terça-feira 07 2015

Abobrinha e Cenoura Ralada com Folha de Mostarda Refogada

Folhas verdes escuras são riquíssimas em cálcio


Abobrinha e cenoura ralada com folha de mostarda refogada: receita da Bela Gil para o Bela Cozinha (Foto: Divulgao/GNT)

Ingredientes:
1 cenoura ralada no ralo grosso
1 abobrinha ralada no ralo grosso
5 folhas de mostarda
Pimenta do reino a gosto
Uma pitada de sal marinho
Azeite a gosto
1 colher de chá de tomilho fresco

Modo de preparo:
Refogue o tomilho no azeite, adicione os vegetais e deixe cozinhar por 5 a 10 minutos na panela tampada, mexendo de vez em quando. Tempere com sal e pimenta do reino.

Rendimento: quatro porções
Tempo de preparo: 15 minutos
da

Tempeh(Tempeh é soja fermentada) com Brócolis

Espetinho de tempeh com brcolis: receita da Bela Gil para o Bela Cozinha (Foto: Divulgao/GNT)Foto: Divulgação/GNT

Ingredientes para o preparo do tempeh: 250 gramas de tempeh (soja fermentada) Rica em proteínas é ótima substituda da carne
2 colheres de sopa de tomilho
½ xícara de água
¾ xícara de shoyo
¼ xícara de melado
¼ xícara de mostarda + 1 colher de sopa para servir
1 dente de alho
Sal marinho
5 palitos de churrasco médios

Ingredientes para o brócolis:
1 brócolis americano cortado em flores
2 dentes de alho picados
1 colher de sopa de gengibre
Sal marinho

Modo de preparo do tempeh:
Corte o tempeh em cubos de 2 cm. Coloque-os numa assadeira pequena e funda. Bata os temperos, exceto o tomilho no liquidificador e acrescente ao tempeh. Leve ao forno baixo por 30 minutos, prestando atenção para não secar muito o tempero.

Modo de preparo do brócolis:
Escalde o brócolis em água fervente com sal por 30 segundos. Reserve. Refogue o alho e o gengibre no azeite e adicione o brócolis pré-cozido. Deixe refogar por 3 minutos e reserve.

Montagem:
Coloque uma colher de sopa de mostarda numa vasilha e besunte o tempeh, um por um, com a ajuda de uma colher. Coloque um tempeh, uma flor do brócolis e um tempeh novamente no palito. E sirva.

Rendimento: 6 espetinhos
Tempo de preparo: 40 minutos

http://gnt.globo.com/receitas/receitas/espetinho-de-tempeh-com-brocolis-receita-da-bela-gil.htm

Arroz Quinoa e Amaranto - Nada de Origem Animal




Ingredientes:
1 xícara de arroz integral cateto
1 xícara de quinoa branca ou vermelha
½ xícara de amaranto em grãos
½ cebola picada
1 dentes de alho picado
2 colheres de sopa de azeite
5 xícaras de água

Modo de preparo:
Refogue o alho e a cebola no azeite e adicione os grãos. Junte a água e o sal. Quando ferver abaixe o fogo no mínimo e deixe cozinhar por 40 minutos com a panela tampada.
Rendimento: seis porções
Tempo de preparo: 50 minutos

http://gnt.globo.com/programas/bela-cozinha/videos/4075383.htm

Alvo do petrolão, refinaria de Pasadena está parada


Em menos de um ano, refinaria que rendeu prejuízo de quase 700 milhões de dólares à Petrobras passou por onze paralisações

