quinta-feira 28 2016

Lula apela à ONU para fugir de Moro

Advogados do petista, alvo da Lava Jato, contestam decisões do juiz – e dizem que ele não tem condições de prendê-lo

Depois de recorrer sem sucesso ao Supremo Tribunal Federal para fugir das mãos do juiz federal Sergio Moro, o ex-presidente Lula encaminhou ao Comitê de Direitos Humanos da ONU um recurso para tentar barrar ações que classifica como “abuso de poder” do magistrado e dos procuradores da Operação Lava Jato.
Na petição, os advogados de Lula dizem haver “clara falta de imparcialidade” nas investigações e classificam como “atos ilegais” a gravação e divulgação de conversas privadas com a presidente afastada Dilma Rousseff, além de sua condução coercitiva para um depoimento.
A conversa entre Lula e Dilma é um dos mais claros exemplos, na avaliação do Ministério Público Federal, de que a nomeação do petista como ministro da Casa Civil do governo tinha o propósito claro de blindá-lo das investigações da Lava Jato, transferindo seu caso para o STF, tribunal que o petista chamou nos grampos de “acovardado”.
Lula também cita posicionamentos da Comissão de Direitos Humanos da ONU e outras cortes internacionais a respeito das ações “enviesadas” de Moro e, portanto, na avaliação da defesa do petista, o juiz não teria condições de julgá-lo ou prendê-lo. “Se isso acontecer, que seja decidido por um juiz imparcial”, diz o recurso. Além dos advogados Cristiano Zanin Martins e Roberto Teixeira, a defesa de Lula contou nesta ação com auxílio de advogados do exterior.
(Com Estadão Conteúdo)

Godfrey Bloom denuncia a hipocrisia dos eurocratas









Publicado em 11 de jul de 2016
Durante uma sessão plenária, em 2013, em que o Parlamento Europeu deliberava sobre as políticas fiscais da União Europeia, Godfrey Bloom, então membro do Parlamento Europeu pela Grã-Bretanha, denunciou a hipocrisia dos eurocratas que sobrecarregam o Povo com impostos enquanto, ironicamente, colocam-se acima das leis tributárias que eles mesmos defendem. Bloom escandalizou a imprensa politicamente correta da Europa na época ao alertar o Parlamento, no velho espírito revolucionário europeu:

“Não demorará até que o Povo invada esta câmara e enforque todos vocês.”

Conservadores e libertários discordam grandemente quanto ao papel e ao tamanho do Estado. Entretanto, diante do atual estado de coisas, é inegável chegar à conclusão rothbardiana de que o Estado, hoje, é a instituição do roubo em grande escala e que este roubo é praticado, principalmente, por meio da tributação injusta, imoral e escandalosa — uma das marcas registradas da tirania.

O brasileiro, passivamente, trabalha 5 meses do ano somente para pagar impostos, lubrificar as engrenagens da burocracia governamental e sustentar as mordomias daqueles que deveriam ser meros servidores do Povo, mas portam-se como monarcas medievais.

A elite política é a verdadeira "classe dominante" e o estamento burocrático é o real inimigo do povo. O imposto sobre o chá foi o estopim da Revolução Americana. Quantos impostos mais o povo brasileiro está disposto a tolerar até que reivindique a sua liberdade?

Apesar de não subscrevermos à violência ou à luta armada como meios de revolução — as armas de nossa revolução são a politização, a militância e, se necessário, a desobediência civil pacífica —, entendemos que somente um povo revolucionário tem o controle de seu próprio destino; somente um povo revolucionário possui o poder para derrubar tiranias transvestidas de democracia; somente um povo revolucionário é verdadeiramente soberano.

As duras palavras de Godfrey Bloom servem como um alerta ao establishment político: o Povo pode até agir de maneira subserviente por um tempo, mas os abusos da classe política são como gotas de um vinho amargo que, pouco a pouco, enchem a taça da Ira popular. E quando esta taça transborda, aqueles que se julgam acima da Lei são, inevitavelmente, arrastados para fora de seus pomposos palácios para prestar contas àquele para o qual e por meio do qual a real democracia existe: o Povo.

Tradução: Hugo Silver

"Dilma Rousseff foi eleita com dinheiro roubado da Petrobras"

Brasil  06:33



Dilma Rousseff foi eleita com dinheiro roubado da Petrobras.
O Antagonista repetiu a frase umas trezentas ou quatrocentas vezes.
Os depoimentos de Feira, Dona Xepa e, sobretudo, Zwi Skornicki eliminaram qualquer sombra de dúvida sobre esse fato.
Zwi Skornicki disse que:
– Pagou propinas em todos os contratos referentes às plataformas P51 e P52.
– 50% da propina “iam para o partido”.
– “Tratava da parte do partido com João Vaccari Neto”.
– “Foi feita uma conta-corrente do sr. Vaccari, sendo paga a pessoas que o sr. Vaccari ia indicando no exterior ou no Brasil. Os pagamentos eram todos autorizados pelo sr. João Vaccari”.
“Numa das visitas do sr. Vaccari no meu escritório ele disse que tinha que fazer uns pagamentos para o sr. João Santana”.
– “Ficou combinado o pagamento em 10 parcelas de 500 mil dólares”.

Coldplay - Every Teardrop Is a Waterfall