo de sal pode causar hipertensão, problemas renais e até cardíacos. A dica é evitar salgadinhos, embutidos e molhos enlatados, que são ricos em sódio, principal componente do sal. Não colocar o saleiro sobre a mesa durante as refeições também pode ajudar a desestimular o consumo.

Fonte: Maysa Guimarães, nutróloga dos hospitais São Luiz, Albert Einstein e Leforte

Mais da metade da população está acima do peso em SP

Fatores de risco

Estudo sobre fatores de risco ao coração também mostrou que muitos paulistas exageram na carne vermelha e no refrigerante

Balança: Estar acima do peso pode elevar risco de problemas cardíacos
Balança: Estar acima do peso pode elevar risco de problemas cardíacos (Thinkstock)
Aproximadamente metade da população (52,6%) de São Paulo está acima do peso, revelou um estudo da Secretaria Estadual da Saúde sobre hábitos que podem elevar o risco de doença cardíaca. A pesquisa também mostrou que 38% dos paulistas consomem regularmente carne vermelha com excesso de gordura e 31% bebem refrigerante mais de cinco vezes por semana.
O levantamento, feito em parceria com o Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde da Universidade de São Paulo (USP) e divulgado nesta segunda-feira, entrevistou 5 700 adultos entre 2012 e 2013.
Os resultados mostraram que, além do excesso de peso e da alimentação, fatores como tabagismo, sedentarismo e abuso de bebida alcoólica também estão entre as principais ameaças à saúde cardíaca do paulistano. Entre os entrevistados, 15% revelaram beber álcool em excesso, 14,3% afirmaram não realizar nenhuma atividade física e 13,5% se declararam fumantes. 
“Todos esses hábitos favorecem o desenvolvimento de doenças crônicas como, por exemplo, problemas cardiovasculares, cânceres, doenças respiratórias crônicas e diabetes”, diz Marco Antônio de Moraes, do Centro de Vigilância Epidemiológica da Secretaria.

"O que comemos vai decidir o futuro da humanidade"

Entrevista: Barry Sears

No Brasil para divulgar seus princípios de nutrição anti-inflamatória, o bioquímico americano Barry Sears diz ao site de VEJA que ingredientes como farinha refinada e óleo de soja se tornaram a causa de uma epidemia mundial de inflamação que só pode ser combatida se a comida for vista como um remédio

Rita Loiola
Dr. Barry Sears
O bioquímico americano Barry Sears mostra como, com refeições balanceadas nosso corpo atinge a "zone", um estado corporal de excelência (Divulgação)
Ao escrever, em 1825, que "aqueles que se empanturram ou se embriagam não sabem nem comer nem beber", o gastrônomo francês Jean Anthelme Brillat-Savarin mencionava o papel cultural da boa mesa. Mas poderia estar falando sobre a zone diet, ou dieta do ponto Z, criada 170 anos depois, em 1995, pelo bioquímico americano Barry Sears. Com a premissa de que os alimentos são como medicamentos que, corretamente administrados, equilibram os hormônios e controlam o processo inflamatório responsável pelas doenças que mais matam no mundo, a dieta de Sears é, como os aforismos de Brillat-Savarin em seu livro Fisiologia do Gosto, um compromisso de moderação frente aos pratos. 