Por: Ana Clara Costa 
A refinaria de Pasadena, no Texas, considerada o pior negócio já feito pela Petrobras, está com diversas unidades de produção paradas há mais de um mês. Trata-se da segunda grande parada industrial em cinco meses. Em outubro do ano passado, a refinaria também teve unidades paralisadas, alegando manutenção. A planta, adquirida pela Petrobras da empresa belga Astra Oil num negócio avaliado em 1,9 bilhão de dólares - e que, hoje se sabe, resultou em pagamento de propina a Paulo Roberto Costa - tem capacidade para produzir cerca de 100 mil barris de petróleo por dia. Mas, devido à precariedade de seu maquinário - a refinaria é uma das mais antigas do Golfo do México -, manutenções sucessivas nem sempre permitem que a planta opere em sua capacidade máxima.
Para se ter uma ideia, apenas em março, cinco das seis unidades de produção foram interrompidas, segundo relatório enviado pela empresa à Agência de Energia dos Estados Unidos. A unidade de destilo ficou 28 dias sem funcionar, enquanto a de refino, 31 dias. Em outubro, a unidade de craqueamento catalítico - um dos processos químicos que transforma o petróleo em combustível - também ficou paralisada por cerca de um mês.
As paralisações são procedimento comum para permitir a manutenção em refinarias de petróleo. A própria Petrobras afirmou, em nota, que as paradas são programadas e que o funcionamento normal deve ser retomado nos próximos dias. "As paradas programadas para manutenção de unidades de processo fazem parte da rotina operacional da indústria de refino, visando assegurar operações seguras e eficientes", disse a estatal em nota. Contudo, segundo o relatório obtido pelo site de VEJA, trata-se da primeira vez, desde que a refinaria foi adquirida, que uma sucessão de paradas dessa magnitude, em intervalo tão curto, é feita.
As informações fornecidas à Agência do governo americano mostram paradas pontuais desde 2008 - dois anos depois de a Petrobras se associar à belga Astra para comprar a refinaria. Naquele ano, o período máximo em que uma unidade ficou sem funcionar foi de 15 dias - devido a uma explosão. Em 2009, apenas uma parada de seis dias foi feita. Em 2011, ano em que explosões também foram reportadas, a refinaria chegou a ficar mais de um mês parada. Contudo, entre junho de 2014 e março deste ano, por onze vezes unidades foram paralisadas. Algumas por mais de 30 dias.
Um engenheiro ouvido pelo site de VEJA e que conhece as dependências de Pasadena afirmou que o perfil dos desligamentos é superior ao desejado para uma refinaria moderna, mas compreensível em se tratando de uma unidade industrial com a idade da refinaria. A planta da multinacional Valero, vizinha da subsidiária da Petrobras em Pasadena, passou por apenas uma parada entre 2014 e 2015. Já a Lyondell Chemical, também nas redondezas, teve duas paradas.
A Petrobras já tentou vender a refinaria - e estava disposta a amargar prejuízo na venda só para não precisar injetar mais dinheiro no negócio, conforme revelou VEJA em reportagem publicada em 2012. Quando a malfadada tentativa se tornou pública, a empresa desistiu do negócio. A Petrobras possui as refinarias de Okinawa, no Japão, e a de Bahía Blanca, na Argentina. Há alguns dias, diante da falta de compradores para seus ativos no exterior, a estatal confirmou que deu início ao encerramento de suas operações no Japão. A da Argentina ainda está em funcionamento.
Velha e sucateada - O estado de conservação da refinaria é a origem de todos esses problemas. A planta foi construída em 1920, pela Crown Central Petroleum, e não passou por nenhuma grande modernização nos últimos cinquenta anos. Para todos que navegam pelo Houston Ship Channel, a principal via de escoamento dos derivados de petróleo produzidos na região, o cartão de visita da PRSI é uma instalação queimada, caindo aos pedaços. Trata-se justamente da estrutura que explodiu em 2011. Os escombros nunca foram removidos.
A Controladoria-Geral da União (CGU) aponta que a compra da refinaria de Pasadena representou prejuízo de 659,4 milhões de dólares para a Petrobras. Os valores incluem a compra da planta industrial, as cifras desembolsadas no procedimento arbitral pago pela empresa e o dinheiro repassado no acordo extrajudicial com a belga Astra Oil, ex-parceira na transação.

