domingo 17 2013

Roger Waters


“Cada pequena vela Acende um canto da escuridão
Quando a roda de dor pára de girar
E o ferro em brasa ardente pára
Quando as crianças podem ser filhos
Quando o desperado enfraquecer
Quando a maré chegar a cumprimentá-los
E a lei natural da ciência
Cumprimenta os humildes e os poderosos
E um bilhão de velas queimando
Acende o lado escuro de cada mente humana “
Roger Waters



Bisneta de Gandhi se destaca na televisão da Índia


Televisão

http://veja.abril.com.br/noticia/celebridades/bisneta-de-gandhi-se-destaca-na-televisao-da-india


Amrita Gandh está à frente do programa 'Royal Reservations', que fala sobre as tradições das famílias reais da Índia

 Amrita Gandhi, bisneta de Mahatma Gandhi
 Amrita Gandhi, bisneta de Mahatma Gandhi (Jaime León/EFE)
Amrita Gandhi, bisneta de Mahatma Gandhi, se tornou um destaque da televisão da Índia com um programa que mostra as tradições das famílias reais do país. O universo da realeza mostrado por Amrita contrasta, no entanto, com o estilo de vida "austero e disciplinado" cultivado por Mahatma — líder nacionalista que apregoava a desobediência civil pacífica e seguia uma vida austera.
"Estou orgulhosa de fazer o que quero, e da minha independência", disse a apresentadora de televisão, filha de Gopal Krishna Gandhi e neta de Devdas Gandhi, o quarto filho de Gandhi. Amrita viaja por toda a Índia em busca dos costumes da realeza do gigante asiático para trazê-los para os espectadores de seu programa Royal Reservations. "Muitas famílias reais fazem as coisas de uma forma muito distinta e mantêm tradições que, em muitos casos, quase se perderam", disse a apresentadora de 36 anos, mãe de uma menina de um ano e meio.
De acordo com Amrita, não se trata da opulência e do luxo, mas de aproximar a tradição das pessoas. A jornalista não conheceu seu bisavô, mas os mais velhos na sua família transmitiram suas doutrinas para as novas gerações. "Minha tia Tara Bhattacharya o conheceu quando era adolescente e nos contava como ele vivia e se relacionava com as pessoas", contou.
Carreira — Amrita prefere falar de seu trabalho, e não de seu famoso bisavô, já que considera uma obra do acaso ser descendente de um dos pais da Índia independente, algo para o qual não quer dar muita importância. "Não quero misturar meu nome com minha identidade profissional", disse. Segundo ela, cada pessoa deve seguir seus próprios interesses. "Faço as coisas para mim e da minha maneira", disse Amrita, que estudou Antropologia na London School of Economics.
Uma atitude nem sempre comum na Índia, onde os filhos seguem, em muitos casos, os passos de seus pais, seja nas empresas familiares ou na política. Dessa forma, 65% dos membros do Parlamento indiano com menos de 40 anos é filho de alguém que já ocupou esse cargo, segundo o escritor Patrick French em seu livro India: A Portrait (Índia: Um Retrato, em tradução livre).
Filha do ex-governador do Estado oriental de Bengala, Amrita escolheu o jornalismo, a mesma profissão de seu avô Devdas, que dirigiu o jornal Hindustan Times. Ela começou a trabalhar como repórter de televisão aos 21 anos "cobrindo histórias que não eram importantes", mas logo deixou o trabalho "porque era tudo muito inesperado, a cada dia com coisas diferentes". A jovem acabou na seção de viagens e nos últimos quatro anos apresenta o Royal Reservations, mas tem planos de fazer teatro, uma arte que estudou em San Francisco.
Família — Amrita é um dos 25 bisnetos do líder espiritual que lutou pela independência da Índia do Império Britânico e que teve quatro filhos e 15 netos. Os descendentes de Mahatma vivem por todo o mundo com atividades tão distintas como a de Shanti Gandhi, que é membro da legislatura estadual do Kansas pelo Partido Republicano, e do ativista Tushar Gandhi, que dirige a Fundação Mahatma Gandhi.
No entanto, talvez não seja tão importante pertencer à estirpe de uma das grandes autoridades morais da história, como disse Amrita, pois Mahatma Gandhi acreditava que "toda a Índia é minha família".
(Com agência Efe)

