domingo 05 2014

... E o Vento Levou - Cammie King Conlon - Era a filha dos protagonistas da trama, Rhett Butler e Scarlett O'Hara

Cammie King Conlon


Data de Nascimento: 5 de Agosto de 1934 (76 anos)
Data de Falecimento: 1 de Setembro de 2010
Local de Nascimento: Los Angeles, California
Pais: Estados Unidos da América
Sexo: Feminino

Biografia

Eleanore Cammack King, mais conhecida como Cammie King é mais lembrada ao público hoje por sua performance no filme "E o Vento Levou", de 1939, onde interpretou Bonie Blue Butler (sua personagem era a filha dos protagonistas da trama, Rhett Butler e Scarlett O'Hara, vividos respectivamente pelos atores Clark Gable e Vivien Leigh). Cammie King conseguiu seu papel neste filme quando acharam sua irmã, Diane, velha demais. Diane sugeriu que tentassem com Cammie, de 5 anos, que fez o teste e foi contratada quase que imediatamente.
A voz da atriz-mirim não agradou muito o produtor de E o Vento Levou, David O. Selznick, que sugeriu que ela fosse dublada.
Atualmente, ao lado de Alicia Rhett, Olivia de Havilland, Ann Rutherford, Mary Anderson e Mickey Kuhn, Cammie King é um dos seis nomes do filme que ainda estão vivos. Destes Alicia Rhett é a mais velha, pois nasceu em 1915. Cammie King, que trabalhou no filme com apenas 5 anos de idade, é a mais nova.
Depois de E o Vento Levou, Cammie King só fez mais um filme na vida: em 1942, dublou a corsa Faline em Bambi, de Walt Disney. Depois ela diria, brincando: "Meu auge veio aos 5 anos". Ela, hoje, não tem mais nenhuma ambição nem vontade de ser atriz, e leva uma vida relativamente normal em Los Angeles, onde nasceu.















O que pensam os presidenciáveis na área econômica

Eleições 2014

Vinte anos após o Plano Real, a eleição presidencial no Brasil será marcada por intenso debate econômico; saiba o que pensam Dilma Rousseff, Aécio Neves, Eduardo Campos e Marina Silva sobre oito diferentes temas

Talita Fernandes e Gabriel Castro
Dilma Rousseff, Eduardo Campos, Marina Silva e Aécio Neves
Dilma Rousseff, Eduardo Campos, Marina Silva e Aécio Neves (Reuters/AFP/Folhapress)
Depois de vinte anos da conquista da estabilidade com o Plano Real, a situação econômica do país deve voltar a balizar uma campanha eleitoral. Se o cenário não é tão caótico como no início da década de 1990 – com inflação galopante, falta de credibilidade e elevada dívida externa –, também não é tão otimista quanto o da época em que a presidente Dilma Rousseff assumiu o poder. Desde janeiro de 2011, a taxa de crescimento minguou de 7,5%, em 2010, para apenas 0,6%, em 2012. A inflação chegou a estourar o teto da meta em junho do ano passado, superando os 6,5% no acumulado em doze meses, e a deterioração das contas públicas preocupa diante da ameaça de um rebaixamento da nota de crédito do país pelas agências de classificação de risco.
A menos de um ano das eleições – a corrida oficial ao Palácio do Planalto começará em julho –, os potenciais candidatos de oposição ao governo Dilma Rousseff, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), o senador Aécio Neves (PSDB) e a ex-senadora Marina Silva (PSB), já afiaram seus discursos contra a chamada “nova matriz econômica”, que trouxe como consequências a perda da credibilidade fiscal e o fraco crescimento do país. Com essa nova política macroeconômica, o governo Dilma trocou rígidas metas de inflação e superávit primário por intervenção no mercado de câmbio e pela adoção de medidas que visam mascarar a inflação e melhorar as contas públicas por meio de manobras fiscais.

