quinta-feira 17 2015

STF veta doação de dinheiro por empresas a partidos e candidatos


Por oito votos a três, ministros afirmam que repasses financeiros de pessoas jurídicas violam princípios como a soberania popular e a isonomia dos candidatos

Ministro Ricardo Lewandowski preside sessão do STF em 17/09/2015
STF decide, por 8 a 3, que doação eleitoral por empresas é inconstitucional(Nelson Jr./SCO/STF/Divulgação)
Por oito votos a três, o Supremo Tribunal Federal (STF) impôs nesta quinta-feira uma significativa mudança no sistema de arrecadação de campanhas eleitorais e partidos políticos ao considerar inconstitucional a possibilidade de empresas fazerem doações de dinheiro. Embora o Congresso Nacional tenha concluído a votação de uma minirreforma política garantindo que empresas pudessem doar a partidos até o limite de 20 milhões de reais, a Corte considerou que repasses financeiros de pessoas jurídicas violam princípios como a soberania popular e a isonomia dos candidatos e, portanto, são ilegais.
A proibição de empresas doarem dinheiro para o caixa de partidos valerá a partir desta quinta-feira, segundo o relator da matéria no Supremo, ministro Luiz Fux. Ele afirmou também que a proibição de repasses financeiros às contas abertas por candidatos e legendas durante as eleições começará no pleito municipal de 2016. Para as eleições do ano que vem, serão permitidas apenas doações feitas por pessoas físicas e limitadas a 10% dos rendimentos no ano anterior. Fux disse que as mudanças aprovadas pelo Congresso na minirreforma política têm o "germe da inconstitucionalidade". Caso a presidente Dilma Rousseff não vete os trechos da norma que autorizam as doações por empresas, o plenário da Corte terá de ser novamente acionado para declarar a ilegalidade.
"O STF reconheceu a invalidade de doações de pessoas jurídicas para campanha eleitoral. Então qualquer iniciativa que viole esta decisão é considerada um atentado à dignidade da jurisdição e a lei vai ter o mesmo destino que teve esta", disse Fux. O ministro não quis antecipar, porém, o destino da proposta de emenda constitucional (PEC) que tramita no Congresso e discute o financiamento privado de eleições, mas deu indicativos de que ela também pode ser derrubada. "Só lembro que o STF já declarou a inconstitucionalidade de emendas constitucionais, como a dos precatórios", declarou.
A decisão da mais alta Corte do país, além de praticamente sepultar a votação no Congresso, abre caminho para o fortalecimento do financiamento público de campanhas, antigo sonho do PT. Isso porque, com a lei dando aval apenas a doações individuais de eleitores e com os partidos políticos cada vez mais dependentes do financiamento público oficial, o próximo passo será definir critérios como quanto de dinheiro público receberá cada sigla para a campanha de seus candidatos e se serão estabelecidos critérios como a divisão de recursos segundo bancadas na Câmara dos Deputados. A possibilidade de se levar em conta o tamanho da representação parlamentar na data da eleição, defendida abertamente pelos defensores do financiamento público, eternizaria o privilégio do PT no bolo de recursos, já que os petistas eram a maior bancada no pleito de 2014, com 69 deputados federais.
Outro efeito provável da decisão tomada nesta quinta-feira pelo Supremo é a tendência imediata ao crescimento exponencial de repasses financeiros por meio de caixa dois de campanha. As empresas, que independentemente da decisão do STF continuarão a ter interesses específicos no governo a ser eleito, devem passar a desaguar recursos em contas paralelas dos candidatos, mantendo o dinheiro à margem da vigilância cotidiana das leis e dando força ao sistema de repasses financeiros clandestinos. A autorização para doações eleitorais de empresas surgiu após o escândalo Collor, que revelou um amplo esquema de pagamento de empresas para financiar a campanha dele em 1989.
Apesar de argumentações sobre o esquema de Fernando Collor terem perpassado o julgamento no STF, o relator do caso, ministro Luiz Fux, chegou a afirmar que a CPI do PC Farias, que apresentou a recomendação de se permitir o financiamento de campanhas por pessoas jurídicas, era uma "fonte bastarda" que "não poderia sugerir nada". O decano do tribunal, Celso de Mello, destacou em contrapartida que a comissão de inquérito concluiu na época que seria uma "hipocrisia" barrar doações empresariais. "[A doação empresarial é permitida] desde que impeça o abuso do poder econômico. A questão não reside no uso do poder econômico, que a Constituição autoriza. E sim na necessidade de contenção do abuso e não na contenção da prática regular do abuso", disse. Coube ao ministro Gilmar Mendes verbalizar o voto mais crítico a favor do financiamento privado: "Está-se encaminhando para uma solução comprovadamente equivocada e ineficiente, já que visa resgatar apenas a regulamentação vigente antes da época de Collor e talvez piorar o que se tinha naquele tempo".
Apesar da vedação a doações empresariais, três ministros - Teori Zavascki, Gilmar Mendes e Celso de Mello - votaram por manter a autorização para contribuições eleitorais de empresas, mas decidiram impor novas restrições às doações de pessoas jurídicas. Segundo eles, empresas não poderiam doar se tivessem contratos com administração pública, destinar recursos a partidos e candidatos concorrentes entre si ou ter contratos com o poder público até o fim do mandato do político para cuja campanha doou.
O STF concluiu nesta quinta-feira o julgamento de uma ação direta de inconstitucionalidade apresentada pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que contesta trechos da Lei Eleitoral (9.504/1997) e da Lei dos Partidos Políticos (9.096/1995) e que pedia que a Corte, além de declarar como inconstitucional a doação realizada por pessoas jurídicas, delimite um teto individual e per capita para que os cidadãos possam fazer doações eleitorais e para os gastos de campanha pelos candidatos. Pelas regras hoje vigentes, empresas podem doar até 2% do seu faturamento bruto do ano anterior à eleição. No caso de pessoas físicas, a limitação é 10% do rendimento do ano anterior ao pleito.