Despesas médicas do Senado triplicam em uma década


Política

Em 2012, a Casa desembolsou 115,2 milhões de reais para pagar as despesas médicas dos 81 parlamentares, dependentes e ex-parlamentares

o presidente do Congresso Nacional, José Sarney
No último ano da gestão José Sarney, em 2012, o Senado desembolsou 115,2 milhões de reais — aumento de 38% em relação a 2011 (Antonio Cruz/Agência Brasil)
O uso de dinheiro público para pagar as despesas médicas do Senado quase triplicou entre 2003 e 2012. O cálculo é atualizado, ou seja, a inflação do período já está descontada. Os gastos, que superam meio bilhão de reais numa década, incluem despesas dos atuais 81 parlamentares, seus dependentes e ex-parlamentares, além dos 6.300 funcionários e pensionistas.
No ano passado, o último da gestão José Sarney (PMDB-AP) à frente do Senado, o desembolso bateu o recorde da década: 115,2 milhões de reais dos cofres federais. O aumento foi de 38% em relação a 2011, quando o desembolso chegou a 71,3 milhões de reais.
Em 2012, as consultas e exames feitos pela estrutura do Senado ou fora dele ultrapassaram em R$ 10 milhões o orçamento previsto para custeio médico, cujo valor era de 105,2 milhões de reais. Trata-se de um orçamento maior do que o reservado em 2012 pelo Ministério da Educação para o Hospital Universitário de Brasília (HUB), vinculado à Universidade de Brasília (UnB), de 88,7 milhões de reais.
Aliado de Sarney e alvejado por uma ação penal e uma série de protestos online, o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) voltou ao comando da Casa no início de fevereiro tentando criar uma agenda positiva com o anúncio de uma reforma administrativa que prevê o fim do atendimento ambulatorial do serviço médico do Senado para servidores e senadores.
Funcionários da Secretaria de Assistência Médica e Social (SAMS) do Senado, onde são realizados os atendimentos, disseram ao jornal O Estado de S. Paulo que o serviço funcionará só até sexta-feira, para atender aos exames e às consultas que estavam agendados.
Emergência — Com a extinção do departamento, apenas o atendimento de emergência será mantido no Senado, cedendo parte do corpo funcional para o governo do Distrito Federal. Renan informou, por meio da assessoria de imprensa, que vai reduzir "drasticamente" despesas com assistência médica com medidas futuras. Ele não quis adiantar quais serão as mudanças.
Servidores e usuários do serviço médico já fizeram protestos e o sindicato da categoria recorreu à Justiça para impedir a mudança, que, pelas contas de Renan, vai gerar uma economia de 6 milhões de reais por ano. Se comparada com a previsão de gastos para os serviços médicos este ano, que é de 105,2 milhões de reais, a economia será apenas de 5,7%. O orçamento total do Senado este ano é de 3,54 bilhões de reais.
A explosão de gastos do Senado foi detectada após consulta no Siga Brasil, o banco de dados de acompanhamento da execução orçamentária da Casa. Em 2003, os registros oficiais apontam uma despesa de R$ 24,7 milhões. Se aplicada a inflação do período, calculada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o valor passa para 40,8 milhões de reais. O gasto, ainda assim, é quase duas vezes menor que o atual.
Questionado via Lei de Acesso à Informação Pública sobre o motivo do aumento dos gastos com as despesas médicas nos últimos dois anos, o Senado explicou que, em 2011, houve um corte na rubrica do orçamento. Por essa razão, informou, as despesas com assistência médica precisaram ser custeadas por um fundo reserva, constituído pelas contribuições mensais e participações dos servidores para o Sistema Integrado de Saúde (SIS), o plano de saúde dos funcionários. Isso gerou, de acordo com a Casa, a grande diferença de despesas de um ano para o outro.
O Orçamento da União, no entanto, mostra uma realidade diferente. De 2010 para cá, a rubrica "assistência médica" tem sido privilegiada com cada vez mais verba - o valor disponível é apenas uma referência para os gastos, que ora são menores do que está na rubrica, ora são maiores. A peça aprovada pelo Congresso na terça-feira mantém os 105 milhões de reais inicias do ano passado, valor que acabou sendo extrapolado.
Intimidade — Em relação ao fato de o ano passado ter atingido o valor mais elevado com despesa de saúde na década, o Senado disse que os gastos são variáveis, mas não podem ser detalhados em respeito à "proteção legal à intimidade, à vida privada, à honra e à imagem das pessoas".
(Com Estadão Conteúdo)

Roger Waters & Eddie Vedder - Comfortably Numb - 12-12-12 Sandy Relief C


George Roger Waters nasceu em Great Bookham no dia 6 de Setembro de 1943, é um músico e compositor britânico de rock, mais conhecido por ter sido o compositor, vocalista, baixista e um dos fundadores do Pink Floyd.

Pearl Jam MTV Unplugged-1992 Acustico completo


Gosto muito!!

Juiz lê a Sentença do caso Mércia