Nesta semana, uma reportagem publicada pela revista inglesa The Economist apontou que o cenário econômico terá peso fundamental na disputa pelo Planalto. "A criação de empregos e o crescimento dos salários agora estão esfriando, enquanto os preços ainda estão subindo. As finanças públicas se deterioraram – e não vão ser reparadas em um ano de eleição", diz a reportagem.
O argumento da continuidade da política econômica, usado pelo PT para levar Dilma ao poder em 2010, não deverá ter o mesmo poder de convencimento: a renda já não cresce no ritmo dos últimos anos e a inflação tem diminuído o poder de compra do trabalhador. Se é verdadeiro o adágio de que a economia é quem define o resultado das eleições presidenciais, o resultado de 2014 é incerto. Diante desse cenário, os prováveis candidatos apostam ainda mais em um tom de reformas e de retomada do tripé econômico, usando o discurso que o Brasil não pode colocar em risco a custosa estabilidade econômica, conquistada há duas décadas.  

Família, amigos e fãs dão adeus a Nelson Ned em SP

Memória

Cantor morreu aos 66 anos; ele estava internado por causa de uma pneumonia

Familiares e amigos se despedem do cantor Nelson Ned, no cemitério Horto da Paz, em Itapecirica da Serra (SP)
Familiares e amigos se despedem do cantor Nelson Ned, no cemitério Horto da Paz, em Itapecirica da Serra (SP) - Francisco Cepeda/AgNews

Familiares e amigos se despedem do cantor Nelson Ned, no cemitério Horto da Paz, em Itapecirica da Serra (SP)
Familiares e amigos se despedem do cantor Nelson Ned, no cemitério Horto da Paz, em Itapecirica da Serra (SP) - Francisco Cepeda/AgNews

Monalisa e Veronica, filhas de Nelson Ned se despedem do cantor, no cemitério Horto da Paz, em Itapecirica da Serra (SP)
Monalisa e Veronica, filhas de Nelson Ned se despedem do cantor, no cemitério Horto da Paz, em Itapecirica da Serra (SP) - Francisco Cepeda/AgNews

Movimentação na capela do cemitério Horto da Paz, em Itapecirica da Serra (SP), onde o cantor Nelson Ned, morto neste domingo (05), está sendo velado
Movimentação na capela do cemitério Horto da Paz, em Itapecirica da Serra (SP), onde o cantor Nelson Ned, morto neste domingo (05), está sendo velado - Francisco Cepeda/AgNews

Neuma, irmã de Nelson Ned
Neuma, irmã de Nelson Ned - Léo Franco/AgNews

Ator Felipe Folgosi comparece ao velório do cantor Nelson Ned, no cemitério Horto da Paz, em Itapecirica da Serra (SP)
Ator Felipe Folgosi comparece ao velório do cantor Nelson Ned, no cemitério Horto da Paz, em Itapecirica da Serra (SP) - Léo Franco/Agnews

Capela do cemitério Horto da Paz, em Itapecirica da Serra (SP), onde o corpo do cantor Nelson Ned está sendo velado
Capela do cemitério Horto da Paz, em Itapecirica da Serra (SP), onde o corpo do cantor Nelson Ned está sendo velado - Francisco Cepeda/AgNews

O corpo do cantor Nelson Ned será cremado na noite deste domingo no Cemitério e Crematório Horto da Paz, em Itapecerica da Serra, São Paulo, onde está sendo velado. Ele morreu pela manhã, aos 66 anos, no Hospital Regional de Cotia, em São Paulo. Ned foi internado no último sábado com pneumonia em estado grave, afirmou a assessoria de imprensa do local. A cerimônia de cremação será as 21 horas.
Conhecido no cenário da música brega, Ned fez sucesso nos anos 1960 e 1970. Alcançou projeção internacional e lançou 32 discos ao longo de sua carreira. Entre seus principais hits está a canção Tudo Passará, que teve mais de 40 regravações. Na década de 1990, converteu-se à religião evangélica e passou a gravar música gospel. Lançou, em 1996, a autobiografia O Pequeno Gigante da Canção, referência à sua altura de 1,12m.
Natural de Ubá, cidade no estado de Minas Gerais, o cantor sofreu um acidente vascular cerebral (AVC) em 2003, que afetou sua voz e também a memória. Desde então vivia sob os cuidados de Neuma, uma de suas irmãs. Há duas semanas havia sido internado na casa de repouso Recanto São Camilo, onde recebeu o primeiro atendimento. 

