segunda-feira 11 2013

Luis Fernando Verissimo está internado em Porto Alegre


 Por AE, estadao.com.br
O escritor Luis Fernando Verissimo voltou a ser internado no Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre. Ele deu...



O escritor Luis Fernando Verissimo voltou a ser internado no Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre. Ele deu entrada na instituição, na madrugada de sábado (9), com dores no peito. De acordo com boletim médico divulgado nesta segunda-feira pelo hospital, Verissimo apresentou boa resposta ao tratamento e o quadro inicial já foi controlado. Ele recebeu alta do Centro de Terapia Intensiva (CTI) e se encontra agora internado no quarto.
O boletim acrescenta que os primeiros exames revelaram recuperação satisfatória da função cardíaca. E a previsão é de que esteja em condições de receber alta hospitalar em breve. O hospital vai divulgar um novo boletim na tarde de terça-feira.
Em 21 de novembro, Verissimo foi internado no Hospital Moinhos de Vento após uma infecção generalizada causada por vírus da gripe comum. Ele se sentiu mal após uma viagem a Araxá (MG) e Rio de Janeiro. Após a internação, o cronista chegou a ser sedado e precisou ser submetido à hemodiálise. Durante o período que esteve no CTI, ele também passou por um cateterismo cardíaco. Ele recebeu alta em 14 de dezembro.

Boa noite para todos vocês... E também para Luis Fernando Veríssimo!


Dez Coisas que Levei Anos Para Aprender

1. Uma pessoa que é boa com você, mas grosseira com o garçom, não pode ser uma boa pessoa.

2. As pessoas que querem compartilhar as visões religiosas delas com você, quase nunca querem que você compartilhe as suas com elas.

3. Ninguém liga se você não sabe dançar. Levante e dance.

4. A força mais destrutiva do universo é a fofoca.

5. Não confunda nunca sua carreira com sua vida.

6. Jamais, sob quaisquer circunstâncias, tome um remédio para dormir e um laxante na mesma noite.

7. Se você tivesse que identificar, em uma palavra, a razão pela qual a raça humana ainda não atingiu (e nunca atingirá) todo o seu potencial, essa palavra seria "reuniões".

8. Há uma linha muito tênue entre "hobby" e "doença mental".

9. Seus amigos de verdade amam você de qualquer jeito.

10. Nunca tenha medo de tentar algo novo. Lembre-se de que um amador solitário construiu a Arca. Um grande grupo de profissionais construiu o Titanic.
Luís Fernando Veríssimo

Médica que atendeu ciclista pede punição


Por DANIELLE VILELLA, estadao.com.br
A médica Rachel Baptista, da equipe do Hospital das Clínicas que atendeu o ciclista que teve o braço decepado no...

A médica Rachel Baptista, da equipe do Hospital das Clínicas que atendeu o ciclista que teve o braço decepado no domingo (10) em um acidente na Avenida Paulista, pediu por punição através de uma mensagem publicada em sua página pessoal no Facebook. "Quero manifestar a minha indignação quanto à atitude desse monstro que atropelou o ciclista na Avenida Paulista e que inviabilizou a chance desse menino de 21 anos tentar recuperar o braço", escreveu.
Depois da repercussão do post, Rachel apagou a mensagem de seu Facebook na manhã desta segunda-feira. "Já fiz meu desabafo como cidadã sobre o caso", disse após pedido de entrevista da reportagem.
David Santos Souza, de 21 anos, ia trabalhar quando foi atropelado por volta das 5h30 pelo estudante de psicologia Alex Siwec, de 21 anos, que voltava de uma balada com um amigo. O braço do ciclista foi arrancado e ficou preso no para-brisa do carro de Siwec. Depois de fugir do local do crime, o estudante jogou o braço do rapaz no Córrego do Ipiranga, na Avenida Ricardo Jafet, zona sul, perto de onde mora.
"Estávamos prontos para tentar o reimplante e infelizmente a polícia juntamente com os bombeiros não conseguiram encontrar o braço no rio", detalhou Rachel no Facebook. Após passar por uma cirurgia para limpeza e sutura da ferida, David segue internado na UTI do HC. Segundo a assessoria de imprensa da instituição, o quadro do ciclista segue estável nesta segunda.