Fernanda Torres se despede da série 'Tapas & Beijos' que chega ao fim


'Foi uma maratona intensa, eu vivia praticamente um regime escolar', disse a veterana que planeja nova temporada de teatro pelo Brasil.


Fernanda Torres em evento no Rio (Foto: Isac Luz/EGO)
Fernanda Torres em evento no Rio (Foto: Isac Luz/EGO)
Esse será o último ano da série "Tapa & Beijos", exibida semanalmente pela Rede Globo, que chega ao final na sua quinta temporada. Segundo a atriz Fernanda Torres, que esteve na exibição de um documentário na noite desta segunda-feira, 2, na Zona Sul do Rio, as últimas gravações acontecem ainda no mês de julho.
"Foi uma maratona intensa, eu vivia praticamente um regime escolar junto com os meus filhos. Todos os horários eram muito bem organizados por causa das gravações. Vamos gravando até julho", disse a intérprete da personagem Fátima.
Questionada sobre os planos para depois do programa, ela resumiu: "Depois de uma certa idade a gente sempre tema lguns projetos, mas se eu falar eles não saem, né? Quero aproveitar o segundo semestre para seguir com 'A casa dos budas ditosos', minha peça, que ainda não foi apresentada em alguns lugares do Brasil. Por enquanto é isso."
O programa "Tapas & Beijos" foi ao ar pela primeira vez em abril de 2011, com autoria de Claudio Paiva e direção de Maurício Farias. O elenco principal formado por Fernanda Torres, Andréa BeltrãoVladimir Brichta e Fábio Assunção manteve-se durante todas as suas temporadas. Também faziam parte da história os atores Flávio Migliaccio, Daniel Boaventura, Otávio Muller, Natália Lage, Fernanda de Freitas, Kiko Mascarenhas, Eriki Brás entre outros.
Fernanda Torres com o marido Andrucha Waddington (Foto: Isac Luz / Ego)Fernanda Torres (Foto: Isac Luz / Ego)

Fernanda Torres vai com o marido a show no Rio

Atriz e o diretor Andrucha Waddington assistiram à apresentação de Marisa Monte

Em: 1/9/2012

Fernanda Torres aproveitou a noite deste sábado, 1º, para assistir ao show de Marisa Monte, no Rio de Janeiro. Atriz estava acompanhada do marido, o diretor Andrucha Waddington.

Andrucha Waddington e Fernadna Torres vão ao show de Marisa Monte no Rio (Foto: Marcello Sá Barretto/Foto Rio News)
Andrucha Waddington e Fernadna Torres vão ao show de Marisa Monte no Rio (Foto: Marcello Sá Barretto/Foto Rio News)

Aos 48 anos, Fernanda Torres corre e ganha 'encarada' de ambulante

Atriz se exercitou, nesta terça-feira, 18, na orla de Ipanema, na Zona Sul do Rio de Janeiro.

Fernanda Torres chamou a atenção de um ambulante ao correr, nesta terça-feira, 18, na orla de Ipanema, na Zona Sul do Rio de Janeiro. Aos 48 anos, a atriz estava se exercitando quando recebeu uma 'encarada' do tal homem.
No mês passado, Fernanda Torres subiu o morro do Vidigal, na Zona Sul do Rio, e usou o mesmo transporte dos moradores da comunidade: o mototáxi. Em vídeo postado por Paula Lavigne, ex-mulher de Caetano Veloso no Instagram, a atriz de "Tapas e beijos" aparece rindo muito e bem agarrada ao motoqueiro. 
Assista!
Fernanda Torres correndo na orla (Foto: André Freitas/AgNews)Fernanda Torres correndo na orla (Foto: André Freitas/AgNews)
Fernanda Torres correndo na orla (Foto: André Freitas/AgNews)Fernanda Torres correndo na orla (Foto: André Freitas/AgNews)
Fernanda Torres correndo na orla (Foto: André Freitas/AgNews)Fernanda Torres correndo na orla (Foto: André Freitas/AgNews)
Fernanda Torres correndo na orla (Foto: André Freitas/AgNews)Fernanda Torres correndo na orla (Foto: André Freitas/AgNews)
Fernanda Torres correndo na orla (Foto: André Freitas/AgNews)Fernanda Torres correndo na orla (Foto: André Freitas/AgNews)
Fernanda Torres correndo na orla (Foto: André Freitas/AgNews)Fernanda Torres correndo na orla (Foto: André Freitas/AgNews)
Fernanda Torres correndo na orla (Foto: André Freitas/AgNews)Fernanda Torres correndo na orla (Foto: André Freitas/AgNews)
Fernanda Torres correndo na orla (Foto: André Freitas/AgNews)Fernanda Torres correndo na orla (Foto: André Freitas/AgNews)
Fernanda Torres correndo na orla (Foto: André Freitas/AgNews)Fernanda Torres correndo na orla (Foto: André Freitas/AgNews)