Como funciona a zone diet

PORÇÕES
A base da dieta são quantidades balanceadas de 40% de carboidratos, 30% de proteínas de 30% de gorduras saudáveis. Elas devem ser consumidas em três refeições e dois lanches diários, feitos em intervalos de, no máximo, cinco horas. Diariamente, mulheres devem ingerir cerca de 1 200 calorias e homens, 1 500.
ALIMENTOS RECOMENDADOS
Proteínas com pouca gordura, como peito de frango e de peru, peixes, tofu, queijo com baixo teor de gordura (como o cottage), cortes de carne magros (lombo de porco, contra filé sem gordura, patinho), clara de ovo, leite e iogurte desnatado. Os carboidratos devem vir de frutas como ameixas, uvas, morangos, cerejas e de vegetais escuros como brócolis, aspargos, espinafre, e couve. A gordura é originária de azeite de oliva, oleaginosas (como castanhas e amêndoas) ou abacate. Além disso, é recomendada a ingestão de 2,5 gramas de ômega 3 ao dia. 
ALIMENTOS PARA CONSUMIR EVENTUALMENTE
Leguminosas (feijões, lentilha, grão de bico), batata, arroz, massas e pães (brancos ou integrais), açúcar, adoçantes, café, água de coco e frutas como banana, laranja, abacaxi, manga, melão e melancia. Deve-se ingerir, no máximo, uma porção de um alimento desses ao dia.
ALIMENTOS PROIBIDOS
Óleos de milho, soja e girassol, gema de ovo e miúdos de animais, ricos em ômega 6. Cortes de carnes gordurosos como linguiças e torresmos e alimentos industrializados, por conter altas doses de gordura saturada.
O americano de 67 anos veio ao Brasil pela primeira vez para explicar que a relação do homem com a comida pode combater a ameaça mundial de doenças como obesidade, Alzheimer e diabetes, uma espécie de fisiologia aperfeiçoada com cálculos e pesquisas científicas. Ex-cientista da Universidade de Boston e do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), ele deu cursos e palestras em Brasília e em São Paulo sobre como o organismo atinge seu estado de excelência, a chamada "zone", que batiza seu programa alimentar. "A 'zone' não é algum lugar místico ou algum termo de marketing espertinho. Trata-se de um estado fisiológico real do corpo em que os hormônios que controlam inflamações são mantidos em uma zona ideal, com taxas nem muito altas, nem muito baixas", afirma Sears. 
Pouco carboidrato, muito ômega 3 – Na Universidade de São Paulo, o bioquímico foi convidado para falar sobre sua nutrição anti-inflamatória em um auditório repleto de PhDs em imunologia. Ao público, ensinou a equação simples que transforma alimentos na droga mais poderosa que nosso corpo utiliza: 40% de carboidratos, 30% de proteínas e 30% de gorduras saudáveis. Sua fórmula milagrosa inclui comer a cada cinco horas e ingerir doses de óleo de peixe com ômega 3.
Sears respondeu às questões com sua experiência de quarenta anos em pesquisa bioquímica em lipídios e eicosanóides (moléculas derivadas de ácidos graxos da família do ômega 3 e ômega 6) e treze patentes de medicamentos. E argumentou que, com seu regime, é possível não só levar uma vida mais saudável como driblar nosso DNA, alterando a expressão de genes. 
Dos seus treze livros que já venderam mais de 2 milhões de exemplares em 22 idiomas, quatro saíram no Brasil (Como atingir o ponto Z, O ponto Z e as doenças silenciosas, O ponto Z: as dietas, Pare de envelhecer com o ponto Z). No exterior, seus preceitos foram colocados em prática por nomes como Sandra Bullock, Jennifer Aniston e o papa João Paulo II, acompanhado por Sears para amenizar os efeitos do Parkinson em seus últimos anos de vida.

