domingo 14 2013

Em novo livro, José Simão retrata "Hilária História do Brasil"



Barbara Gancia discute comportamento dos donos de carros de luxo; veja



Aos 90 anos, Eva Sopher comenta a reforma do teatro São Pedro

Eva Wilma também fala sobre a amizade com a diretora do teatro São Pedro


Eva Sopher participa do Programa do Jô desta quinta-feira (Foto: TV Globo/Programa do Jô)

No Programa do Jô desta quinta-feira, o apresentador Jô Soares entrevistou Eva Sopher, a administradora de um dos mais importantes teatros do Brasil, o São Pedro, de Porto Alegre. Ela foi a responsável pela reforma do teatro, nos anos 80, que durou quase uma década.
Na plateia do programa, a amiga Eva Wilma falou de sua admiração pelo trabalho de Sopher e pelo teatro São Pedro. “Eu estava lá quando o teatro ainda não estava pronto e já entrei na turma da torcida”, disse a atriz.
Alemã de família judia que fugiu do nazismo e chegou ainda criança ao Brasil, Eva Sopher tornou-se um expoente do cenário cultural do país e comanda, há décadas, o Teatro São Pedro, de Porto Alegre. Ela foi a responsável pela reforma da casa, que durou nove anos e colocou a capital gaúcha no roteiro dos grandes espetáculos nacionais.

BARBARA GARCIA IRONIZA TEATRO DE BARBOSA

Barbara Gancia revela o que odeia em SP; veja



Filho de Joaquim Barbosa recebeu dinheiro de Marcos Valério.

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Marcos Valério contratou filho de Joaquim Barbosa
O grupo Tom Brasil contratou Felipe Barbosa, filho do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, para assessor de Imprensa na casa de shows Vivo Rio, em 2010. Até  poucos dias atrás, antes de ele ir trabalhar na TV Globo com Luciano Huck, Felipe ainda era funcionário da Tom Brasil.
Nada demais, não fosse um forte inconveniente: a Tom Brasil é investigada no inquérito 2474/STF, derivado do chamado "mensalão", e o relator é seu pai Joaquim Barbosa. Este inquérito, aberto para investigar fontes de financiamento do chamado "mensalão", identificou pagamento da DNA propaganda, de Marcos Valério, para a Casa Tom Brasil, com recursos da Visanet, no valor de R$ 2,5 milhões. E quem autorizou este pagamento foi Cláudio de Castro Vasconcelos, gerente-executivo de Propaganda e Marketing do Banco do Brasil, desde o governo FHC. Estranhamente não foi denunciado na AP-470 (chamado "mensalão") junto com Henrique Pizzolato.
Outra curiosidade é que um dos sócios do grupo Tom Brasil, Gladston Tedesco, foi indiciado na Operação Satiagraha, sob a acusação de evasão de divisas como cotista do Opportunity Fund no exterior, situação vedada a residentes no Brasil. Ele negou ao jornal Folha de S. Paulo que tenha feito aplicações no referido fundo.
Tedesco foi diretor da Eletropaulo quando era estatal em governos tucanos, e respondeu (ou responde) a processo por improbidade administrativa movida pelo Ministério Público.
Pode ser só que o mundo seja pequeno, e tudo não passe de coincidência, ou seja lobismo de empresários que cortejam o poder, embora o ministro Joaquim Barbosa deveria ter se atentado para essa coincidência inconveniente, dada a sua dedicação ao inquérito. Entretanto, não custa lembrar que se o ministro, em vez de juiz, fosse um quadro de partido político, o quanto essa relação poderia lhe causar complicações para provar sua inocência, caso enfrentasse um juiz como ele, que tratou fatos dúbios como se fossem certezas absolutas na Ação Penal 470. Também é bom lembrar que o ministro Joaquim Barbosa já declarou que não tem pressa para julgar o mensalão tucano, no qual Marcos Valério é acusado de repassar grande somas em dinheiro para a campanha eleitoral dos tucanos Eduardo Azeredo e Aécio Neves.

Dicas para aumentar seu poder de sedução com os feromônios


Dicas para aumentar seu poder de sedução com os feromônios

Dicas para aumentar seu poder de sedução com os feromônios - 1 (© Dicas para aumentar seu poder de sedução com os feromônios Thinkstock)


Você sabia que o poder de atração não tem nada a ver com beleza física? Claro que não, ou então veríamos na rua alguns poucos casais de beleza perfeita e uma legião de pessoas sozinhas. O poder de atração de uma pessoa é muito mais do que apenas sua imagem, e os feromônios naturais que ela exala interfere diretamente neste campo. E o que são feromônios?
São substâncias químicas produzidas naturalmente no reino animal como forma de resposta aos membros da mesma espécie. Nos seres humanos, igualmente, eles são usados para atrair um parceiro em potencial. A percepção dos feromônios em humanos é específico de uma pessoa para a outra. Por exemplo, uma mulher pode liberar mais ou menos que outra. É possível aumentar naturalmente a sua produção.
Produzir mais feromônios é tudo que se deseja. Imagine poder contar com esse "plus" maravilhoso? E saiba que eles agem sobre a saúde e a disposição em geral. Estes produtos químicos são liberados através da pele, pela transpiração (e transpiramos continuamente), são feitos a partir de aminoácidos e lançados através da transpiração corporal. Para produzir mais, o corpo deve estar em boas condições de saúde.
Eles são detectados por um órgão especial localizado no nariz, o vomeronasal (VNO). É algo bem mais sutil do que o cheiro. Existem ainda muitas lacunas em relação à sua aplicação na saúde. O que já se sabe é que de fato eles auxiliam na atração aos pares. Paralela às pesquisas científicas, segue a nossa própria percepção. Quem nunca sentiu uma atração imensa por alguém que estava longe de ser seu ideal físico? Dizemos nestes casos que ele ou ela tem aquele "mais" impossível de se descrever, mas sabemos o grande poder de atração que ele ou ela exercem.
Quando nos apaixonamos, liberamos muito mais feromônios (para atrair o objeto da nossa paixão). Quantas alunas me relatam que seu casamento ficou frio, que já não sentem tanta atração ou pior: percebem que seus maridos já não tem aquele mesmo fogo da época de namoro, e isso é muito triste.
Ocorre que quando estabilizamos a relação, algo dentro de nós sinaliza uma espécie de segurança. Já não pensamos na hora que o encontro amoroso acontecerá, nem "sonhamos acordados", estado que aumenta consideravelmente a libido. Ficamos acomodados e este é o grande perigo, porque neste momento também deixamos de liberar os feromônios e, sem eles, não há atração.
A boa notícia é que podemos interferir na produção dos feromônios, desde que estejamos conscientes deles. São providências simples, mas que postas em prática garantirão a produção e a liberação desses grandes amigos da libido e da paixão. Sabemos que os feromônios são substâncias químicas que os animais e os seres humanos emitem como uma reação corporal.
Os humanos não podem simplesmente criar esses feromônios dentro de um laboratório. Mas algumas práticas e até substâncias (e assim os químicos chegaram a uma forma de feromônio sintético) podem interferir positivamente nesta produção. E é sobre elas que falo a seguir nas dicas, que incluem alimentos, perfumes caseiros, exercícios e banhos.

