terça-feira 20 2012

Top Tracks for Il Divo (lista de reprodução)

Anjos!

I Believe (Il Divo & Celine Dion) legendado português

Anjos!!!

Celine Dion & Andrea Bocelli - The Prayer (Live In Boston Taking Chances...

:)

Divas Las Vegas - Celine Dion - A New Day Has Come.

:)

Richard Clayderman - Feelings

:)

Morgan Freeman sobre o "Mês da consciência negra"

:)

Justiça livra Lula de devolver R$ 9,5 milhões


Política

Processo em Brasília envolve o ex-presidente, indiretamente, no escândalo do mensalão. Lula é acusado de promoção pessoal e de beneficiar o banco BMG

Lula na Casa Rosada, na Argentina
Lula fica livre de ação de improbidade administrativa (Marcos Brindicci/Reuters)
A Justiça Federal em Brasília livrou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de responder a uma ação de improbidade administrativa que o acusava de promoção pessoal e de beneficiar o banco BMG, envolvido no escândalo do mensalão. O Ministério Público Federal cobrava de Lula e do ex-ministro da Previdência Amir Lando a devolução de 9,5 milhões de reais aos cofres públicos, pelo envio de cartas a assegurados do INSS informando sobre a possibilidade de obter empréstimos consignados a juros reduzidos.

Essa é a única ação contra Lula na Justiça que, indiretamente, o envolve no escândalo do mensalão. Em setembro de 2004, quando as 10,6 milhões de correspondências foram enviadas, o BMG havia se tornado o único banco privado a entrar nesse bilionário mercado de crédito no país. No mês passado, dirigentes da instituição foram condenados pela Justiça Federal de Minas Gerais por, assim como integrantes da cúpula do Banco Rural no julgamento do mensalão pelo Supremo Tribunal Federal, terem concedido empréstimos fraudulentos ao PT e ao empresário Marcos Valério, que teriam abastecido o esquema de pagamento de propina a parlamentares no primeiro mandato do governo Lula.
Na sentença de quarenta páginas, o juiz Paulo Cesar Lopes, da 13ª Vara Federal, extinguiu o processo sem julgar o mérito, valendo-se do argumento de que, de acordo com a Constituição, o presidente da República quando comete atos que atentem contra a probidade da administração só pode ser processado por crime de responsabilidade, não por improbidade administrativa. O juiz porém deixa aberta a possibilidade de devolução do dinheiro, no caso de apresentação de uma ação civil de ressarcimento ao erário.
"O esvaziamento das sanções político-administrativas, gerado pelo não exercício da ação por crime de responsabilidade, afasta a possibilidade de utilização da ação de improbidade administrativa para veicular pretensão exclusiva de ressarcimento ao erário, havendo outras no ordenamento jurídico pátrio que podem ser utilizadas com aquele objetivo", afirmou o juiz, na decisão.
Ele disse ainda que, mesmo que se reconhecesse a possibilidade de se mover uma ação de improbidade, o caso já estaria prescrito porque o Ministério Público demorou mais de cinco anos para processá-lo. Tal fato, destacou o magistrado, já havia sido reconhecido pelo próprio MP quanto a Amir Lando, o outro acusado.
Em fevereiro, o jornal O Estado de S.Paulo revelou a defesa prévia que o ex-presidente havia apresentado na ação de improbidade. Na manifestação feita pela Advocacia Geral da União, Lula argumentou que decisões do Tribunal de Contas da União o isentaram de envolvimento irregular no envio das correspondências, uma vez que apenas os agentes públicos responsáveis pela confecção e pelo envio das cartas foram multados.
O Ministério Público ainda não se pronunciou se vai recorrer da decisão e insistir em transformar Lula em réu no processo. O MP pedia a concessão de liminar para bloquear os bens do ex-presidente a fim de assegurar, em caso de condenação final, o ressarcimento do gasto milionário por conta das cartas.

(Com Estadão Conteúdo)

