sábado 01 2012

O Melhor do Acústico MTV Vol.2

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Elvis Presley - Always On My Mind LEGENDADO

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Ultimo Show de Elvis Presley

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Elvis Presley Live - My Way

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Confirmado: a Polícia Federal realmente blindou Lula, para não haver divulgação dos 122 telefonemas entre o ex-presidente e Rosemary Noronha


http://www.tribunadaimprensa.com.br/?p=53654

Carlos Newton
É verdadeira a informação divulgada pela jornalista Vera Magalhães, da Folha de S. Paulo, dando conta de que estão excluídas da investigação da Operação Porto Seguro as 122 ligações telefônicas entre a ex-chefe de gabinete da Presidência em São Paulo, Rosemary Nóvoa Noronha, e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Entre os integrantes da própria Polícia Federal, o assunto é tratado com ironia e revolta. As ligações telefônicas feitas e recebidas por Rose foram realmente investigadas, mas como o ex-presidente Lula surgiu como um dos interlocutores dela, a direção da Polícia Federal, que é subordinada ao ministro da Justiça José Eduardo Cardozo, resolveu colocar um pedra sobre o assunto, concentrando as investigações apenas nas trocas de e-mails, deixando Lula de fora, porque ele não usa computador.
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CONFIRMAÇÃO
A confirmação da blindagem de Lula foi feita ontem ao Blog da Tribuna por fonte da própria Polícia Federal. Apesar de não ter participado diretamente da Operação Porto Seguro, o delegado da Polícia Federal disse não ter a menor dúvida a respeito, porque, em qualquer investigação de esquema de corrupção, a primeira coisa que se faz é controlar as ligações telefônicas. Esta é a rotina da Polícia Federal, seguida em todas as investigações, sem exceção.
No entanto, o ministro José Eduardo Cardozo se apressou em divulgar que o diretor-geral da Polícia Federal, delegado Leandro Daiello Coimbra, lhe esclareceu pessoalmente que o sigilo telefônico de Rosemary Nóvoa Noronha não fora quebrado. E Cardozo passou essa informação à presidente Dilma Rousseff na segunda-feira, para deixar claro que o ex-presidente Lula não seria atingido diretamente pelo escândalo.
Resta saber se alguém acreditará que uma investigação tão importante tenha sido conduzida pela Polícia Federal sem controlar as ligações telefônicas da principal envolvida, tendo se preocupado apenas em interceptar os e-mail enviados pela ex-chefe de gabinete da Presidência em São Paulo…
Bem, está chegando o Natal e pode ser que ainda haja quem acredite em Papai Noel travestido de policial federal, trazendo um presente blindado para Lula.

Lula viaja ao exterior por 12 dias


Operação Porto Seguro

Em meio às informações da Operação Porto Seguro, ex-presidente prefere ficar fora país