Roger Waters -The Wall Live, London, 5 /17/ 2011

Roger Waters diz no Rio uma das frases mais sábias jamais dita
“Há certas culturas que querem nos vender uma noção de vida que não corresponde ao que a vida é de verdade. O muro da desinformação é provavelmente a força mais potente e negativa que existe” – disse Roger Waters
Pena que nenhum jornalista presente captou a profundidade do tema e não aproveitou a oportunidade para perguntar e estender o assunto. Teria feito um grande serviço para a causa da Humanidade. A frase foi lida em:
Globo.com – G1
http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2012/03/muro-da-desinformacao-e-forca-mais-negativa-diz-roger-waters.html
Muro da desinformação é a força mais negativa, diz Roger Waters
29/03/2012 07h00- Atualizado em 29/03/2012 07h28 – Henrique Porto
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Roger Waters e o Muro Cultural da Desinformação
Roger Waters e o Muro Cultural da Desinformação

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A Matrix/DNA não me deixou perder a oportunidade para exercer sua militância, e postei um comentário no artigo ( não sei se vai sair na integra: esta mania de resumir e abafar o pensamento das pessoas com recursos como limite de palavras nos posts é mais uma atividade da cultura do país dos pensamentos curtos sem substância):

Louis Morelli:
“Há certas culturas que querem nos vender uma noção de vida que não corresponde ao que a vida é de verdade. O muro da desinformação é provavelmente a força mais potente e negativa que existe” – disse Roger Waters

Sábias palavras que os brasileiros deveriam prestar atenção. Culturas funcionam como a Matrix. São criadas e alimentadas pelos predadores dominantes para se auto-justificarem (passam a crer na própria mentira) e mais facilmente manterem os dominados como escravos. São religiões, ideologias, tudo baseado no desconhecimento do mundo real que geram as interpretações, visões de mundo, imaginárias. Para dimimuir o poder dessa inimiga da Humanidade que é a cultura/Matrix, é dever de cada pessoa buscar o conhecimento e comprovação de fato pela Ciência de cada fenômeno natural e atacar todo tipo de interpretações humanas, principalmente quando usadas pelo sistema economico/politico vigente. Por isso Pink Floyd já dizia: teacher, leave our kids alone! Deveria completar: deixe cada criança conhecer e se educar com a Natureza.
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Mas talvez meu post não foi apenas a voz da Matrix/DNA, e mais a minha própria voz, a qual desce aos patamares da sobrevivência humana pensando em coisas como economia, politica, etc. Então escreví isso do meu ponto de vista: nascí órfão e criado na rua mas com a tendência de lutar por uma nova organização social e mentalidade humana. Estava por nascimento condenado a ser bandido ou escravo dócil daquêles que tinham familia e se apoderaram de tôdos os espaços. Tôda vez que batí na porta de uma casa ou emprêsa sentí o riso maligno do predador perante a oportunidade de pegar a prêsa, e o modo de fazerem isso: sempre me foi apenas oferecido o pior trabalho pesado que não querem fazer, a trôco do dinheiro apenas para a comida e o quarto da pensão à noite.

