domingo 17 2013

Neil Ferreira: Lula é o novo Perón

Veja.Com

José Dirceu, o "Chefão mensaleiro": "por enquanto ele pegou cana em regime seimiaberto;  poderá continuar trambicando de dia e vai acabar dormindo em casa na maior boa" (Foto: Tiago Queiroz / AE)
José Dirceu, o “Chefão mensaleiro”: “por enquanto ele pegou cana em regime semiaberto; poderá continuar trambicando de dia e vai acabar dormindo em casa na maior boa” (Foto: Tiago Queiroz / AE)
Por Neil praga de mãe pega Ferreira, publicado no Diário do Comércio da Associação Comercial de São Paulo
LULA É O NOVO PERÓN
O assassinato do lindo menino Joaquim e o suspeito é o padrasto. A destruição e a imundície deixadas na reitoria da USP – uma cracolândia, como bem enxergou este DC — depois que os vândalos do PT, do PSOL e do PSTU, supostos estudantes, foram de lá despejados.
O pau que tá quebrando no STF, com algumas excelências, as de sempre, querendo livrar a cara do mais importante chefão mensaleiro. Por enquanto ele pegou cana em regime semiaberto; poderá continuar trambicando de dia e vai acabar dormindo em casa na maior boa, como o Lalau.
Me dá ganas de sair gritando “Me mandem de volta pra UTI do Einstein”, onde passei uma temporada. Viver esse presente é morrer; puro teatro do absurdo. Vivemos a tragédia, a farsa vem daqui a pouco.
“A História acontece primeiro como tragédia e depois se repete como farsa” (Karl Marx, “18 Brumário de Luis Bonaparte”). “Quem não conhece a História está condenado a repeti-la”, mais simples de entender, assim até eu compreendi.
Marx disse “Tragédia” e “Farsa”, referindo-se ao teatro. Tudo indica que para ele, o proletariado, escolhido pela História como ele determinou, para ser agente e ator do papel de vanguarda da revolução nos palcos revolucionários, estaria por dentro da mensagem que autores e atores queriam passar.
Tataravós dos Black Blocs, sangue nuzóio, pexera na boca, trezoitão na mão, sairiam de uma peça do Brecht de então, que não sei como teriam dinheiro pra pagar os ingressos com seus salários de quase escravos, mais caros do que os da Copa do Mundo Padrão Fifa se naquela época houvesse, e como vanguarda da revolução, quebrariam vitrinas dos bancos pra quebrar o capitalismo.
Besteria do Marx. O Demiurgo dos Palanques virou Presidente sem nunca ter lido um único livro na vida e nem uma só vírgula do Marx.
Demiurgo, segundo o Aurélio, meu google de estimação, é papa fina: “Segundo Platão, é o Deus que cria o Universo, organizando a matéria preexistente”; “Criatura intermediária entre a natureza divina e a humana”. Escrevo agarrado ao Aurélio para flutuar e não afundar no oceano das palavras.
São apenas 23 letras na nossa inculta e bela. Com elas você escreveOs Dez MandamentosLusíadas, toda obra de Marx, a pregação da violência escrita por Marighela, a ignorância do Demiurgo dos Palanques que só as usa pra dizer palavrões, os embargos infringentes escritos pra melar o julgamento mais importante da nossa História.
Memória: Tarso Genro falou Tarso Genro avisou: “Lula é o novo Perón”; e é.
Acertou no Mosca Mor, mas errou na Mosca Mor. No “país dos mais de 80%” que tem Presidenta, como chamar uma pessoa do sexo mulher de “Mor” ? Seria “Mora” ? É a Mosca Mora ? É uma brasa Mora; morou, mano?
A Evita de lá, quase beatificada em vida e depois quase santificada na morte ; Isabelita também de lá, em vida ex-bailarina da vida (de cabaré) e depois Primeira Dama, não podem ser emparelhadas com as daqui, do novo Perón.
As daqui, a Primeira e a Segunda Dama, ambas ainda em vida, uma atende pelo nome de Dona Marisa e a outra, Rose. Sabe-se tudo da Rose. Viveu quinze minutos de (má) fama nos jornais, rádios e tevês, foi capa de revistas. Nos seus trambiques milionários, o seu “somos apenas dois bons e fieis amigos” olhava pro lado, pra fingir que não via nada e nem sabia de nada.
Porém observe, as Primeiras Damas hermanas não competiam entre si em vida, uma fingindo que não sabia da outra. A outra só assumiu quando a uma morreu. Acho que nem se conheciam, mas acho cá comigo que Perón conhecia as duas.
O Perón deles deixou de herança o peronismo, uma quase religião de mais de sessenta anos. O Perón de mentira está armando aqui uma quase religião, o lulopetismo, que caminha pra chegar aos setenta anos do PRI mexicano.
O peronismo ficou tão forte que o terrorismo montonero; a extrema esquerda; o centro; a direita e a extrema direita dos terroristas militares carapintadas, eram e são peronistas.
La Loca de Buenos Aires e sua oposição são todos peronistas de carteirinha. Aqui, é quase talequá lá.
"A sonhática Santa Marina Cheia de Graça e Eduardo Campos, neto de Arrais e filho da Senhôra Sua Mãe, nomeada Ministra do TCU com o apoio da base comprada estão sentados à ligeiramente à 'ex-querda' de La Loca de Brasília, petistas de nascimento, criação e coração" (Foto: Nelson Antoine / Fotoarena)
“A sonhática Santa Marina Cheia de Graça e Eduardo Campos, neto de Arrais e filho da Senhôra Sua Mãe, nomeada Ministra do TCU com o apoio da base comprada estão sentados à ligeiramente à ‘ex-querda’ de La Loca de Brasília, petistas de nascimento, criação e coração” (Foto: Nelson Antoine / Fotoarena)
Tarso Genro rogou aquela praga de mãe no país, anunciando a vinda de volta, The Second Coming, e permanência sempiterna do Demiurgo dos Palanques nos palanques.
Perón é mais um dos nomões que usa pra se elogiar: Tiradentes, JK, resvalou no Cristo sem o menor cerimônia, bateu na trave quando passou falar bem do arqui-inimigo dos democratas, o ex-Demônio General Geisel, aliou-se ao Maluf.
A sonhática Santa Marina Cheia de Graça e Eduardo Campos, neto de Arrais e filho da Senhôra Sua Mãe, nomeada Ministra do TCU com o apoio da base comprada estão sentados à ligeiramente à “ex-querda” de La Loca de Brasília, petistas de nascimento, criação e coração.
No “centro direita”, Aécim, que nunca foi oposição na sua esperta vida política de neto do Tancredo. À direita, o único que conheço atuando sózinho e bravamente, o filósofo, autor e professor Olavo Carvalho. À extrema direita, os partidos de ex-querda que conheço, que em busca da boquinha de praxe nesse governo pródigo em corrupa amiga, aceitam ser qualquer coisa na vida.
Tá bom ou quer mais?

