domingo 01 2013

Síria qualifica decisão de Obama de "recuo histórico americano"

Por Reuters, Reuters



BEIRUTE/PARIS, 1 Set (Reuters) - A Síria saudou o "recuo histórico norte-americano", neste domingo, depois que o presidente Barack Obama atrasou um ataque militar iminente, decidindo consultar o Congresso.
Como Obama recuou no último minuto, a França afirmou que não poderia agir sozinha para punir o presidente Bashar al-Assad por um ataque com armas químicas, tornando-se o último país ocidental aliado a repensar o bombardeio à Síria.
"Obama anunciou ontem, diretamente ou através de implicação, o início de um recuo histórico norte-americano", afirmou o jornal oficial da Síria al-Thawra em um editorial de primeira página.
O presidente dos Estados Unidos disse no sábado que iria buscar o consentimento do Congresso antes de tomar uma ação militar contra Damasco --motivada pelo ataque de 21 de agosto, em que as forças de Assad são acusadas--, uma decisão que deve atrasar qualquer ataque em ao menos nove dias.
O vice-ministro de Relações Exteriores sírio, Faisal Mekdad, condenou qualquer movimento ocidental armado contra seu governo. "A decisão de entrar em guerra com a Síria é uma decisão criminosa e uma decisão incorreta. Estamos confiantes que seremos vitoriosos", disse ele a repórteres diante de um hotel em Damasco.
No entanto, a coalizão de oposição da Síria pediu neste domingo ao Congresso dos Estados Unidos que autorize uma ação militar e disse que qualquer intervenção deve ser acompanhada de mais armas para os rebeldes.
Obama fez o anúncio-surpresa em um jogo que vai testar sua habilidade de projetar a força americana no exterior e de exercer seu poder em casa.
Antes de se colocar o pé no freio, o caminho tinha sido liberado para um ataque dos Estados Unidos. Navios da Marinha estão na região aguardando ordens para lançar mísseis, e os inspetores da ONU deixaram a Síria depois de reunir provas de um ataque com armas químicas que as autoridades norte-americanas afirmam ter matado 1.429 pessoas em áreas controladas pelos rebeldes.
(Por Yara Bayoumy e Dominique Vidalon)

Luiz Felipe Pondé - O Animal em Ruínas



Casa Civil lamenta situação de ex-assessor preso

Por estadao.com.br
Brasília, 31/08/2013 - A Casa Civil divulgou nota na qual a ministra Gleisi Hoffmann "lamenta profundamente a situação"...



Brasília, 31/08/2013 - A Casa Civil divulgou nota na qual a ministra Gleisi Hoffmann "lamenta profundamente a situação" que envolve o ex-assessor Eduardo Gaievski, que trabalhou no ministério entre janeiro e agosto deste ano. Gaievski foi preso neste sábado (dia 31) em Foz do Iguaçu, no Paraná. Ele era considerado foragido desde que a Justiça decretou sua prisão por abuso sexual de menores.
"Tenho uma história de vida, não só política, em defesa da mulher e seus direitos, mas também de crianças e adolescentes. As acusações imputadas a Eduardo Gaievski são da mais alta gravidade e têm de ser apuradas levando-se às últimas consequências. Jamais compactuei ou compactuarei com crimes, ignorando-os ou acobertando-os", diz a ministra.
De acordo com a nota, Gaievski, que também é ex-prefeito de Realeza (PR), foi afastado imediatamente das funções na Casa Civil em 23 de agosto, dia em que a ministra foi informada da prisão preventiva e das acusações. O ministério lembra ainda que ele foi contratado para trabalhar na Casa Civil para acompanhar e monitorar alguns programas do governo federal executados em parceria com municípios. "A contratação considerou a avaliação dele à frente da prefeitura de Realeza. Foi reeleito por 87% da população e teve aprovação elevada na política de saúde", diz a nota.
A Casa Civil informa ainda que, para a contratação, foram realizadas todas as pesquisas que se faz para ocupação de cargo de confiança na administração pública federal. "Em nenhum momento, durante o processo de contratação, foi encontrada qualquer indicação sobre as acusações que hoje surgem contra Eduardo Gaievski e que levaram à sua prisão na manhã deste sábado." (AE)

Barbosa pede aumento do salário do STF para R$ 30 mil


Apesar de Admirar o Ministro Joaquim Barbosa, eu NÃO acho que seja o momento de pedir aumento de salário!