Por isso tambem fugí para viver sózinho no meio da selva amazõnica, escravo jamais seria, e lá fiquei por sete anos sobrevivendo e estudando a Natureza em busca de algum conhecimento que explicasse a razão dessa existência absurda. Cheguei à conclusão que na civilização lá fora os humanos estavam vivendo uma existência artificial sem o menor respaldo nos movimentos e fatos do mundo real com sua Natureza. Como podem existir seres que se sujeitam a serem encarcerados em fábricas, construções, durante tôda a luz do dia, por 30 anos, às vêzes a vida tôda, e entorpecer totalmente sua curiosidade e vontade de evoluir sua mente?! Pois isto é o que fazia a maioria que nascera deserdado como eu. Resposta encontrada? Entorpecimento mental logo na infancia pela cultura e sua produção urbana aprisionando a mente de maneira que esta não busque na Natureza, no mundo externo real, uma livre e autônoma razão para as existências. Condicionamento psicológico sob o poder de armas, policia, exército, patrulhas de quadrilhas familiares predadoras, e através da mídia, a propaganda cultural fundamentada numa total equivocada interpretação do mundo. Estas a causas dos 6 bilhões de escravos modernos ( dentre uma população de 7 bilhões).
Mas isto pode ser que tenha outra implicação muito importante se minha cosmovisão não estiver muito errada: a História Natural está sugerindo que está em curso uma “evolução natural”, e que o tôpo dessa evolução aqui e agora nêste planeta é o evento em que o cérebro humano está parindo um novo tipo de sistema natural, denominado “auto-consciência”. E que dentro da própria Humanidade está em atividade uma fôrça atrapalhando êsse desígnio da evolução, o que vai requerer ou provocar reações das fôrças naturais para extirpa-la, mesmo que a Natureza repita ocorrencias semelhantes anteriores, como foi o caso quando a evolução estava transformando o réptil em mamifero. Naquela época o réptil se esquivou da evolução para mamifero e procurou um modo super-especialista acomodado de existência, crescendo e engordando apenas o corpo fisico, chegando ao tamanho dos dinossauros. A Natureza respondeu com a escassez, os limites naturais para tal consumidor não previsto e varreu-os da face da Terra, retornando a evolução no tempo, ao se fixar num pequeno réptil, o cianodonte, e daí retornar os desígnios da evolução transformando-o em mamífero. A Humanidade através de seus “patrões”, donos das terras e terrenos e meios de produção, que tendenciosamente deturpam a história inventando mitos culturais de quedas de meteóritos como acidentes ao acaso. Mas se a minha interpretação for o que realmente aconteceu, sinto muito, essa casta será varrida da face do planeta, ao menos que procure ser honesta e moral consigo mesma a tempo. A Natureza não se defende mas se vinga, ela não tem pressa, tem todo o tempo cósmico ao seu dispor o qual se conta em bilhões de anos, ela não titubeia em descartar uma espécie que saiu fora de sua sintonia para retornar e investir numa nova espécie que ficou lá atrás. Ou mesmo como no caso dos répteis, buscar aqui os nativos que continuam selvagens como na Amazônia, os quais podem sobreviver à uma terceira guerra mundial ou catástrofes planetárias. Parece que a Natureza tem um meio de avisar antes através da camada mental terrestre conhecida como inconsciente coletivo a êstes culpados, mas deturpam êstes avisos para encaixa-los no seu amplo leque cultural, cuja uma das suas fôrças é a religião. Então se preocupam criando profecias de fim do mundo, mas tomando o cuidado para criar subterfugios psiscológicos como a fábula de que os “bons”, ou seja, êles próprios, serão escolhidos e libertados das atribulações. É hipocrisia demasiada para meu gôsto!
Porem de nada adianta criticar sem fazer. Então o que deveria fazer quem pensa como eu? Primeiro se conscientizar que os predadores humanos não vão e não querem serem curados. Jamais vão devolver aos sem casa os terrenos extras às suas necessidades básicas que saquearam. Jamais vão sair do ar condicionado de suas casas e escritórios para arregaçar as mangas e produzir manualmente no pesado ao menos o que consomem. Estão perdidamente viciados em vampirizar as energias do trabalho dos fracos. Fazem guerras, assassinam, se preciso fôr, a qualquer um que ameace fazê-los trabalhar de fato o que a existência humana tem moralmente que trabalhar. Sempre vão repetir o que disse Luís XV resumindo o que se passava na côrte perdulária da França: “Sabemos que estamos agindo errado. Sabemos que essa vida de festas orgíacas e sedentária não se sustenta na Natureza. Sabemos que um dia o povo vai conseguir nos derrotar e nos cortar os pescoços na guilhotina. Mas o que podemos fazer? Não conseguimos deter e controlar nosso vício.” Ao menos a côrte francesa não era tão inconsciente para inventar mentiras e acreditar nelas, como a da burguesia atual, com sua justificativa de que o mundo para êles vai acabar sim, porem inevitável por que virá por ordem de Deus… Não, isso vai ser corrigido pelas leis naturais – se minha interpretação do mundo tiver algum fundamento real.
Porem assim temos a pista de que de nada adianta discutir com êles, muito menos tentar recuperar pela fôrça o que tambem a nós pertence e ainda lutar pela eliminação definitiva da escratura. Isto sugere que só temos uma alternativa, e muito remota de nos salvar quando a Natureza de fato reagir: nos separar dêles, indo para lugares ainda virgens como a selva, as ilhas, etc.. e lá erigir um novo sistema social, edificar um novo tipo de habitat. Claro, teríamos que correr na busca de conhecimento natural, desenvolvimento das ciências e uma tecnologia principalmente para nossa defesa, porque vão nos atacar para saquear nossas posses. Enquanto isso não é possível, enquanto temos que ficar no meio urbano dêles, teríamos que nos aproximar para praticar em conjunto mas separados dêles a nossa atividades de trabalho, financeiras, politicas, tudo na surdina. Até poder-mos ir para a selva. Atacar nunca, a não ser como auto-defesa e mesmo como vingança se ferirem um dos nossos. Não podemos tentar impor nossa visão de mundo a outros porque não sabemos se nossa interpretação do mundo é mais correta, e sabemos que forçosamente nossa interpretação do mundo tem muits êrros, devido nossa pequinez perante a natureza universal.
http://theuniversalmatrix.com/pt-br/artigos/?p=3709