Rosemary Nóvoa de Noronha e Lula
Rosemary foi nomeada por Lula em 2005 (AE e Reuters)
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva faz uma estratégica viagem ao exterior em meio a novos desdobramentos da Operação Porto Seguro, da Polícia Federal. A operação desbaratou uma quadrilha que fazia tráfico de influência e corrupção em órgãos públicos. Uma das peças-chave do esquema era a ex-chefe de gabinete da Presidência em São Paulo,Rosemary Nóvoa de Noronha, nomeada por Lula durante seu governo. Até agora, o ex-presidente tem evitado a imprensa para não comentar os atos praticados por Rosemary. E com a viagem, mostra que pretende permancer assim.
Segundo sua assessoria de imprensa, Lula embarca dia 7 para Berlim, onde participará das celebrações do aniversário de uma confederação de sindicatos do setor metalúrgico da Alemanha. Nos dias 11 e 12, participa de um seminário em Paris, na França, sobre a crise econômica mundial – evento promovido pelo Instituto Lula e pela Fundação Jean Jaurès. No dia 13, Lula estará em Barcelona, na Espanha, para receber um prêmio pelo combate à pobreza e à desigualdade. O ex-presidente só retorna ao país em meados de dezembro.
A assessoria de Lula afirma que os compromissos já estavam agendados anteriormente, pois envolvem a presença de autoridades dos países em questão.
Não há como negar, no entanto, que a viagem não poderia acontecer em melhor hora para o ex-presidente, que ficará longe de perguntas sobre como Rosemary usava seu nome para conseguir indicações para cargos em órgãos e agências reguladoras do governo. Segundo relatório da PF, Rosemary teria tratado diretamente com Lula a nomeação dos irmãos Paulo e Rubens Vieira – que eram diretores da Agência Nacional de Águas (ANA) e Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), respectivamente. Apontados como chefes da quadrilha pela PF e presos durante a operação, os irmãos Vieira foram afastados dos cargos. Rosemary foi exonerada pela presidente Dilma Rousseff, que também extinguiu o cargo que ela ocupava.
Venda de pareceres – O papel de Rosemary no esquema era fazer a ponte entre empresas que queriam comprar pareceres fraudulentos de órgãos do governo e as pessoas do governo que poderiam viabilizar a emissão desses documentos. Nomeada por Lula como chefe de gabinete do escritório da Presidência em São Paulo em 2005, Rosemary era muito próxima ao petista.
Mesmo sendo apenas chefe de gabinete, ela tinha passaporte diplomático e realizou viagens oficiais a 24 países, muitas delas ao lado do ex-presidente. Em uma delas, negociou a indicação de sua filha Mirelle para um cargo na ANAC. A PF flagrou Rosemary negociando suborno em dinheiro e favores, como uma viagem de cruzeiro, uma cirurgia plástica e assessoramento jurídico para um divórcio. Na última conversa dela gravada antes da deflagração da operação, a ex-assistente de Lula pediu 650 000 reais pelos serviços prestados.

Os 30 anos do combate à aids no Brasil: vitórias da ciência emperram na tragédia da saúde pública


veja.com

Apesar da contribuição brasileira para o desenvolvimento do combate à doença, pacientes ainda sofrem com a falta de médicos e demora no atendimento

Pâmela Oliveira, do Rio de Janeiro
Fita vermelha, símbolo do combate à aids
Fita vermelha, símbolo do combate à aids (Thinkstock)
Ministério da Saúde estima que 630.000 brasileiros têm HIV ou já desenvolveram aids, e 255.000 sequer sabem que têm o vírus
Três meses. Foi esse o tempo de vida entre os primeiros sintomas e a morte do primeiro paciente com aids no Brasil, um morador de São Paulo de 34 anos. O óbito data de março de 1981, mas a família demorou um ano para saber que aquela era a primeira vítima do vírus no país. A sigla da insuficiência imunológica adquirida começava a assombrar o mundo e tomava o lugar do câncer como o mal mais temido e letal à espreita da humanidade. O trigésimo aniversário do histórico diagnóstico do HIV lembra o início de uma luta contra o tempo, para salvar vidas. Atualmente, o Ministério da Saúde estima que 630.000 brasileiros têm o HIV ou já desenvolveram aids, e 255.000 sequer sabem que têm o vírus. Neste sábado, um evento do ministério em Salvador vai celebrar o Dia Mundial de Combate à Aids.
Há três décadas, pouco se podia fazer. Vulnerável a infecções, o paciente sucumbia logo nas primeiras doenças que se aproveitavam da fragilidade no sistema imunológico. O resultado era a morte em poucos meses. Desde então, o Brasil alcançou vitórias importantes, tornando-se inclusive referência em distribuição universal dos medicamentos que podem retardar o avanço da doença e garantir qualidade de vida aos pacientes. Em 2007 — último dado disponível — a sobrevida dos pacientes de aids atingiu nove anos, mas há registros de brasileiros que manifestaram a doença e administram os sintomas do HIV há mais de 20 anos. Pesquisadores brasileiros têm participado de descobertas decisivas, como o uso eficaz do antirretroviral como método de redução de transmissão do vírus.
Os avanços da ciência tropeçam, no entanto, naquele que é o maior desafio do Brasil de hoje: as políticas públicas de saúde, incapazes de levar à população de forma eficiente o resultado do trabalho intenso de médicos e pesquisadores dedicados a entender e vencer o vírus. Como se imagina em um país de dimensões continentais, há diferenças regionais marcantes, mas, de forma geral, todos os estados têm falhado na missão de prover a assistência. Todos os dias, 32 pessoas morrem em decorrência da aids no Brasil. No Rio de Janeiro, segundo estado em mortalidade de pacientes soropositivos, são nove mortes a cada dois dias. A primeira consulta após o diagnóstico do HIV pode levar até seis meses, como em São Gonçalo, município da região metropolitana do Rio.
A lentidão não é o único obstáculo. A condição financeira influencia muito na qualidade de vida de um paciente com o vírus HIV. Uma consulta com um infectologista na rede particular leva em média uma hora. Na rede pública, o mesmo procedimento é feito em 15 minutos. É o jeito que os médicos encontraram para conseguir atender à quantidade de infectados e pacientes que buscam ajuda na rede pública no Rio. No PAM 13 de Maio, por exemplo, são cerca de 2.100 pacientes para cinco infectologistas — uma relação de 420 pacientes para cada médico. O número de pacientes por médicos, no entanto, é maior porque uma infectologista está de licença maternidade e não foi substituída.