Aposte no zinco
Aposte no zinco. Esse mineral que é tão importante à saúde, exerce uma ação maravilhosa no campo sexual e é apontado até como um auxiliar para casos de infertilidade. Não produzimos zinco, por isso temos que ingeri-lo constantemente. Não é difícil, já que contamos com alimentos ricos neste mineral: iogurte, queijos, leite, cereais integrais, feijão, manteiga de amendoim e nozes, farinha de trigo integral, ovos, água potável. Outras boas fontes de zinco são carnes bovinas, peixes, aves e mariscos. Você também poderá tomar um suplemento de zinco por dia, mas, neste caso, consulte antes um médico.

Suplementos
Se for a um médico, pergunte-lhe também sobre a possibilidade de utilizar durante um tempo o suplemento DHEA (dehidroepiandrosterona). O DHEA é naturalmente produzido no organismo e é o precursor dos hormônios sexuais, tanto femininos quanto masculinos, de acordo com pesquisas da Clínica Mayo (instituição de pesquisas médicas nos EUA). Esses hormônios sexuais em alta aumentam a produção e liberação dos feromônios. Com os anos, essa produção diminui e a suplementação pode ser uma boa solução. Mas pense nisso apenas se houver real motivo para tal (caso esteja sofrendo de inapetência sexual já há algum tempo, por exemplo).

Banho quente com sabonete neutro
Banhar-se em água quente sem o uso de sabão (ou usando um neutro, sem perfume) ajudará a impedir a remoção dos feromônios naturais remanescentes na pele. Por mais tentador que possa ser, o excesso de perfumes embota o sutil e singular 'cheiro' do seu feromônio, impedindo que ele seja percebido pelo outro. A higiene pode ser perfeita, mesmo usando os sabonetes neutros, e quando nos habituamos, sentimos até que o banho se torna mais agradável desta forma. Mas saiba que 'certos perfumes' jogam a favor. Falarei deles mais adiante.

Exercícios
Esta é uma boa forma de suar e limpar nossos poros. Poros limpos exalam melhor os feromônios. Faça a atividade que gostar, mas você, mulher, poderá incrementar ainda mais esses exercícios. Acrescente as contrações pélvicas da ginástica íntima porque essas contrações estimulam a região responsável pela produção da libido... Libido em alta, feromônios a todo vapor! E fique tranquila porque esses exercícios tão especiais são totalmente discretos.

Perfumes especiais
Falei sobre perfumes especiais... Que tal fazer seu próprio perfume que aumentará os feromônios? Sim, é possível se chegar a uma fórmula capaz de estimular esta produção, e como trata-se de algo muito pessoal, somente você será capaz de identificar as fragrâncias adequadas. Vá a uma loja que venda óleos essências (aromaterapia). Escolha aqueles que você goste, procure conhecer também algumas fragrâncias reconhecidamente com propriedades erotizantes.
Muitas estimulam a sexualidade e as emoções. A canela é uma delas, gengibre, laranja, jasmim, chocolate, rosa, ylang-ylang, sândalo e outras. Tente misturar duas ou três essências do seu agrado. Sei que seria fácil comprar um dito perfume com feromônios pronto, mas já imaginou possuir um perfume totalmente seu? Que ninguém mais possui? Isso é possível com a mistura das essências e tem mais: cada pessoa reage a um tipo de mistura. Por isso vale a pena produzir o seu porque nem sempre um comprado pronto terá esse efeito. Veja a seguir como escolher as fragrâncias.

Como escolher os aromas
Pense em três categorias que se somam perfeitamente:
1. O núcleo do perfume: escolha um aroma sutil e profundo, como amadeirado, canela, baunilha chocolate, sândalo, patchouli, gerânio etc.
2. O intermediário (que fará a ligação) deve ser um cheiro forte girando em torno de tons florais ou ervas, nestes entram o ylang ylang, jasmim, rosa ou outro floral que a agrade.
3. A finalização (que harmonizará o composto) é o mais leve dos aromas. Pode ser hortelã, manjericão, erva-doce, ou laranja bem suave, a baunilha também cai muito bem. Use seu nariz como mestre, certamente você sentirá a sensação inebriante do 'seu' perfume (seu corpo reagirá a fragrância criada, ao encontrar a mistura certa você sentirá imediatamente. Lembre-se que ele é apenas seu e dificilmente servirá para outra pessoa, mesmo que esta outra seja sua irmã gêmea. Entenda: O 'seu' perfume estimula a libido e a liberação dos feromônios. Estes, aumentarão o seu poder de sedução.
Dei algumas sugestões, mas o que vai valer mesmo é a sua escolha pessoal. Misture as três essências na loja, peça auxílio de um funcionário (experimente misturando as gotas até chegar ao tom que deseja. Existem feromônios sintéticos que podem ser comprados e misturados ao seu perfume na internet, mas não são baratos e são totalmente dispensáveis se você seguir o que ensinei aqui.