Roberto Jefferson aguarda ordem de prisão em casa

Mensalão

Delator do esquema do mensalão, ele foi condenado a regime semiaberto

O ex-deputado federal Roberto Jefferson (PTB-RJ)
O ex-deputado federal Roberto Jefferson (PTB-RJ) (Leonardo Wen/Folhapress)
O ex-deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ), delator do esquema do mensalão e condenado a 7 anos de prisão em regime semiaberto por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, aguarda em sua casa, no município de Comendador Levy Gasparian, próximo à divisa do Rio com Minas Gerais, a ordem de prisão a ser emitida pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa.
"Esse é o momento de maior estresse, uma tensão danada", disse na manhã deste domingo. "Vou aguardar a ordem de prisão em casa. Aqui converso com os meus pais, meus filhos e netos. Falo também com o meu advogado Marcos Pinheiro de Lima. Pode ser que saia prisão domiciliar. Então só me resta esperar", declarou.
Vítima de câncer no pâncreas, Jefferson fez cirurgia e considera estar curado, mas conta que seu metabolismo mudou muito. "Tive que tirar 4/5 do estômago, além de vários outros órgãos. Hoje vou ao banheiro dez vezes por dia, pareço um sabiá gigante. São as chatices do metabolismo." Vestido com a camisa do Botafogo, seguiu para sua sessão diária de ginástica, em casa.
(Com Estadão Conteúdo)

Dirceu e Genoino podem passar outra noite na Papuda

Mensalão

Advogados dos dois condenados pediram ao STF que seja cumprido o regime semiaberto a que ambos têm direito. Dirceu e Genoino devem ser transferidos para o Centro de Progressão Penitenciária de Brasília até segunda-feira

O ex-presidente do Partido dos Trabalhadores (PT) José Genoino e o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, deixam o prédio da Polícia Federal em um Corolla escoltado, rumo ao aeroporto de Congonhas, em São Paulo (SP), neste sábado (16)