Fernanda Torres fala sobre beijo gay da mãe, Fernanda Montenegro, na TV

'A sociedade está se revelando conservadora, mas isso também merece ser ouvido e visto' disse a atriz, durante coletiva de 'Tapas e Beijos', no Rio.
Fernanda Torres em evento no Rio (Foto: Isac Luz/EGO)
Fernanda Torres participou, nesta quarta-feira, 1, da coletiva de imprensa da nova temporada da série "Tapas e Beijos".

Mas, como não poderia deixar de ser, a atriz também falou sobre a polêmica do beijo gay, protagonizado por sua mãe, Fernanda Montenegro , e pela atriz Nathalia Timberg na novela "Babilônia".
"A mamãe é incrível, e eu falo pra ela: 'Mãe, você é o homem dessa relação'. Não sei se a questão é o beijo das duas, ou o fato de ter acontecido no primeiro capítulo... Não sei se a polêmica foi o beijo, mas acho que a sociedade está mudando e se revelando conservadora, mas isso também merece ser ouvido e visto'".
A atriz completou falando sobre a discussão em torno da criminalização da homofobia no Brasil. "Hoje em dia estamos numa desilusão democrática. 'Babilônia' veio com uma carga onde as pessoas veem uma esperança, uma saída. Envolve a questão da sociedade conservadora, a questão da homofobia não ser considerada crime, o que também é uma loucura. O Brasil está assustado com ele mesmo."

É a maior! Billie Holiday foi a principal inovadora do jazz em todos os tempos


Na semana em que se comemora o centenário de seu nascimento, dois tributos mostram por que Billie Holiday foi a principal inovadora do jazz em todos os tempos