Como preparar o perfume
Use uma garrafa de vidro para misturar seu perfume escolhido. Misture cinco gotas de cada um dos seus três óleos com 1/4 de xícara de álcool de cereais puro. Se você estiver usando os feromônios, adicione apenas duas gotas. Feche o frasco e agite-o para misturar.
Deixe o frasco fechado por uma semana agitando de vez em quando. Guarde a garrafa num lugar escuro. Ao abrir, misture cinco gotas de água e experimente em seu pulso se é a fragrância que deseja. Senão, mantenha-a guardada mais três dias. Se achar muito forte, misture água sempre em gotas experimentando até chegar ao seu gosto.

Senador italiano compara ministra negra a orangotango

Itália

Roberto Calderoli, vice-presidente do Senado, disse em discurso que, ao ver a ministra Cecile Kyenge, se lembrava de um orangotanto

Cecile Kyenge, cidadã italiana originária da República Democrática do Congo (RDC), foi nomeada ministra da Integração
Cecile Kyenge, cidadã italiana originária da República Democrática do Congo (RDC), foi nomeada ministra da Integração (Tony Gentile/Reuters)
O senador Roberto Calderoli, do partido Liga Norte, conhecido por se posicionar contra a imigração na Itália, comparou a primeira ministra negra do país, Cecile Kyenge, a um orangotango. Cecile, cidadã italiana nascida na República Democrática do Congo, vem sendo alvo de discursos racistas desde que foi nomeada ministra da Integração em abril.
"Amo animais, ursos e lobos, como todos sabem. Mas, quando vejo fotos de Kyenge, não consigo deixar de pensar em, e não estou dizendo que ela é, um orangotango", disse Calderoli, vice-presidente do Senado, em discurso na cidade de Treviglio no último sábado. Calderoli disse ainda que o sucesso de Kyenge encorajou "imigrantes ilegais" a rumarem para a Itália e afirmou que ela deveria ser ministra "em seu país natal", de acordo com a imprensa local.
Insultos — Nos últimos meses, a maioria dos insultos racistas, como "macaca do Congo", "Zulu" e "a negra anti-italiana", veio de membros de grupos da extrema-direita. Em junho, um integrante da Liga Norte no parlamento europeu foi expulso do grupo de coalizão Europa da Liberdade e da Democracia por comentários racistas a respeito de Kyenge.
Mario Borghezio atacou a ministra dizendo que ela queria impor "tradições tribais" na Itália como membro do governo "bonga bonga" — um trocadilho com as chamadas festas "bunga bunga" promovidas pelo ex-premiê italiano Silvio Berlusconi.
O opositor Calderoli, duas vezes ministro durante os mandatos de Berlusconi, costuma ser agressivo em suas declarações. Em 2006, ele se viu forçado a deixar o cargo de ministro depois de aparecer durante um evento do governo vestindo uma camiseta com um desenho ofensivo do profeta Maomé. No mesmo ano, depois que a Itália venceu a Copa do Mundo, ele fez comentários racistas sobre a seleção da França.
Neste domingo, vários políticos, incluindo alguns da própria Liga Norte, criticaram Calderoli duramente. Alguns pediram até mesmo a renúncia de Calderoli como vice-presidente do Senado. Em comunicado oficial e também pelo Twitter, o primeiro-ministro italiano, Enrico Letta, disse que os comentários racistas são inaceitáveis. "Foi muito além do limite. Toda solidariedade e apoio a Cecile. Que ela continue com o seu e o nosso trabalho", declarou Letta.
Cidadania — Kyenge tem feito campanha para que os imigrantes tenham mais facilidade para adquirir a cidadania italiana. Ela apoia uma lei que automaticamente torna italiano qualquer cidadão nascido em solo, o que não ocorre atualmente.
A ministra não se manifestou oficialmente, mas disse à agência AGI que Calderoli deveria refletir sobre sua função como membro do Senado.
(Com agência Reuters)

FAMILIARES DE DEPUTADO PRESO MANTÊM PASSAPORTES DIPLOMÁTICO

Tapete vermelho


Família beneficiada
O deputado Natan Donadon está preso, mas sua mulher e os dois filhos ainda contam com o privilégio dos passaportes diplomáticos cedidos pela Câmara.
Por Lauro Jardim
http://veja.abril.com.br/blog/radar-on-line/congresso/natan-donadon-preso-mas-a-familia-segue-com-privilegios/

Uma noite em 67 - Completo



jair rodrigues-Disparada - Festival Música Popular Brasileira Tv Record ...



Roda Viva - Chico Buarque



Por dentro da mente dos criminosos

Neurociência

O psiquiatra britânico Adrian Raine estuda quais os fatores neurológicos, ambientais e genéticos por trás do comportamento violento. Em entrevista a VEJA, ele analisa uma série de assuntos delicados, como livre-arbítrio, maioridade penal, sistema prisional e até os protestos no Brasil