Os mensaleiros José Dirceu e José Genoino podem ter de passar uma segunda noite no complexo prisional da Papuda até que a Vara de Execuções Penais do Distrito Federal decida seus destinos. Na noite de sábado, eles chegaram à ala federal do presídio, em Brasília. Outros nove condenados no processo do mensalão também estão presos na capital federal.
Os advogados de Dirceu e Genoino já pediram ao Supremo Tribunal Federal (STF) que seus clientes sejam colocados no regime semiaberto a que têm direito - o que, pela lei, significa a alocação da dupla em uma colônia prisional. Eles se queixam de que, mantidos em celas como os condenados a regime fechado, os mensaleiros estão sendo expostos a uma punição injusta.
Genuino foi ainda mais longe e encaminhou neste domingo uma solicitação ao STF para cumprir pena em prisão domiciliar. Seus defensores sustentam o pedido na condição de saúde do petista, que passou por uma cirurgia cardíaca em julho, em São Paulo, e chegou a passar mal no voo entre Belo Horizonte e Brasília, no sábado. A pressão arterial subiu e ele precisou ser atendido e medicado no aeroporto.
Processo - Na verdade, a dupla nem começou a cumprir a pena de fato: até agora, todo o trâmite fez parte apenas do processo de apresentação dos condenados à Justiça e da reunião deles em Brasília, cidade determinada pelo STF. Quando passarem ao regime semiaberto, os condenados devem ser levados ao Centro de Progressão Penitenciária (CPP) de Brasília. Mas é possível que a transferência seja feita apenas na segunda-feira.
Apesar de terem sido condenados a regime fechado, Dirceu e Delúbio Soares, ex-tesoureiro do PT, ainda podem ter parte da sentença alterada porque têm direito a embargos infringentes. Como os recursos só serão analisados pelo STF em 2014, a dupla começou a cumprir uma pena menor, o que lhes dá direito ao semiaberto.
Mulheres - Até segunda-feira, a ex-banqueira Kátia Rabello e Simone Vasconcelos, ex-funcionária de Marcos Valério, devem ser transferidas para o presídio feminino da Colmeia, a cerca de 40 quilômetros do Centro de Brasília. Por ora, elas permanecem na carceragem da Superintendência da Polícia Federal em Brasília.

Na calada da noite, a fuga de Pizzolato de Copacabana rumo à Itália

Mensalão

Ex-diretor do Banco do Brasil, condenado por repassar 73,8 milhões para a agência de Marcos Valério, abandonou a cobertura à beira-mar para se esconder na Itália. Advogado acompanhou o primeiro trecho da viagem