REGRA TRÊS TOQUINHO & VINICIUS

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Brasileirinho - Grandes Encontros do Choro (2005)

Toquinho & Gilberto Gil - Tarde em Itapoã

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EUA lançam plano pelo fim do nascimento de bebês com HIV até 2015


Aids

O uso de medicamentos antirretrovirais reduz o risco da mãe transmitir HIV a seu filho para menos de 2%

Hillary discursa no Departamento de Estado, em Washington
Dentre as medidas que os EUA pretendem adotar, está a ampliação da cobertura de tratamento e prevenção da aids e maior acesso a testes e preservativos (Jim Watson/AFP)
A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, revelou nesta quinta-feira um ambicioso plano para alcançar o que chamou de "uma geração livre da aids". Uma das metas é de acabar com o nascimento de bebês com o vírus HIV em 2015. 
No plano,,de 54 páginas, Hillary disse que a aids é uma das questões mais complexas de saúde global na história moderna, apontando para 1,7 milhão de pessoas que morrem anualmente de doenças relacionadas à aids. 
Prevenção — Medicamentos antirretrovirais têm  enorme êxito em reduzir a taxa de transmissão de HIV de mãe para filho, bem como em evitar que pacientes soropositivos desenvolvam aids. O coordenador global da aids nos Estados Unidos, Eric Goosby, declarou que as 390.000 crianças que atualmente nascem todo ano com HIV vivem, sobretudo, em cerca de 22 países, a maioria na África subsaariana.
A ingestão de três medicamentos antirretrovirais reduz o risco de uma mãe transmitir o HIV a seu bebê a menos de 2%, explicou. O coquetel também permitirá que ela amamente e se proteja em futuras gestações em países onde muitas mulheres têm entre cinco e sete filhos.
"A ideia é fortalecer nossa habilidade de identificar e preservar as mulheres soropositivas desde os primeiros estágios, iniciando a terapia com os três medicamentos antirretrovirais", acrescentou.

Segundo o 'mapa do caminho' para uma geração livre da aids, os Estados Unidos irão:

• Trabalhar pela eliminação de novas infecções de HIV entre crianças até 2015, mantendo suas mães vivas;
  1. • Aumentar sua cobertura de tratamento contra o HIV para reduzir o número de mortes causadas pela aids e intensificar a prevenção, incluindo o uso de medicamentos antirretrovirais. O presidente Barack Obama estabeleceu a meta de tratar seis milhões de pessoas com este tipo de medicamentos ao final de 2013;
  2. • Aumentar o número de homens circuncidados. Ao final do ano fiscal de 2013, o Plano de Emergência do Presidente dos Estados Unidos para Assistência à aids (PEPFAR) pretende ter apoiado a realização destas cirurgias em 4,7 milhões de homens no sul e no leste da África
  3. • Aumentar o acesso a testes e aconselhamento, bem como aos preservativos e outros métodos anticoncepcionais
"Não vamos chegar a zero", alertou Goosby, lembrando que muitas mulheres de países em desenvolvimento nunca fazem acompanhamento pré-natal. Também há mulheres, como as profissionais do sexo ou usuárias de drogas, "cujos estilos de vida são tão caóticos que só buscam cuidados em momentos extremos".
Ele disse esperar que em 2015 o número de crianças nascidas com HIV caia em todo mundo abaixo dos 40.000, acrescentando que alguns países obtiveram mais avanços do que outros para alcançar a meta.
Perspectivas — Em todo o mundo, novas infecções por HIV entre crianças e adultos caíram 19% na década passada e as mortes causadas pela aids diminuíram 24% desde o pico alcançado em 2005. 
"São tendências encorajadoras, porém mais precisa ser feito", ressaltou o relatório, concebido pelo Plano de Emergência do Presidente dos Estados Unidos para Assistência à aids (PEPFAR). Também "envia uma mensagem inequívoca de que o compromisso dos Estados Unidos com a resposta global contra a aids continuará forte, compreensiva e orientada pela ciência."
Hillary Clinton admitiu, no entanto, que "os recursos de saúde e desenvolvimento globais têm diminuído devido ao momento de dificuldades econômicas. E que questões de estigma e discriminação existem em todo o mundo".
Aqueles países que conseguirem reduzir o número anual de novas infecções por HIV abaixo do número de pacientes iniciando o tratamento com medicamentos antirretrovirais estarão no chamado "ponto decisivo" da epidemia. Se esta proporção cair abaixo de 1%, então o país estará superando a epidemia.
O plano reforça, no entanto, que todos estes esforços devem se sustentar nos avanços científicos.
"Nós iremos aonde a ciência nos levar, traduzindo a ciência em programas de impacto", destacou, acrescentando que os Estados Unidos irão apoiar a pesquisa inovadora sobre prevenção e ajudará a reduzir à metade a progressão da doença.
(Com Agência France Presse)

José Luiz de Magalhães Lins Filho (1968-2012) - Comprou um time de futebol


Folha de São Paulo


Nos primeiros meses após comprar, em 2003, o Boavista Sport Club, pequeno time de futebol de Saquarema (RJ), José Luiz de Magalhães Lins Filho costumava levar os uniformes dos jogadores para serem lavados na casa de seus pais.
E não era qualquer casa. Zé Luca, como era chamado pelos amigos, descendia das mais tradicionais famílias do Rio: era filho de Nininha Magalhães Lins, herdeira dos Nabuco e dos Mello Franco, e do ex-banqueiro José Luiz de Magalhães Lins, que comandou, por anos, o Banco Nacional.
Antes de se aventurar no futebol, Zé Luca criara, nos anos 90, as academias Leblon e Proforma, ambas no Leblon.
Ele circulava com desenvoltura no circuito da malhação e na noite da zona sul carioca. Fazia sucesso com as mulheres --estava sempre na companhia de beldades, como Daniela Cicarelli, com quem teve um romance em 2009.
Havia recebido o diagnóstico de um tumor no cérebro no fim de 2009. Passou por cirurgia e demonstrou boa recuperação, mas pouco tempo depois enfrentou a morte de seu único filho, Luca, 3.
O menino foi uma das sete vítimas do acidente, em junho de 2011, com um helicóptero que levava convidados para a festa de aniversário do empreiteiro Fernando Cavendish, em Trancoso, na Bahia.
Depois da morte de Luquinha, como costumava chamar o filho, o câncer voltou a se manifestar. Zé Luca morreu à meia-noite de ontem, aos 44 anos, em casa, ladeado pelos pais e pelos quatro irmãos, em decorrência da doença.
Seu corpo foi enterrado ontem no cemitério São João Batista, em Botafogo, zona sul.
coluna.obituario@uol.com.br
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/1194417-jose-luiz-de-magalhaes-lins-filho-1968-2012---comprou-um-time-de-futebol.shtml

Toquinho - Aquarela

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