Guilherme Rosa
Adrian Raine, professor da Universidade da Pensilvânia
Em entrevista ao site de VEJA, Adrian Raine afirma que, durante décadas, os cientistas só estiveram interessados nos componentes sociais da violência. "Agora estamos descobrindo as peças biológicas do quebra-cabeça"(Divulgação/University of Southern California)
O psiquiatra britânico Adrian Raine dedicou sua vida a entender como surge o comportamento violento. Para isso, o britânico já esteve em cadeias de segurança máxima, onde analisou o cérebro de criminosos perigosos e psicopatas. Também já esteve em maternidades, para estudar quais fatores ambientais podem influenciar na formação de adultos violentos. Hoje, ele é professor de psiquiatria e criminologia na Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, onde realiza estudos em áreas tão variadas quanto neurociência, genética e saúde pública para dar origem a um novo ramo da ciência: a neurocriminologia.
Adrian Raine acaba de lançar o livro The Anatomy of Violence (A Anatomia da Violência, inédito em português), no qual descreve como funciona o cérebro de um indivíduo violento e como uma série de tratamentos pode prevenir esse tipo de comportamento. Em entrevista ao site de VEJA, Raine analisa uma série de assuntos delicados, como livre-arbítrio, maioridade penal, sistema prisional e até os protestos no Brasil. De passagem por Porto Alegre, Raine marchou por três horas ao lado de manifestantes até o momento em que um grupo de vândalos entrou em confronto com a polícia. "Vandalismo, quebrar carros, roubar lojas — isso não é atacar o governo, mas atacar os cidadãos do Brasil. Penso que essas pessoas têm não só uma razão política para sua violência, mas uma razão biológica."
O cientista acredita que um dia será possível prever quem tem maiores chances de cometer um crime apenas por meio de imagens de seu cérebro. Mas adverte que esse cenário exigirá cautela: "Até porque minhas imagens cerebrais se parecem com a de um criminoso que matou 64 pessoas — eu tenho o cérebro de um serial killer".
Como a neurocriminologia pode ajudar a explicar os casos extremos de violência? A neurocriminologia é uma nova disciplina que estou começando a desenvolver nos Estados Unidos, que envolve a aplicação de técnicas da neurociência para entender as causas do crime. Nós tentamos juntar tudo que aprendemos nos últimos anos — na genética, técnicas de imagem cerebral, neuroquímica, psicofisiologia e neurocognição — para explicar porque algumas pessoas crescem para se tornar criminosos violentos. Queremos entender o cérebro por trás não só dos criminosos comuns, mas também o de psicopatas, criminosos de colarinho branco e homens que batem em suas esposas. Nós estudamos todo o leque de comportamento antissocial e observamos que, não importa a forma, existe uma base biológica para todos eles.
Todas essas formas diferentes de violência têm a mesma base cerebral?  Há diferenças. Por exemplo, minha equipe estudou psicopatas — os criminosos que não têm empatia nem remorso. Já sabíamos que eles têm um baixo funcionamento da amígdala, o centro emocional do cérebro. Nossa pesquisa mostrou ainda mais: que nesses indivíduos a estrutura física dessa área é 18% menor do que no resto da sociedade. Com o centro emocional reduzido e sem funcionar direito, os psicopatas passam a não sentir medo.  É por isso que eles quebram as regras da sociedade – pois não têm medo da punição. Quando estudamos homens que batem em suas esposas, no entanto, descobrimos que suas amígdalas são muito ativas, mas o córtex pré-frontal não funciona direito. O córtex pré-frontal é a área que regula as emoções. Nossa conclusão é que a alta atividade da amígdala resulta em reações exageradas a estímulos leves, como receber críticas da esposa — o que os deixa mais agressivos. Esses homens que respondem exageradamente aos estímulos não possuem os recursos cognitivos para controlar essa emoção. São formas diferentes de comportamentos antissociais, com tipos diferentes de predisposições biológicas.
Como se explica que problemas em áreas cerebrais específicas possam levar a comportamentos violentos? Quando temos de tomar uma decisão moral e pensamos em quebrar a lei (e todos nós já pensamos em fazer algo errado), ficamos ansiosos, com um pouco de medo. Esse é o freio de emergência que nos impede de quebrar as regras da sociedade. Mas esse freio não funciona direito nos psicopatas. Eles sabem o que é certo e errado, mas não têm o sentimento correspondente. E é esse sentimento, e não o conhecimento, que nos faz frear nosso impulso. Isso traz uma questão que me fascina. Como os psicopatas têm o motor emocional quebrado — e eles não têm culpa de possuírem essa disfunção —, será correto culpá-los e castigá-los por seu comportamento? Essa é uma questão que teremos que discutir no futuro.
Todo o comportamento violento pode ser explicado por disfunções no cérebro? Na verdade, encontrar as causas da violência é muito mais complexo do que isso. Só agora estamos começando a identificar com segurança quais as áreas cerebrais que, se prejudicadas, aumentam as taxas de violência. Mas esse é um quebra-cabeça com muitas peças. A amígdala é uma peça, o córtex pré-frontal é outra peça, e certamente há outras áreas cerebrais envolvidas. Mas também há outros tipos de peças. Não é só a biologia. Os fatores sociais também são importantes. Desemprego, pobreza, preconceito racial, maus tratos paternos e más condições de habitação e educação têm seu papel nisso — e inclusive podem afetar o desenvolvimento cerebral. Acontece que por décadas os pesquisadores têm estudado só essas peças sociais. Agora estamos descobrindo as peças biológicas do quebra-cabeça. O próximo desafio é colocar essas peças juntas.
Como essa técnica pode explicar a violência que irrompe em protestos, por exemplo?Pense nos manifestantes que vão às ruas no Brasil. Muitos deles são pacíficos. Eu fui a uma manifestação em Porto Alegre (o pesquisador esteve no Brasil no final de junho) e marchei com a população por três horas. Todos estavam tranquilos, muito organizados, não vi nenhum tipo de comportamento antissocial. Mas por volta das 21 horas, gás lacrimogênio foi disparado pela polícia e eu decidi que era hora de ir embora. Depois, fiquei sabendo que uma pequena minoria ficou por ali e praticou atos obviamente antissociais. Vandalismo, quebrar carros, roubar lojas — isso não é atacar o governo, mas atacar os cidadãos do Brasil. Se eu pudesse analisar o cérebro dessas pessoas, provavelmente veria que eles tinham uma baixa função da amígdala, a parte responsável pela consciência, remorso, culpa e medo. Penso que essas pessoas têm não só uma razão política para sua violência, mas uma razão biológica.
Mas nesse caso, as pessoas não podem estar agindo por pressão do grupo? Seguindo um comportamento de manada? Sim, a situação social é importante nesse tipo de comportamento. Mas repare que, mesmo com esse estímulo do grupo, só algumas pessoas quebram a lei. A maioria decide fugir.
Divulgação/ University of Southern California