Pâmela Oliveira, do Rio de Janeiro
Henrique Pizzolato, ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil
Henrique Pizzolato, ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil (Rodrigo Paiva/AE)
Na calada da noite, Duas vezes por dia – nas primeiras horas da manhã e no início da noite – o morador da cobertura do número 46 da Domingos Ferreira era visto a caminho da Praia de Copacabana. De tênis e bermuda na primeira saída, e muitas vezes de chinelos, ao entardecer, Henrique Pizzolato polia as pedras portuguesas do calçadão incógnito, sem sobressaltos nos 180 metros que separavam sua portaria das ondas em preto e branco desenhadas junto à areia da princesinha do mar. Ninguém importunava o homem que, findo o julgamento do mensalão, foi condenado a 12 anos e sete meses de prisão por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e peculato. Pelo contrário: vizinhos, porteiros e até o guardador de carros da Domingos Ferreira consideravam aquele um senhor simpático, discreto, um morador exemplar.
Ser discreto e eficiente era o que se esperava do braço da quadrilha no Bando do Brasil – um quadro do PT no BB, que saltou de arrecadador de fundos da campanha de Lula para a diretoria de marketing do banco. No novo posto, Pizzolato autorizou o repasse de 73,8 milhões de reais do Fundo Visanet para a DNA Propaganda, de Marcos Valério. A campanha da Visanet nunca foi veiculada. A investigação indicou que ele teria, pelo serviço ao esquema, recebido 326.000 reais.
O valor é pouco inferior ao que foi oficialmente pago pela cobertura em Copacabana, em 2004, um mês depois de a dinheirama pingar na conta de Pizzolato. A partir daquele ano, ele e a mulher, Andréa, passaram a morar em um piso com piscina, churrasqueira, vista para o Cristo Redentor, o topo do Pão de Açúcar e a três minutos de passos lentos do Atlântico.
Há cerca de 45 dias, Pizzolato pôs em prática o plano que o levaria para o outro lado do oceano. O porteiro da noite – cujo nome os colegas preferem proteger – estranhou o horário da caminhada, às três da madrugada, com duas grandes malas de viagem. Não estava sozinho: acompanhavam o ex-diretor do BB o advogado Marthius Lobato e um outro defensor. Lobato disse, neste sábado, que foi surpreendido pela notícia de que seu cliente estava na Itália, e deu por encerrada sua relação profissional com Pizzolato “a partir do trânsito em julgado”.
Deduz-se, pois, que ele nada tenha a ver com o trânsito na calada da noite que levou um dos condenados do maior esquema de corrupção da história do Brasil ao Paraguai para, da cidade fronteiriça de Pedro Juan Caballero – um entreposto dos traficantes brasileiros – escorregar por vias não oficiais para o velho continente, valendo-se de sua dupla cidadania. Como um réu desse quilate no Brasil desaparece para brotar na Europa, passando por um país vizinho? Um dos delegados da PF envolvidos na tentativa de prender Pizzolato formulou a seguinte hipótese, logo depois de tomar conhecimento do paradeiro do condenado: como tem dupla cidadania, ele poderia ter se apresentado em um consulado italiano (certamente no Paraguai) dizendo ter perdido seu passaporte. A partir daí, a representação italiana se encarregaria de fornecer um novo documento para que seu cidadão retornasse ao país de origem.
Pizzolato quer ter, na Itália, um julgamento justo, livre das pressões da mídia. "Por não vislumbrar a mínima chance de ter um julgamento afastado de motivações político eleitorais, com nítido caráter de exceção, decidi consciente e voluntariamente fazer valer meu legítimo direito de liberdade para ter um novo julgamento, na Itália, em um tribunal que não se submete às imposições da mídia empresarial", deixou registrado em nota.
O ataque “à mídia” e à Justiça foi a forma que o foragido encontrou de dar sua “banana” para os brasileiros – ou uma versão um pouco mais acovardada do punho em riste dos mensaleiros de mais alta patente, José Dirceu e José Genoino. Imprensa, mas imprensa mesmo, para ele, só a revista “Retrato do Brasil”. Tinha gosto especial por duas edições da publicação, cujos exemplares distribuiu a amigos, vizinhos, porteiros e até ao guardador de carros da Domingos Ferreira – este, sim, um retrato da realidade brasileira, cobrando migalhas para vigiar e afastar os ladrões dos carrões dos moradores de um dos bairros mais ricos do país. A propósito: Pizzolato e a mulher não tinham carros. Nem filhos.
O guardador de carros guardou as revistas, como recordação de seu contato mais próximo com o ilustre mensaleiro – seu elo mais próximo com o presidente Lula. “STF Também Erra!”, traz uma das capas distribuídas para a vizinhança da Domingos Ferreira. O conteúdo, como se deduz, é um amontoado de críticas às investigações do mensalão e, claro, à imprensa. O guardador de carros não critica o mensalão, nem Pizzolato, nem seus advogados. “Aquele (Lobato) me deu cinquenta reais para lavar o carro”, contou, horas depois de Marthius Lobato, o autor da doação generosa, confirmar oficialmente o paradeiro de seu ex-cliente.
Para os vizinhos, Andrea era mais calada do que o marido. Ele ainda contava piada e brincava, mas nos últimos meses estava muito abatido. “Entrava e saía do edifício com a cabeça baixa, quieto”, contou um porteiro. Visitas frequentes, só dos advogados. “Ela sempre subia com sacolas. Acho que ele não fazia compras do mês. Ultimamente, ele só saía para caminhar e para ir ao mercado”, contou.
Depois do sumiço de Pizzolato, Andréa se manteve na cobertura. Os dois tinham ainda outro apartamento no bairro – ambos visitados por policiais federais na tarde de sexta-feira, quando começaram a ouvir de representantes do réu que ele se entregaria.
O casal sempre teve uma relação de união e cumplicidade. Andrea e Pizzolato se conheceram em São Leopoldo, no Rio Grande do Sul, quando cursavam arquitetura e começaram a namorar. Além dos advogados e de uns poucos amigos, o casal recebia esporadicamente os parentes do Sul – ela é gaúcha e ele, catarinense.
As visitas cessaram de vez há quinze dias. Também na calada da noite, Andréa desceu, certa noite, com três malas. “Ela não se despediu, não disse nada. Apenas pediu ajuda para descer as escadas até a rua e entrou em um táxi. Uma semana depois, começou o boato de que ela teria ido ao encontro do marido”, disse um dos porteiros. A Justiça e a polícia não perceberam nada.

Spielberg doa adereços de Lincoln para leilão

Steven Spielberg doou adereços de Lincoln para a Fundação Hospice Wicklow (BIDS ligados por email) para um leilão em estreia europeia da próxima semana, em Dublin.
Uma série de memorabilia de filmes, incluindo faca artesanal de Lincoln, luvas brancas de Lincoln e soldados em miniatura que aparecem no filme tudo vai sob o martelo na estréia Dublin no próximo domingo. Todas imagens, scripts e adereços será assinado por Daniel, Steven e Sally, conforme apropriado .

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10 fotos assinadas por Daniel Day-Lewis / Steven Spielberg

Lincoln Script SignituresJP

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Lincoln GlovesJP


JP EQUIPE DE RIVAIS

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Couro cópia de capa dura encadernado de shooting script assinado por Daniel Day-Lewis, Steven Spielberg e Tony Kushner

Capa de couro cópia de capa dura de shooting script assinado por todos os atores principais em "Lincoln"

Luvas brancas de Lincoln, assinada por Daniel Day-Lewis e Steven Spielberg.

10 fotos assinadas por Daniel Day-Lewis / Steven Spielberg