No entanto, a zone diet é tão boa em colecionar celebridades como em acumular críticas. Trata-se de uma das dez dietas a ser evitadas, de acordo com a Associação Britânica de Dieticistas, e seus resultados ainda não foram provados em estudos a longo prazo. Hoje, Sears dedica-se a uma fundação que criou em 2003 para financiar pesquisas sobre nutrição anti-inflamatória e à venda de produtos derivados de sua dieta. Com o selo "Dr. Sears", vende de frascos de ômega 3 e polifenóis a massas e biscoitos que seguem as proporções da dieta. Com a tranquilidade de quem acredita que a fórmula que criou nada mais é do que a evolução da dieta mediterrânea, Sears, em entrevista ao site de VEJA, rebate seus detratores citando pesquisas feitas em instituições como a Universidade Harvard, nos Estados Unidos.
De que forma, segundo sua teoria, a obesidade não é uma doença epidêmica, mas uma inflamação? A obesidade é uma inflamação como diabetes, mal de Alzheimer, doenças cardíacas, câncer e todas as doenças que terminam com "ite". A inflamação é nossa proteção contra agressões, disparada por uma invasão microbiana, ferimentos ou nossa dieta. O que acontece se ela não for tratada é que se torna uma inflamação celular crônica, que, ao contrário de uma simples inflamação, está abaixo da linha da dor. Não sentimos que ela está ali. E, durante muito tempo, também não conseguíamos medi-la.
Como temos a certeza de que todas essas doenças são inflamações? Comecei a estudar essas enfermidades porque meu pai morreu de doença cardíaca — assim como meus tios e meu avô. Queria saber se seria possível mudar a expressão de meus genes que são programados, como os deles, para uma morte prematura. Nos anos 1970, quando comecei minhas pesquisas em bioquímica, havia dois caminhos de estudo em doenças cardíacas: um acreditava que elas eram causadas por colesterol e outro, por um processo inflamatório. No entanto, era mais fácil medir as taxas de colesterol do que as de inflamação celular, que são indicadas pela proteína c-reativa, muito imprecisa. Por essa facilidade de se medir o colesterol é que hoje acreditamos que as doenças cardíacas são causadas por ele. Mas elas são provocadas por inflamações. Hoje, temos marcadores mais precisos para medir a inflamação celular, dois ácidos (araquidônico e eicosapentaenoico), encontrados no sangue. E eles estão elevados em todas as pessoas com as doenças crônicas mais difíceis de serem combatidas pela medicina, como a obesidade. Vivemos hoje uma expansão global de inflamação celular.
Por quê? Porque consumimos quantidades impressionantes de duas substâncias que causam esse problema. Uma é o ômega 6, presente no tipo de gordura mais barata e saborosa usada na indústria alimentícia. Óleo de soja, óleo de milho, gorduras saturadas são ricos em ômega 6. A outra são os carboidratos simples, como pães, massas, batatas e todos os alimentos com farinha branca. Eles elevam os níveis glicêmicos, aumentam a insulina e geram inflamação.
E apenas parando de comer essas duas coisas é possível se livrar das doenças? A solução é combater o processo inflamatório. Para isso, basta usar a comida como se fosse um remédio, tomado na quantidade e hora certas. Nossa dieta afeta hormônios que são centenas de vezes mais poderosos do que qualquer medicamento. De certa forma, alimentos são a droga mais poderosa que usamos, porque nos servimos dela pelo menos três vezes ao dia por toda a vida.
E o que devemos ingerir? Há duas substâncias que combatem a inflamação celular: o ômega 6, presente no óleo de peixe, e os polifenois, um antioxidante presente em frutas e vegetais. Pensando nisso, podemos transformar nossa dieta em um meio de balancear nossos hormônios, combater a inflamação e, além disso, mudar nossa expressão genética, fazendo com que os genes que tornam nosso corpo predisposto às doenças sejam inibidos. Eles ficam balanceados, em uma "zone". 
Então a zone diet não é apenas para emagrecer? Não, porque dieta normalmente significa um período horrível de fome. A zone diet resgata o sentido antigo da palavra dieta, que quer dizer estilo de vida. Trata-se de uma forma de viver, de elevar a comida a um novo nível, por toda a vida, para controlar a inflamação, viver mais e melhor. E sem fome.
Não é uma dieta restritiva? Com o balanceamento correto dos macronutrientes, 40% de carboidratos, 30% de proteínas e 30% de gorduras, em refeições de cinco em cinco horas, comemos menos porque temos mais saciedade. A regulação hormonal faz com que o hipotálamo, que dispara a vontade de comer, trabalhe de cinco em cinco horas. Esse é o tempo que o alimento leva para ser metabolizado e disparar, novamente, a sensação de fome. 
A sua dieta sugere 1 200 calorias diárias para mulheres e 1 500 calorias diárias para homens, menos do que as cerca de 2 000 calorias ao dia recomendadas pelos nutricionistas. De qualquer jeito, iremos emagrecer, mas teremos energia para as atividades do dia? Esse número total de calorias é o que menos interessa. O mais importante é o balanceamento das proporções nos pratos. Para isso, basta usar a palma da mão, os olhos e um relógio. Ao olhar o prato, é preciso dividi-lo em três. Um terço dele recebe uma porção de proteína do tamanho da palma da sua mão — é a proteína que nos dá energia para as atividades do dia e balanceia nossas refeições. Os outros dois terços ganham carboidratos saudáveis, ou seja, frutas e verduras ricas em polifenóis, e um fio de azeite de oliva que garante a gordura saudável. O relógio é para contar as cinco horas depois das quais é preciso voltar a comer. Um estudo feito em 1999 pela Universidade Harvard com adolescentes obesos provou que, usando essa dieta, o consumo calórico cai, naturalmente, em 25%. Sem exercícios, sem aconselhamento psicológico. Eles simplesmente não comeram porque não estavam com fome.