Adrian Raine, professor da Universidade da Pensilvânia
Adrian Raine esteve no Brasil para participar do Congresso Mundial de Cérebro, Comportamento e Emoções, realizado em São Paulo, onde conversou com o site de VEJA
Em seus estudos, o senhor descobriu outros fatores que podem influenciar o comportamento violento? Minha equipe fez diversas pesquisas. Algumas se focam em fatores no começo da vida que afetam o desenvolvimento da criança. Por exemplo, mães que fumam ou bebem durante a gravidez — suas crianças têm de duas a três vezes mais chances de se tornarem adultos violentos. Estudamos crianças que tiveram problemas de parto ou pouca nutrição durante a gravidez, o que pode danificar sua estrutura cerebral. Também pesquisei outra área interessantíssima. Pessoas que possuem uma baixa frequência cardíaca quando estão em repouso têm uma probabilidade maior de agir agressivamente. Essa pesquisa foi replicada com êxito em muitos países. Isso acontece porque, quando alguém vai a um laboratório, para medir sua pulsação, isso causa um pouco de stress. Sua pulsação, normalmente acelera. Pessoas cuja pulsação não responde minimamente a stress não têm medo e, por isso, podem cometem mais crimes ou se envolver em brigas nas ruas.
Existe uma predisposição genética para a violência? O que nós já sabemos é que cerca de 50% da variação nas taxas de violência pode ser atribuída a fatores genéticos. Toda uma geração de pesquisas, realizada com irmãos gêmeos e filhos adotivos, mostrou que os fatores hereditários são, sim, importantes. A próxima geração de pesquisas é a molecular, que já começa a identificar quais os genes envolvidos. Até agora o mais estudado é o gene da monoamina oxidase A (MAOA), que, quando produz uma baixa quantidade de sua enzima, atrapalha o funcionamento de neurotransmissores. Indivíduos com essa mutação são particularmente suscetíveis ao comportamento antissocial, principalmente quando sofrem abusos na infância. Mas é muito importante destacar que nunca vamos descobrir um gene que seja, sozinho, responsável pela violência. Descobriremos vários, que serão associados a muitos outros fatores sociais. O ambiente também é importante por alterar o modo como os genes funcionam. O DNA é fixo, mas o modo como ele se expressa — e como afeta o cérebro — pode ser alterado pelo ambiente.
O ambiente pode explicar, por exemplo, a diferença entre a taxa de violência no Brasil e no Japão? Sim. Além de todos os fatores ambientais já citados, há muitos outros que podem fazer um país ser mais violento que outro. Os Estados Unidos, por exemplo, tem um alto índice de índice de assassinatos também por causa da grande disponibilidade de armas. Existe outro fator bem interessante do qual falo em meu livro. Nele, eu estudo 26 países e analiso como o consumo de peixes em cada local se relaciona com o índice de homicídios. No Japão, onde as pessoas consomem uma imensa quantidade, os índices são muito baixos. Em países do leste europeu, com baixo consumo de peixe, as taxas de homicídio são altas. Isso acontece porque o peixe possui ômega 3 — um ácido graxo de cadeia longa, que é vital para a estrutura cerebral e seu bom funcionamento. Ele também regula a expressão dos genes e o funcionamento dos neurotransmissores. Nossas pesquisas mostram que um cérebro disfuncional pode levar a um comportamento disfuncional. E um modo de melhorar o funcionamento cerebral pode ser simplesmente a alimentação com peixe.
O senhor está dizendo que aumentar o consumo de peixe pode diminuir as taxa de homicídio em um país? Em parte, sim. O caso do ômega 3 é interessante para pensarmos no desenvolvimento de novos tratamentos. Duas pesquisas já mostraram que dar óleo de peixe para prisioneiros pode reduzir o número de crimes cometidos na cadeia em até 35%. O primeiro desses estudos foi feito na Inglaterra e replicado na Holanda. Minha equipe realiza estudos com crianças, que também mostram que fornecer ômega 3 para pessoas de 8 a 16 anos ajuda a reduzir a agressão e o comportamento antissocial nessa fase da vida. Há uma mensagem por trás disso: biologia não é destino. Nós podemos mudar os fatores de risco que dão origem ao comportamento agressivo.
Então o comportamento violento pode ser prevenido? Nós sabemos que, se pudermos melhorar o funcionamento do cérebro, podemos melhorar o comportamento. E existem estudos que colocaram isso em prática. Em um deles, enfermeiras visitaram mães durante sua gravidez e nos dois primeiros anos de vida da criança. Elas aconselhavam as mulheres a parar de beber e fumar, ensinavam qual a nutrição adequada, mostravam as necessidades psicológicas dos bebês. Ao comparar o resultado dessas crianças com o de um grupo de controle, que não recebeu as visitas, os pesquisadores descobriram que a delinquência juvenil caiu pela metade. Nós fizemos um estudo com crianças de três anos, no qual fornecemos uma melhor nutrição, mais exercícios físicos — que resultam no desenvolvimento de novas células nervosas — e exercícios cognitivos durante dois anos. Oito anos depois, essas crianças tinham melhores funções cerebrais, elas estavam mais alerta e atentas e seus cérebros pareciam ser pelo menos um ano mais maduros do que o grupo de controle. Não é só isso: seguimos essas crianças até os 23 anos e vimos uma redução de 34% no número de infrações penais. Há uma última técnica que pode ser útil, que é a meditação. Estudos mostram que ela melhora o funcionamento do lóbulo pré-frontal — uma área cerebral que sabemos estar disfuncional em indivíduos violentos. Essa técnica ainda não foi testada em prisioneiros. Isso porque os cientistas relutam em reconhecer que existem bases cerebrais para o comportamento violento. Espero que meu livro abra as portas para esse novo campo de pesquisas.
Então é possível tratar até o cérebro de adultos? Nós sabemos que nunca é cedo demais para intervir no caso de crianças e nunca é tarde demais para tratar os adultos. Os estudos com ômega 3 mostram isso. O cérebro é um órgão muito plástico.
Do ponto de vista da neurociência, quando o cérebro está maduro e a pessoa pode ser julgada como um adulto? Essa questão é bastante debatida em todo o mundo. O que sabemos é que o cérebro humano não está completamente maduro até os 20 anos. Os adolescentes de 15 e 16 anos são impulsivos, não controlam suas emoções, porque seu córtex pré-frontal não está completamente desenvolvido. Em alguns casos, ele demora até os 30 anos para se desenvolver, e sabemos que disfunções nessa região são encontradas em criminosos. Acho que faz sentido levar em conta o desenvolvimento cerebral para analisar conceitos como a responsabilidade penal, mas não existe uma linha mágica. Há pessoas de 19 anos com cérebros funcionando como o de indivíduos de 16 anos, mas também existem pessoas de 15 com cérebro de 20. No futuro, poderemos usar outras medidas de maioridade neural, que usem imagens cerebrais para analisar se uma pessoa é responsável por seu comportamento. Mas é claro que hoje temos de ser práticos e decidir uma idade de corte. Nesse caso, fixá-la em 18 anos não me parece ruim.