Maior do mundo, Change permite petições opostas


Por estadao.com.br
Site tem modelo de receita similar ao do Facebook; senador prepara projeto para que petição online vire projeto e seja votada

Concorrente da Avaaz, a Change.org tem 23 milhões de usuários no mundo - sendo 400 mil brasileiros - e abriu seu escritório no País em outubro. A entidade não deleta petições, permite que duas campanhas com objetivos opostos coexistam na plataforma e afirma não fazer lobby.
"Não cabe à nossa equipe julgar o que é relevante ou não. Nossa política é confiar na transparência, para o bem e para o mal", afirma a diretora de campanhas Graziela Tanaka.
A organização é financiada pela venda de espaço em seu site para quem busca dar maior visibilidade à sua campanha, modelo similar ao adotado por Google ou Facebook.
Em dezembro, o Ministério Público do Estado de São Paulo hospedou na Change.org um dos primeiros abaixo-assinados promovidos por uma instituição pública no País. O manifesto, contrário à aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 37, que retira o poder de investigação criminal dos promotores, obteve 40 mil assinaturas.
"Se não atingir a imagem do político, ele não vai se mexer. Nesse ponto, os abaixo-assinados podem ter êxito", afirma o professor Jorge Machado, coordenador do Grupo de Pesquisa em Políticas Públicas para o Acesso à Informação da USP.
Ele alerta, no entanto, que as campanhas online tendem a cair no esquecimento com facilidade, pois estão intimamente ligadas ao impacto de uma notícia. "É diferente do que levar dois ônibus de manifestantes para a Câmara. Mas uma não exclui a outra", afirma.
Legislação. O senador Pedro Taques (PDT-MT) anunciou que apresentará, nos próximos dias, uma PEC para incorporar as petições online ao processo legislativo. Batizado de Medida de Urgência Popular, o mecanismo pretende impor regime de urgência a projetos de lei que tiverem o apoio de um porcentual do eleitorado - o número exato ainda não foi definido. "Precisamos criar um login cidadão para que as pessoas possam participar", diz Taques. Segundo ele, a Justiça Eleitoral seria responsável pelo desenvolvimento de um sistema online que garanta a autenticidade das petições. / B.L.