O senhor recomenda ingerir suplementos de ômega 3 extraído de óleo de peixe. Podemos utilizar também outros óleos, como o de coco? O mais indicado é o óleo de peixe, aquele de gosto horrível que nossos avós mandavam que a gente tomasse às colheradas. O ômega 3 purificado – que não encontramos com tanta qualidade em peixes por causa de sua contaminação – é um poderosos anti-inflamatório. O óleo de coco é péssimo, porque é pura gordura saturada, algo que, novamente, é rico em ômega 6 e conduz a inflamações.
A base dessa dieta é a mesma da mediterrânea, com consumo elevado de vegetais, azeite e polifenóis. Não é mais honesto dizer que a zone diet é uma adaptação da dieta mediterrânea? A zone diet é a evolução da dieta mediterrânea. Ela é superior porque é capaz de balancear os hormônios do corpo. Mas você tem razão, a base é semelhante. Esse será o tema do meu próximo livro, que será lançado em outubro. Vou mostrar como a zone diet é a mediterrânea desenvolvida. Aliás, alguns dos países em que a zone diet mais faz sucesso são Itália, Grécia e Espanha. Eles gostam de comer vegetais, ao contrário dos americanos.
Se a fórmula para evitar inflamações é tão simples, por que poucas conseguem seguir dietas ou estão livres de doenças crônicas? Nos Estados Unidos, 36% da população é obesa e no Brasil, só em São Paulo, 52,6% da população está com sobrepeso. É mais fácil falar para as pessoas comerem o que quiserem. Depois, daremos a elas medicamentos para combater os problemas de excesso de peso. A inflamação celular está se espalhando como um vírus por todo o mundo. Obesidade hoje é um problema de saúde pública nos Estados Unidos, que exporta sua comida para mercados como a América do Sul e Ásia — alimentos ricos em ômega 6, gordura cinco vezes mais barata que o azeite de oliva. Elas provocam inflamação, obesidade e diabetes, uma das prováveis causas de Alzheimer. Nos Estados Unidos, a obesidade começou a crescer em 1980, o diabetes, quinze anos depois. Em mais quinze anos, 2010, a doença com a maior taxa de mortalidade no país é Alzheimer, com 68%. O que está acontecendo é desenvolvimento das inflamações dos tecidos para o pâncreas, até o cérebro. E esse é um quadro muito honesto do que será futuro de toda a humanidade. A terceira guerra mundial será contra o Alzheimer. É uma possibilidade assustadora. E o único jeito de combater essa doença ainda sem cura é pela alimentação.
E ela terá que mudar radicalmente? Estamos hoje no meio de uma encruzilhada em que precisamos decidir qual será o futuro da humanidade. E o que temos a fazer é tomar uma decisão, em nome da espécie humana, de qual direção seguir. O que vemos hoje nos Estados Unidos, com seu colapso do sistema de saúde, é mais ou menos o cenário de como será todo o mundo. Dietas que induzem inflamações são preocupantes para nossa espécie. O que comemos vai decidir o futuro da humanidade. 
Diante desse quadro, não é possível dizer que as dietas fracassaram em todo o mundo?
Hoje, todo mundo é expert em dietas. Isso faz com que a maior parte das pessoas, realmente, não tenha a mínima ideia do que fazer. É simples, se comermos muitos carboidratos, teremos altos níveis de insulina e muita gordura. Se formos para o outro extremo e comemos poucos carboidratos — e muita proteína — teremos elevadas taxas de cortisol no organismo, que nos traz doenças. O ideal é manter-se em uma zona em que essas substâncias e outros hormônios estejam balanceados e sejam capazes de fazer com que as calorias que ingerimos tornem-se mais efetivas. É isso que a zone diet faz.
Uma das críticas à sua dieta é que ela é muito restritiva. É possível se alimentar com esses nutrientes comendo fora de casa, em uma cidade grande? É possível segui-la em qualquer lugar. Quer um exemplo? Se você está sem tempo, entre no McDonald's e peça um McChicken e uma salada. Você tira o hambúrguer do sanduíche, corta metade da fatia de pão e os adiciona à salada. E tempera com o azeite de oliva. Pronto, tem um prato balanceado. 
Então há espaço para pães, doces e molhos? Sim! Quando vou à Itália, que faz o melhor sorvete do mundo, não deixo de tomar um gelatto. Mas apenas um, porque sei que, se tomar mais, sofrerei as consequências. Na Alemanha, não posso deixar de comer aqueles pães maravilhosos. Mas não como muito, porque sei o que isso vai me causar. É o conhecimento de como funciona o nosso corpo que nos dá a liberdade. Balanceando nosso prato, estamos balanceando nosso futuro. 
A Associação Britânica de Dieticistas recomenda que se evite a zone diet, afirma que ela não é comprovada e vai contra a regulamentação das agências de nutrição nacionais. Qual seria sua resposta? Eles dizem isso, mas o Centro de Pesquisa para Diabetes Joslin, na Universidade Harvard, anunciou em 2005 as diretrizes para tratar obesidade e diabetes. Sem nenhuma surpresa, as normas são essencialmente as da zone diet. Então, se for para escolher acreditar na Associação Britânica ou na Universidade Harvard, eu prefiro acreditar em Harvard. Se eu estou errado, então Harvard está errada. 