Por: Sérgio Martins

A DOR NA VOZ - Billie Holiday (à dir.) e José James (à esq.): fã de rock e de rap na adolescência, ele se identificou com as histórias trágicas contadas nas letras da cantora americana
A DOR NA VOZ - Billie Holiday (à dir.) e José James (à esq.): fã de rock e de rap na adolescência, ele se identificou com as histórias trágicas contadas nas letras da cantora americana(Bradley Smith/Corbis/LatinStock;/Divulgação)
Billie Holiday foi a maior cantora de jazz de todos os tempos? Sem sombra de dúvida. Eleanora Fagan (seu verdadeiro nome) não possuía a maleabilidade de Ella Fitz­ge­rald ou a voz arrasa-quarteirão de Sarah Vaughan, só para ficar em duas de suas "rivais" mais celebradas. Soube, no entanto, usar com inteligência sua voz frágil e de pequeno alcance. Como bem observado pelo crítico alemão Joachim E. Berendt, ela personificou o conhecimento de que, no jazz, importa menos "o quê" e mais "como". Billie abraçou com entusiasmo a chegada do microfone (que amplificou sua voz e ressaltou a sutileza e a dramaticidade de suas interpretações) e soube como poucas modular suas canções: acentuava certas palavras ou sílabas para atingir um determinado efeito, acelerava baladas, diminuía o andamento de canções rápidas - opções estéticas que influenciaram infindáveis gerações de cantoras. "Sou herdeira do canto de Billie, embora nossos registros vocais sejam muito diferentes", confessa Cassandra Wilson, uma contralto de registro firme e caloroso. Nesta semana chega às lojas Coming Forth by Day, que contém onze canções do repertório de Billie e uma composição de autoria de Cassandra: Last Song (For Lester), que faz referência ao triste episódio em que Lady Day, como Billie era chamada, foi impedida de cantar no velório de seu mentor, o saxofonista Lester Young. Coming Forth by Day faz companhia a outra homenagem, Yesterday I Had the Blues: The Music of Billie Holiday, no qual José James, cantor inspirado pelo jazz e pelo rap, recria nove canções de Billie acompanhado por um trio estelar (ambos os discos serão lançados no Brasil apenas em versão digital).
Em princípio, é fácil organizar um tributo a Billie Holiday. É só recrutar um maestro consagrado que escreva arranjos pomposos e chamar uma orquestra de renome para executar as canções de maneira reverente. Mas esse estratagema, tão comum em projetos revisionistas como os da cantora e pianista canadense Diana Krall, é uma traição aos princípios musicais de Lady Day. Billie foi uma grande revolucionária de seu tempo: não só criou o canto moderno, mas também foi a primeira a ressaltar a importância do saxofone tenor no jazz. Mais do que uma parceria, as canções que gravou com o saxofonista Lester Young são uma simbiose da parte vocal com a instrumental. "Nunca quis imitá-la, mas sim adaptar seu sentimento e sua musicalidade para o século XXI", teoriza Cassandra. Em seus álbuns anteriores, a cantora nascida no Mississippi verteu composições de Neil Young, U2 e até Monkees para o mundo do jazz. Em Coming Forth by Day, ela levou o universo jazzístico de Billie Holiday para o rock. Cassandra cercou-se de músicos dos Bad Seeds (banda de apoio do roqueiro australiano Nick Cave) e dos Yeah Yeah Yeahs (o guitarrista Nick Zinner, um expert na arte dos ruídos), além do veterano T-Bo­ne Burnett e do arranjador Van Dyke Parks. Os efeitos mais perceptíveis dessa mutação estão em Strange Fruit, hino antirracismo de 1939. Vinte anos atrás, Cassandra gravou uma versão em que se destacavam o contrabaixo e um ruidoso solo de trompete. A atual possui um arranjo repleto de efeitos, que acentua a barbaridade descrita na letra sobre o assassinato e enforcamento de jovens negros.
A biografia de Billie é um prato cheio de tragédias: miséria, estupros, abusos por parte da mãe, dos líderes das bandas nas quais era vocalista e dos maridos desonestos e infiéis. Enamorou-se da bebida e da heroína, que acabaram por matá-la em 17 de julho de 1959, aos 44 anos. Fã de rock e de rap, José James apaixonou-se cedo pela voz de Billie. "Adolescentes fazem drama por qualquer coisa, e a voz dela foi o meu refúgio durante esses períodos de tristeza", diz. Conhecido por mesclar o jazz com o rap e a soul music, James optou por uma formação ortodoxa para Yesterday I Had the Blues: o pianista Jason Moran, o baixista John Patitucci e o baterista Eric Harland o acompanham nas nove faixas do tributo. O clima do álbum, porém, é vanguardista. Entre as liberdades tomadas estão um God Bless the Child com instrumentos elétricos e, novamente, Stran­ge Fruit. Aqui, James sobrepõe várias vozes, dando a impressão de que não apenas ele, mas diversas almas lamentam os "corpos negros que balançam à brisa do Sul". Cassandra Wilson e José James são dois intérpretes que, a exemplo de Billie, não têm paciência com a banalidade. "A melhor lição que ela e o jazz nos deram foi seguir sempre em frente, numa constante evolução", encerra Cassandra.