Vida com Vivien Leigh: Fotos de uma lenda do cinema


Peter Stackpole-Time & Life Pictures / Getty Images
Vivien Leigh, como Scarlett O'Hara, em uma cena de E o Vento Levou , de 1939

Vivien Leigh era uma das verdadeiras lendas da tela de prata: um talento incendiário que conquistou dois melhores Oscars actriz, famosa casados ​​(e divorciados) outro artista altaneiro, Laurence Olivier, e foi celebrada durante boa parte de sua vida como uma estrela de primeira grandeza, tanto no palco e no cinema.
Mas Leigh, que teria sido 100 anos hoje (ela nasceu 05 de novembro de 1913, em Darjeeling, Índia), também enfrentou dificuldades infernais durante a demasiado curta vida. Ela sofria de transtorno bipolar, se jogou em casos extraconjugais calamitosos e morreu de tuberculose - a partir do qual ela havia sofrido durante anos, quando ela finalmente sucumbiu à doença, em apenas 53 anos de idade, em 1967.
Aqui, em seu 100 º aniversário, LIFE.com lembra a bela, mercurial Leigh com duas fotografias: uma dela no papel da belle Sul tempestuoso arquetípica, Scarlett O'Hara, e outra feita em 1940, em sua casa na Califórnia, com a atriz segurando o Oscar que ela ganhou para que o desempenho icônico em E o Vento Levou .
Seu segundo Oscar de Melhor Atriz, por sua encarnação como Blanche DuBois em 1951 Elia Kazan clássico, Um Bonde Chamado Desejo , homenageado um desempenho que, para muitos fãs de cinema, foi, de longe, mais poderoso do que a vez dela como Scarlett. Leigh-se, no entanto, mais tarde, teria dito que jogar o alcoólico, idealista, Blanche profundamente danificado "derrubado [ela] sobre a loucura."
Vivien Leigh foi enterrado em East Sussex, Inglaterra. Para este dia, embora ela apareceu em menos de duas dezenas de filmes em toda sua carreira, ela ainda é considerada uma das maiores estrelas de cinema do sexo feminino de todos os tempos.
Vivien Leigh coloca o Oscar que ganhou por seu papel como Scarlett em 'Gone With The Wind' em seu mantlepiece em casa, 1940.
Peter Stackpole-Time & Life Pictures / Getty Images
Vivien Leigh coloca o Oscar que ganhou por seu papel como Scarlett em Gone With the Wind em seu manto em casa, 1940.
http://life.time.com/culture/vivien-leigh-on-her-100th-birthday-portraits-of-a-movie-legend/#1

Vivien Leigh- A Legend In Colour



Morre o cantor Nelson Ned, aos 66 anos

Nelson Ned
O cantor Nelson Ned - Luizinho Coruja

Nelson Ned, em 1974
O cantor Nelson Ned, em 1974 - Paulo Salomão

Nelson Ned, cantor, sentado no capô de um Mercedes, em 1973
O cantor Nelson Ned sentado no capô de um Mercedes, em 1973 - Paulo Salomão

Nelson Ned, em 1973
O cantor Nelson Ned, em 1973 - Paulo Salomão

Benito Di Paula, Angela Maria, Nelson Ned e Roberto Carlos, em 1977
Benito Di Paula, Angela Maria, Nelson Ned e Roberto Carlos, em 1977 - Arnaldo Silva

Nelson Ned, em 1968
O cantor Nelson Ned, em 1968 - Paulo Salomão

O cantor Nelson Ned, 66 anos, morreu neste domingo no Hospital Regional de Cotia, em São Paulo. Ned foi internado no último sábado com pneumonia em estado grave, afirmou a assessoria de imprensa do local. O corpo será velado no Cemitério e Crematório Horto da Paz, em Itapecerica da Serra, onde será cremado às 21 horas. 
Conhecido no cenário da música brega, Ned fez sucesso nos anos 1960 e 1970. Alcançou projeção internacional e lançou 32 discos ao longo de sua carreira. Entre seus principais hits está a canção Tudo Passará, que teve mais de 40 regravações. Na década de 1990, converteu-se à religião evangélica e passou a gravar música gospel. Lançou, em 1996, a autobiografia O Pequeno Gigante da Canção, referência à sua altura de 1,12m.
Natural de Ubá, cidade no estado de Minas Gerais, o cantor sofreu um acidente vascular cerebral (AVC) em 2003, que afetou sua voz e também a memória. Desde então vivia sob os cuidados de Neuma, uma de suas irmãs. Há duas semanas havia sido internado na casa de repouso Recanto São Camilo, onde recebeu o primeiro atendimento.