Jantar mediterrâneo por Thiago Medeiros

Opções saudáveis da entrada à sobremesa

Quando se fala em dieta, as pessoas logo pensam em restrição de ingredientes, quando na verdade trata-se de um estilo de vida. A dieta mediterrânea é uma das mais famosas do mundo, principalmente porque está relacionada à longevidade.

Favorecer o uso de legumes da estação e azeite de oliva é um dos pilares desse estilo alimentar apaixonante. Encontramos felicidade sem restrição de sabores na dieta mediterrânea, além de lembrar, através do paladar, as paisagens maravilhosas da região. Criamos aqui receitas inspiradas no estilo de vida que reflete nossa filosofia, respeitando a natureza como ela é. Confira abaixo um passo a passo completo e mãos à massa! 

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S Simplesmente (Foto: Divulga)
Bruschetta de Caponata
Rendimento: 12 unidades
Ingredientes
• 1 abobrinha cortada em cubos
• 1 berinjela cortada em cubos
• 1 pimentão vermelho cortado em cubos
• 1 pimentão amarelo cortado em cubos
• 50 g de uva passa preta
• 1 colher (de sopa) de orégano seco
• 50 ml de azeite extra virgem
• 1 colher (de chá) de sal rosa do himalaia
Modo de preparo
• Levar todos ingredientes ao forno a 180ºC por uma hora, tirando na metade do tempo para mexer
• Servir sobre o pão de sua preferência

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S Simplesmente (Foto: Divulgação)
Trio de tomates com manjericão
Rendimento: 4 porções

Ingredientes
• 200 g de tomates cereja cortados ao meio
• 200 g de tomates sweet grape laranja cortados ao meio
• 500 g de tomate italiano em rodelas
• 100 ml de azeite extra virgem
• 2 colheres (de chá) de sal rosa do himalaia
• 2 cebolas roxas cortadas em julienne (meia luas finas)
• 1 pitada de páprica picante
• 1 maço caseiro de manjericão fresco
Modo de preparo
• Juntar todos ingredientes num bowl (exceto o sal) e deixá-los marinando por pelo menos uma hora
• Servir numa travessa rasa com sal rosa polvilhado por cima
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S Simplesmente (Foto: Divulgação)
Lasanha mediterrânea
Rendimento: 8 porções
Ingredientes
• 3 berinjelas cortadas em lâminas
• 3 abobrinhas cortadas em lâminas
• 15 tomates italianos maduros
• 2 cebolas cortadas em cubos
• 6 dentes de alho picados finamente
• 1 pimenta dedo de moça picada finamente
• 1 maço de manjericão
• 100 g de azeitona preta
• 100 ml de azeite extra virgem.
Modo de preparo
• Grelhar as lâminas de abobrinha e berinjela uma a uma e reservar numa assadeira untada com óleo. Temperar com sal e reservar. Para o molho, refogar alho, pimenta dedo de moça em óleo de girassol por 2 minutos e então juntar a cebola e refogar por mais 2 minutos. Nesse momento, adicione os cubos de tomate e as azeitonas. Abaixe o fogo e deixe cozinhar por 20 minutos com a panela tampada

• Ajustar a consistência com fundo de legumes caseiro, caso necessário. Finalizar com sal rosa, manjericão e azeite extra virgem. Reservar. Numa assadeira untada, dispor uma camada de molho, em seguida berinjela, molho novamente, abobrinhas e finalizar com molho de tomate. Levar ao forno preaquecido a 200ºC por 20 minutos. Finalizar com um fio de azeite extra virgem e folhas frescas de manjericão. Servir
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S Simplesmente (Foto: Divulgação)
Crumble de pêssego
Rendimento:  12 porções

Ingredientes
• 6 pêssegos in natura cortados em cubos.
• 100 g de uva passa branca
• 100 g de açúcar demerara orgânico
• 5 gotas de extrato de baunilha
• 100 g de farinha de rosca sem glúten
• 100 g de amêndoas picadas na ponta da faca
• 100 ml de melaço de romã
Modo de preparo