Videoteca básica

Minority Report
Minority ReportUma força policial capaz de prever quem vai cometer crimes e agir antes que eles aconteçam é o tema do filme Minority Report, de 2002 (baseado num conto homônimo do autor de ficção científica Philip K. Dick, escrito em 1956). A história se passa nos Estados Unidos, em 2045. O sistema parece funcionar perfeitamente — a cidade passa anos sem registrar nenhum homicídio — até que um dos policiais responsáveis por prevenir os crimes (interpretado por Tom Cruise) é apontado o próximo assassino.

Diretor: STEVEN SPIELBERG
O sistema judiciário pode usar imagens cerebrais para julgar alguém ou prever suas chances de cometer crimes? É possível, mas nós ainda não podemos colocar isso em prática. Pesquisas iniciais, feitas neste ano, mostraram que imagens cerebrais ajudam a prever melhor quais criminosos podem voltar a cometer atos violentos nos próximos três ou quatro anos. Atualmente, a justiça usa fatores demográficos como idade, gênero, emprego e histórico para prever quais indivíduos são mais perigosos. Os juízes têm de fazer isso o tempo todo, quando decidem se condenarão alguém a trabalhos comunitários ou à cadeia. As técnicas de imagem cerebrais estão começando a nos dar mais informações que podem ajudar a saber se determinado indivíduo é um perigo para a sociedade.
O senhor não tem medo que isso leve a algum tipo de abuso, com indivíduos sendo presos por causa de seu perfil cerebral? Na verdade, sim – como no caso do filme Minority Report. Nele, a polícia impede os crimes antes que aconteçam. Um grande medo que tenho é que no futuro usemos a genética, as imagens cerebrais e outros fatores neurobiológicos para prever a violência e aprisionar as pessoas antes mesmo de elas cometerem qualquer crime. Isso me preocupa.  Até porque minhas imagens cerebrais se parecem com a de um criminoso que matou 64 pessoas — eu tenho o cérebro de um serial killer. Além disso, tenho outros fatores biológicos para o crime, como baixa pressão sanguínea, e tive problemas de nutrição e no parto. Se esse cenário acontecer o futuro, eu seria um dos primeiros a ser preso. Acho que devemos tomar muito cuidado nessa área. Existe uma tensão entre proteger as liberdades civis — e não prender ninguém por probabilidade — e  a necessidade de proteger a sociedade. Essa é a tensão que teremos de enfrentar no futuro.
O senhor falou sobre a influência do cérebro, da genética e do ambiente no comportamento. Onde fica o livre-arbítrio? Esse é outro desafio da minha área de pesquisas que costuma deixar muitas pessoas desconfortáveis. Pense em um bebê inocente, cuja mãe fumou e bebeu na gravidez, que teve uma nutrição ruim e problemas no parto, com genes que podem resultar em mau comportamento, com problemas de habitação e de educação durante seu desenvolvimento. Nós sabemos que essa criança tem muito mais chances de se tornar um adulto violento. Uma pergunta que surge a partir disso: será que essa pessoa tem livre-arbítrio? Ela é responsável por seus atos? Em meu livro, eu digo que o livre-arbítrio é reduzido em algumas pessoas, logo no começo de suas vidas, por influências que estão além de seu controle. O livre-arbítrio tem vários tons: a pessoa pode ter total livre-arbítrio, pouco, ou quase nenhum. Acho que devemos levar isso em conta no sistema judicial, na hora de punir as pessoas. Existe um caso real de um indivíduo que teve um tumor em seu córtex pré-frontal que o transformou num pedófilo. Os médicos retiraram o tumor, e seu comportamento voltou ao normal. Será que ele era tão responsável por seus atos quanto alguém que fez a mesma coisa e não tinha o tumor? Essa é a dificuldade e a tensão desse campo de estudos, e elas não serão superadas de modo fácil. Em um nível, é importante reconhecer os fatores de risco que conspiram para diminuir o livre-arbítrio. Mas também temos de levar em conta a igualdade e a justiça, buscando uma lei igual para todos. Não tenho respostas no momento. Esse é um debate aberto.

'Glee' Star Cory Monteith morre aos 31

cory

O ator foi encontrado morto no hotel Fairmont Pacific Rim de Vancouver.