Sociedade em estado bruto

Veja.Com

Em duas semanas, o Brasil assiste a dois “justiçamentos”. A onda de barbárie mostra que a população está à beira da saturação: na segurança, na economia, nos transportes, o país dá um passo à frente e dois para trás

Leslie Leitão e Fernanda Allegretti
Adolescente preso a um poste com uma tranca de bicicleta, no Flamengo, Zona Sul do Rio
Adolescente preso a um poste com uma tranca de bicicleta, no Flamengo, Zona Sul do Rio (Reprodução)
Mesmo nas sociedades mais avançadas a civilização e a barbárie travaram quedas de braço. Os gregos clássicos do século IV antes de Cristo, que inventaram o pensamento abstrato, colocando a humanidade em um patamar superior, conviviam sem remorsos com a escravidão e o genocídio — as cidades inimigas sitiadas podiam escolher entre a rendição, caso em que apenas os homens adultos seriam mortos, e a resistência, que significava o massacre pela espada de todos: homens, mulheres e crianças. Na Roma dos Césares, que atingiu um nível de qualidade de vida que só seria equiparado com o advento da Revolução Industrial na Inglaterra dezesseis séculos mais tarde, a diversão mais popular era ver pessoas serem devoradas por leões famintos no Coliseu. As sociedades modernas também foram palco do mesmo fenômeno de contrastes. No começo dos anos 60, a União Soviética, no auge, foi capaz de colocar um homem em órbita, mas mandava dissidentes para morrer de fome e exaustão do trabalho escravo em infernos na Terra, os “gulags”. Mesmo nos Estados Unidos do pós-guerra, em que pessoas comuns tinham mais luxos do que os monarcas do começo do século XX, o ódio racial separava brancos e negros, que comumente eram alvo de organizações secretas assassinas, sendo a Ku ­Klux Klan a mais notória. Mas tudo isso é história. A tendência do progresso atualmente é aplainar as diferenças mais gritantes entre os estágios civilizatórios em um mesmo território. No Brasil não vinha sendo diferente. Mas, de uns tempos para cá, os episódios de barbárie têm sido tão frequentes e crescentemente cruéis que há sinais alarmantes de que o país pode estar vivendo um processo de ruptura social grave, cujo sintoma clássico é o amortecimento das consciências, um transe coletivo em que as pessoas já não se chocam com mais nada.     

Pearl Jam - Just Breathe