• Numa assadeira, dispor os cubos de pêssego, uva passa, açúcar demerara e extrato de baunilha e levar ao forno pré aquecido a 180ºC por 45 minutos. Reservar
•  Num bowl, juntar farinha de rosca, amêndoas e melaço de romã. Levar ao forno pré-aquecido a 200ºC por aprox 20 minutos ou até que fique bem crocante. Reservar.  Servir num copo de shot, o pêssego primeiro e a farofa crocante por cima.
16/09/2015 | POR S SIMPLESMENTE; FOTOS MICHELL LOTT (RETRATO) E DIVULGAÇÃO


Mário Sérgio Cortella - Café Filosófico - A Criança Em Seu Mundo



As mentiras asquerosas de Stedile e Chico Buarque


O burguês do ‘lari-lará”, Chico Buarque de Hollanda, e o chefe da burguesia do capital alheio, João Pedro Stedile, chefão do MST, estão juntos num vídeo. O conjunto da obra é asqueroso. Inclusive pela mentira objetiva e pela ignorância.
Stedile, cuja ocupação é desconhecida — além de comandar uma organização que vive de dinheiro público, especializada em invasão de propriedade privada — entrevista Chico Buarque, o magrelo pançudo (se quiserem, isso pode ser metáfora), num campo de futebol de propriedade do cantor, compositor e pretenso escritor. Vejam o vídeo.

Como se nota, Stedile pergunta a Chico a sua opinião sobre uma tal “Escola Nacional de Formação de Quadros”, uma aparelho de inspiração leninista que prepara os tais “quadros” do MST para a revolução socialista. O nome oficial da entidade homenageia o sociólogo de esquerda Florestan Fernandes. O jogador e pensador amador diz, então, ao suposto sem-terra — que teria um choque anafilático de pegasse numa enxada — que apoia a iniciativa e que contribuiu com ela, embora afirme desconhecer o que se faz lá. Eis Chico Buarque.
Mais impressionante: ele exalta a “arte” e o “curso de literatura e tudo mais” que seriam ministrados na tal escola, que se transformou, atenção!, num centro da mais asquerosa patrulha ideológica de caráter stalinista. Alguns cursos, inclusive, são ministrados em parceria com universidades públicas só para quadros do MST, como ocorre na Unesp, em São Paulo, e na UNB, numa expressão óbvia da privatização das universidades federais por um aparelho do PT.
Chico, que é um vigarista ideológico, elogia ainda o trabalho em conjunto com os povos irmãos da América Latina. Algumas das maiores parceria do MST se dão com as ditaduras de Cuba e da Venezuela. Chico é mesmo um despudorado, um imoralista político. Nos dois casos, adversários do regime são encarcerados. Na Venezuela, Nicolás Maduro trata os adversários a bala. Não há liberdade de imprensa ou de opinião nesses países. Eis a fraternidade universal imaginada por Chico.
Petrobras
Stedile, contando uma mentira escandalosa, endossada pela pilantragem intelectual de Chico, diz haver um projeto no Senado que quer privatizar a Petrobras, e “com isso, nós [o Brasil] perderíamos os royalties para a educação e para a saúde”. O entrevistado, então, responde uma banalidade: “O petróleo é nosso! É um velho lema que deve ser mantido, deve ser lembrado sempre, porque há uma cobiça permanente em torno da Petrobras. Agora vem essa história de participação da exploração do pré-sal. São conquistas nossas, conquistas dos nossos governos, desde os tempos de Getúlio, que, volta e meia, são ameaçadas por esse tipo de investida”.
É a mentira entrevistando a má-fé. Pela ordem:
1: não existe projeto nenhum de privatização da Petrobras no Senado; Stédile mente;
2: o que há no Senado é uma proposta que permite que a Petrobras abra mão do direito de ter pelo menos 30% de participação em campos de exploração do pré-sal;
3: se, por falta de recursos para investir, ela abrir mão, uma empresa privada pode ocupar o seu lugar;
4: isso nada tem a ver com os royalties, que continuariam a ser pagos do mesmo modo;
5: não existe cobiça nenhuma pelo nosso pré-sal, ao contrário do que diz Chico Burque;
6: nos leilões do pré-sal, não houve nem concorrência; poucas empresas internacionais se interessaram;
7: com a despencada do preço do petróleo, e não vai subir mais, tornou-se antieconômico tirar petróleo do pré-sal;
8: a exploração do pré-sal emperrou por falta de investimentos;
9: com a exploração do xisto nos EUA, caiu brutalmente o interesse pelo pré-sal.;
10: se o petróleo não sai das profundezas, não há royalities;
11: Chico e Stedile não estão nem aí para o povo; estão é preocupados com seus preconceitos ideológicos..
Chico Buarque e João Pedro Stedile são como dois vampiros representando um passado que não quer passar; representando os que já morreram e não sabem; representando as piores taras de uma elite de esquerda que levou o país à beira do abismo.
Um fala do alto de sua ociosidade agressiva; o outro, de sua burrice específica.  Graças a Deus, o Brasil, crescentemente, diz não a esses vampiros das nossas verdades. Eles estão acabados.
Por Reinaldo Azevedo


Mario Sergio Cortella – Não se Desespere ! Provocações Filosóficas








SÁBIAS PALAVRAS PARA REFLEXÃO - MARIO SERGIO CORTELLA







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