Glee estrela Cory Monteith foi encontrado morto em Vancouver do Fairmont Pacific Rim hotel de sábado, o The Hollywood Reporter confirmou. Ele tinha 31 anos.
O ator foi encontrado ao meio-dia sábado no 21 º andar do hotel, a polícia de Vancouver, disse em uma coletiva de imprensa. Ele xadrezes no hotel 6 de julho, e era esperado para verificar sábado.Quando Monteith perdeu o horário do checkout ao meio-dia, funcionários do hotel foi para seu quarto e descobriu seu corpo. 
A polícia disse Monteith estava com outras pessoas na sexta à noite  Uma análise de imagens de vídeo do hotel mostrou-lhe regressar ao seu quarto sozinho na manhã de sábado. A polícia acredita que ele estava sozinho quando morreu. A causa da morte foi dada e é suspeito nenhum jogo sujo, segundo a polícia. A polícia está questionando as pessoas que ele estava com sexta-feira. Não ficou claro se ele estava com quaisquer Glee colegas de elenco ou sua namorada de longa data e co-estrela Lea Michele .Uma autópsia está marcada para segunda-feira.
Em março, Monteith voluntariamente se internou na reabilitação por abuso de substâncias. Ele partiu a facilidade em abril. Essa temporada marcou sua segunda viagem para a reabilitação. Ele já cheguei à reabilitação, quando ele tinha 19 anos. Não ficou claro por que o nativo de Calgary tinha verificado no hotel Vancouver.Ele era um visitante freqüente de Vancouver durante o hiatus.
Família, a polícia de Vancouver, disse, acabam de ser informados.Ele havia sido morta por várias horas quando seu corpo foi descoberto.
"Estamos muito tristes ao confirmar que os relatos sobre a morte de Cory Monteith são precisos. Estamos em estado de choque e de luto esta trágica perda", representantes do ator disseram THR em um comunicado.
Glee produtores executivos, produtores 20th Century Fox Television e Fox Broadcasting Co., disse em um comunicado: "Estamos profundamente tristes por esta trágica notícia Cory era um talento excepcional e uma pessoa ainda mais excepcional Ele foi uma alegria verdadeira de trabalhar com e.. vamos todos sentir falta dele tremendamente. Nossos pensamentos e orações estão com sua família e entes queridos ".
Um porta-voz Michele disse THR , "Nós pedimos que todos gentilmente respeitar a privacidade de Lea durante este tempo devastador." Michele e Monteith veio a público com seu romance na vida real há um ano.
Monteith tem desempenhado Finn Hudson, o menino adorável ao lado, em Glee  desde que estreou em 2009. Ele também tem um papel no próximo indie todas as razões erradas . Não está claro como repentino falecimento de Monteith teria impacto sobre a produção de Glee , que está prestes a estrear sua quinta temporada em 19 de setembro
Glee executivo produtor musical  Alex Anders  disse de Monteith, com quem ela freqüentemente trabalhou no estúdio de gravação: "Com o coração partido pela perda do meu amigo @ CoryMonteith Orando por sua família e entes queridos Tal homem de bom coração, que fará muita falta.".
Monteith de  Glee co-estrela Mark Salling , que interpretou o melhor amigo de Finn, Puck, levou para Twitter no sábado, quando a notícia da morte de seu amigo tinha se espalhado com uma pungente, "não". Castmate Dot-Marie Jones usou todas as tampas para transmitir sua tristeza.
Adicionado Adam Shankman , que dirigiu Monteith em Glee Rocky Horror Picture Show temático episódio: ".. Eu vou sempre amar você no meu coração Obrigado por tantos dias maravilhosos eu te amo", ele twittou junto com uma foto do falecido ator com Michele em conjunto. 
Disse castmember Dot-Marie Jones , que interpretou o ex-treinador de futebol do Finn, em Twitter : "Eu não tenho palavras Meu coração está partido Cory não era apenas um inferno de um amigo, ele era um dos homens surpreendentes [sic] que eu vou segurar perto! meu coração para sempre. "
Monteith tornou-se um rosto para a Fox musical, quando a série estreou em 2009, subindo para a fama como o primeiro hit da série, uma tampa Monteith liderada pelos Journey "Não Stop Believin '" transformou a série em um fenômeno mundial. A série vai ao ar em todo o mundo e gerou dezenas de discos de ouro nas paradas da Billboard para a sua crescente lista de singles e trilhas sonoras.
Monteith  admitiu-se voluntariamente a uma instalação de tratamento de março final para a dependência de substância, recebendo o apoio de produtores de Glee e Michele, bem como da rede. Seu personagem, que estava programado para retornar para um punhado de episódios de Glee 's quarta temporada, foi reduzida para acomodar o jovem ator.  
Após a personagem de Monteith formou a série high-set escola, Monteith continuou a ter uma presença importante na série. Seu personagem passou a maior parte da quarta temporada busca de uma identidade e, finalmente, em estudar para se tornar um professor após o retorno ao co-treinador de seu ex-clube glee. Ele estava programado para ser uma série regular para a temporada de cinco, uma de apenas um punhado de estrelas originais ainda ser caracterizado em que a capacidade.
Fox e os Glee criadores considerou brevemente fazer um spinoff New York-set com Monteith, Michele (na tela o amor de Finn, Rachel) e  Chris Colfer  (Kurt), antes optando por fazer um formato split-localização na quarta temporada.

Aqui está a declaração completa de agir Vancouver Police Chief Doug Lepard :
"Pouco depois do meio-dia sábado, a Polícia de Vancouver recebeu um telefonema do Serviço de Ambulâncias BC sobre a morte súbita em um quarto no 21 º andar do Hotel Fairmont Pacific Rim em 1038 Canada Place, no centro de Vancouver.
Polícia assistiram a poucos minutos da chamada e paramédicos aconselhou o homem na sala era claramente falecido. Equipe do legista fez assistir a cena.
O morto foi identificado como 31-year-old ator Cory Monteith, que alcançou grande fama na popular série de TV Glee.
Antes de lhe dar mais informações, em nome da polícia de Vancouver, quero transmitir as nossas condolências à família, amigos, colegas de elenco e milhões de fãs de Mr. Monteith. Como foi o caso em inúmeras casas, eu assisti Glee regularmente com as minhas filhas, e eu sei que haverá choque e tristeza em muitos lares com a notícia de sua morte trágica.
Mr. Monteith xadrezes no hotel em 06 de julho e foi devido a check-out do quarto hoje. Havia outros com o Sr. Monteith em seu quarto na noite anterior por último, mas de vídeo e entradas de chave fob mostrar a ele retornar ao seu quarto sozinho nas primeiras horas da manhã e nós acreditamos que ele estava sozinho quando morreu.
Quando ele perdeu seu tempo de check-out, a equipe foi para o quarto ao meio-dia e encontrou seu corpo.
Sabemos que haverá um considerável interesse no caso, e temos detetives designados para o caso que participou com nossa Unidade de Identificação Forense para examinar a cena, para assegurar na medida do possível que não existem perguntas sem resposta.
Hotel vídeo foi garantido, assim como os registros de acesso do quarto. Nossos investigadores falaram com funcionários do hotel, que estão fornecendo o máximo de cooperação.
Uma autópsia está marcada para segunda-feira. O Coroner será determinar os próximos passos no que diz respeito ao estabelecimento de causa de morte, mas todas as indicações são de que não houve jogo sujo ".
E-mail:  Lesley.Goldberg @ THR.com