Por DAIENE CARDOSO, estadao.com.br
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, encaminhou nesta quinta-feira, 29, à...




O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, encaminhou nesta quinta-feira, 29, à Câmara dos Deputados projeto de lei que eleva para R$ 30.658,42 o salário dos ministros da Corte. Segundo o projeto, o impacto da proposta será de R$ 598.121,00 no Orçamento do Judiciário.
Atualmente, os ministros ganham R$ 28.059,29. No texto, Barbosa destaca a necessidade de "compensar as perdas sofridas em face do processo inflacionário" entre janeiro de 2012 e dezembro deste ano.
O valor requerido é resultante da aplicação do porcentual de 4,06% ao subsídio previsto para vigorar a partir de janeiro do próximo ano (R$ 29.462,25). A Corte lembra que a estimativa do IPCA para 2013 é de 5,8% e o índice já concedido pela lei 12.771, de dezembro passado, é de 5%.

Maradona aponta Brasil como favorito à Copa

Assim Até Assusta, Diego!! Rs


Futebol

Argentino garante que não existirão adversários à altura da seleção brasileira

Diego Maradona, técnico do Al-Wasl nos Emirados Árabes Unidos, em coletiva após treino do time em Dubai
(Marwan Naamani/AFP)
Crítico do futebol argentino atual, Diego Maradona considera que a seleção brasileira é a favorita absoluta ao título da Copa do Mundo do ano que vem, a qual disputará na condição de anfitriã, e que a Copa das Confederações, disputada em junho deste ano, serve como forte argumento.
Antes de disputar uma partida festiva de showbol (futebol em gramado sintético indor) na cidade de Mendoza, Maradona falou sobre a Copa e sobre duas de suas grandes paixões, a seleção argentina e o Boca Juniors, do qual gostaria de ser técnico.
"O Brasil não terá adversários no Mundial. Vimos na Copa das Confederações que os europeus não conseguem jogar em alto nível na América do Sul", comentou.
Segundo o ídolo argentino, a seleção de seu país também não conseguirá fazer frente à equipe comandada por Luiz Felipe Scolari, mas não por motivos técnicos, mas sim por questões extracampo.
"Os jogadores argentinos fazem o que podem, mas os problemas são os seus líderes. Não é possível que Grondona esteja na Associação do Futebol Argentino (AFA) há mais de 700 anos", disse ex-jogador, disparando mais uma vez contra um de seus desafetos.
Maradona também criticou o momento atual do Boca, eliminado nas quartas de final da Taça Libertadores deste ano e que atualmente ocupa a décima posição do Torneio Inicial do Campeonato Argentino. Seus principais alvos foram o técnico Carlos Biancchi e o meia Juan Román Riquelme.
"Quando passar toda esta história de Bianchi e Riquelme, aí sim nos postularemos a fazer um grande Boca, como o clube merece", declarou. "Realmente fizeram de tudo pelo Boca, mas o tempo passa e não perdoa. Por isso, agora, se eles têm que dar um passo atrás, que deem. Riquelme é um grande jogador, mas fisicamente o tempo passa para todos nós e está prejudicando-o", acrescentou.
Por fim, ao se referir a Biancchi, o astro fez uma brincadeira: "O momento do Boca é muito difícil. Diziam que Biancchi tinha o telefone direto com Deus, mas parecem que cortaram o cabo", ironizou. 
(Com agência EFE)