Ator de ‘Glee’ é internado em clínica de reabilitação por vontade própria


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O ator Cory Monteith, que interpreta Finn Hudson na série Glee, se internou numa clínica de reabilitação neste domingo para tratar sua dependência em substâncias químicas. “Ele pede respeito e privacidade dos fãs enquanto toma os passos necessários para a recuperação completa”, disse seu assessor.
Cory, hoje com 30 anos, já havia sido internado aos 19 por causa da dependência em drogas e falou sobre o problema anteriormente para a revista Parade. “Eu tive um problema sério e roubei uma quantia significativa de dinheiro de uma pessoa da minha família. Eu sabia que ia ser pego, mas fiz assim mesmo, estava desesperado. Aquilo foi a gota d’água e quando me confrontaram, eu admiti que tinha sido eu. Foi a primeira coisa honrada e verdadeira que saiu da minha boca em meses”.
Ryan Murphy, autor de Glee, ainda não se pronunciou sobre como a ausência de Cory vai afetar as gravações da série e o destino de Finn.
A namorada do ator e companheira de elenco de Glee, Lea Michele, falou para a revista People sobre a decisão de Cory. “Eu amo e apoio Cory e vou ficar ao lado dele durante esse processo. Estou grata e orgulhosa por sua decisão”.

O ator canadense de 31 anos, conhecido por interpretar Finn Hudson, na série musical Glee, da Fox, foi encontrado morto em seu quarto de hotel em Vancouver, no Canadá, na noite de sábado, 13.

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O espetáculo acabou para Cory Monteith. O ator canadense de 31 anos, conhecido por interpretar Finn Hudson, na série musical Glee, da Fox, foi encontrado morto em seu quarto de hotel em Vancouver, no Canadá, na noite de sábado, 13.
Segundo informou o site The Hollywood Reporter, Monteith deu entrada no Fairmont Pacific Rim Hotel no dia 6 de julho e tinha reserva feita até ontem. Como ele não deixou o hotel na hora marcada, membros da equipe resolveram ir até o quarto do ator checar e o encontraram morto. Ainda de acordo com o site, Monteith foi visto saindo na companhia de um amigos na noite passada, mas câmeras de segurança confirmam que o ator retornou ao quarto mais tarde. A polícia acredita que ele estava sozinho no momento da morte.
Cory Monteith namorava a colega de elenco, Lea Michele, e tinha histórico de dependência em drogas. Em abril de 2013, ele chegou a ser internado em um clínica de reabilitação voluntariamente - ele já havia sido internado aos 19 anos. A causa da morte ainda é desconhecida.
O ator, com certeza, sempre será lembrado pelos fãs da série.

Com informações do The Hollywood Reporter.

Aprenda a fazer três receitas de suco verde

Descubra quais são os diferentes benefícios deste suco milagroso

Foto: Reprodução

Hoje em dia, uma das principais receitas que os nutricionistas recomenda para quem quer adotar um estilo de vida mais saudável é o suco verde. Geralmente, as receitas são compostas por grãos germinados, verduras, hortaliças e raízes. Esta combinação resulta em um suco com alto teor nutritivo que auxilia na nutrição, reestruturação e desintoxicação do sangue. Tudo isso com pouquíssimas calorias!
As receitas do suco verde podem variar e, dependendo de seus ingredientes, podem ter diferentes funções no seu organismo. Seguem aqui três receitas diferentes, e prepare-se para acelerar o metabolismo, desintoxicar e a melhorar o funcionamento do intestino. Independentemente de sua composição, é sempre recomendável que ele seja consumido de manhã para dar mais disposição e limpar o organismo.
Suco verde que acelera o metabolismo
Esta receita é usada pela super fit Carol Buffara. Quem acompanha a moça no Instagram sabe que ela não dispensa os dois copos enormes do suco sempre que termina o treino. O ingrediente principal da receita é o gengibre, pois é ele que tem a função de acelerar o metabolismo, pois é um alimento termogênico que transforma a gordura corporal em energia.
Ingredientes:
1 maçã vermelha com casca
2 talos de aipo
1 punhado de hortelã
1 punhado de salsinha
1 fatia de gengibre
1 limão espremido
1 folha de couve
1/2 copo de água de coco
Modo de preparo: Colocar tudo na centrífuga e servir em um copo com gelo
Suco verde para desintoxicar
Ingredientes
2 fatias grossas de melancia
1 maço pequeno de salsinha
2 maçãs
2 talos de salsão com as folhas
3 talos de erva-doce (ou funcho)
1 cenoura
2 laranjas
2 folhas de couve
1 pepino inteiro
1 pera
1 punhado de brotos de alfafa
Modo de preparo: Bata no liquidificador e adoce com mel, se quiser. Também pode ser coado ou consumido naturalmente com os gomos, peles e sementes.
Suco verde para melhorar o funcionamento do intestino:
Além da melhora física, o suco verde também ajuda a combater a depressão, por conta da sua combinação de vitaminas.
Ingredientes:
2 folhas de couve lisa
2 folhas de couve-de-bruxelas
1 rama de couve-flor
1 rama de brócolis
4 cenouras
1 maçã pequena (pode ser feito com outras frutas) 
1 copo de suco de laranja
Modo de preparo: Bata no liquidificador e adoce com mel, se quiser. Também pode ser coado ou consumido naturalmente com os gomos, peles e sementes