Racismo, a palavra, nasceu no século 20


veja.com

A palavra racismo é uma filha do século 20, embora aquilo que nomeia tenha raízes bem mais fundas na história. A mais antiga menção conhecida surgiu na revista francesa Revue Blanche em 1902, num artigo assinado por A. Maybon, como racisme. Em inglês, a palavra racismdesembarcou em 1936, empurrada pela necessidade de nomear as políticas que o nazismo aplicava então na Alemanha. Não há registro de uma data precisa para a estreia do termo em português.
Pouco antes disso, no século 19, quando se deu o apogeu das teorias “científicas” que buscavam mapear uma série de explicações naturais para as diferenças entre os homens, falava-se em racialismo, termo supostamente neutro, e não em racismo, que desde o início carregou conotações negativas.
Definir o racismo com precisão é tarefa controversa, mesmo porque a propria ideia de raça em que o termo se baseia tem sido contestada pela ciência. O dicionário Oxford lança mão da noção popular e não científica de raça para afirmar que racismo é “a crença de que todos os membros de cada raça possuem características, habilidades ou qualidades específicas daquela raça, especialmente de forma a distingui-la como inferior ou superior a outra raça ou raças”.
Havia fartura de ideias racistas na antiguidade e na Idade Média: o ancestral instituto da escravidão sempre foi, pelo menos em parte, sustentado pela crença na inferioridade de algumas etnias. No entanto, a maioria dos estudiosos considera o racismo como hoje o entendemos uma construção moderna, que acompanhou e justificou o imperialismo europeu em sua expansão. E foi seu uso como ideologia popular e instrumento de manipulação política a partir do fim do século 19, que teria uma culminância tenebrosa na Alemanha de Adolf Hitler, que marcou o nascimento da própria palavra.

Top Tracks for Janis Joplin (lista de reprodução)

:)

Janis Joplin Mercedes Benz (Legendado Em Português)

:)

Anvisa estabelece novos critérios para dados nutricionais nos rótulos de alimentos


Nutrição

Novas regras para que um produto possa conter informações como ‘light’ ou ‘rico em’ nas embalagens valerão a partir de 2014

Anvisa: Informações nutricionais terão novos critérios a partir de 2014
Anvisa: Informações nutricionais terão novos critérios a partir de 2014 (Thinkstock)
Informações nutricionais presentes em rótulos de alimentos — como ‘light’, ‘rico em’, ‘fonte de’ e ‘não contém’ — deverão seguir novos critérios a partir de 1º de janeiro de 2014. Segundo resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicada na última semana noDiário Oficial da União (DOU), as novas regras vão ajustar os regulamentos do Brasil aos do Mercosul e, assim, facilitarão o comércio entre os países.
Uma das medidas da Anvisa determina que a expressão light só poderá ser empregada em alimentos que apresentarem redução de algum nutriente em comparação com uma versão convencional do mesmo produto. Até agora, o adjetivo podia ser aplicado em alimentos com baixo teor de algum nutriente – mas não necessariamente um teor menor do que o produto de referência. 
A resolução também determinou que, para um alimento ter em seu rótulo a informação de que é rico em alguma proteína, deve atender a um critério mínimo de qualidade. Para Agenor Álvares, diretor de Controle e Monitoramento Sanitário da Anvisa, essa alteração poderá proteger o consumidor de “práticas enganosas como, por exemplo, o uso de alegações de fonte de proteína em alimentos que contenham proteínas incompletas e de baixa qualidade.”
Cálculo — A Anvisa também decidiu alterar o cálculo que determina se as informações nutricionais podem ser veiculadas. Atualmente, por exemplo, para que um produto possa exibir o texto ‘sem açúcar’ em seu rótulo, não pode ter mais do que 0,5 gramas de açúcares em 100 gramas ou 100 mililitros do alimento. A partir de 2014, essas informações deverão ser estipuladas com base na porção do alimento. No caso do açúcar, portanto, o alimento não poderá ter mais do que 0,5 gramas por porção.
Além disso, a nova regulamentação criou oito novas alegações nutricionais e, portanto, critérios para cada uma. São elas ‘não contém gorduras trans’, ‘fonte de ácidos graxos ômega 3’, ‘alto conteúdo de ácidos graxos ômega 3’, ‘fonte de ácidos graxos ômega 6, 'alto conteúdo de ácidos graxos ômega 6’, ‘fonte de ácidos graxos ômega 9’, ‘alto conteúdo de ácidos graxos ômega 9’ e ‘sem adição de sal’.
Segundo a Agência, todos os esclarecimentos ou advertências exigidos em função do uso de uma alegação nutricional devem ser declarados junto a essa informação. Esses dados devem seguir o mesmo tipo de letra da alegação, com pelo menos 50% do seu tamanho e de cor contrastante ao fundo do rótulo — tudo para garantir a visibilidade e legibilidade da informação.
A norma não inclui alimentos para “fins especiais”, que são aqueles especialmente formulados ou processados, com modificações no conteúdo de nutrientes. Esses alimentos são, geralmente, direcionados a pessoas com dieta diferenciadas, com necessidades específicas de condição metabólica e fisiológica — como produtos com restrição de sódio, gordura e proteínas.

Parto natural favorece desenvolvimento cerebral nos bebês


Cérebro

Produzida após o nascimento, a proteína UCP2 é importante no desenvolvimento de uma área do cérebro ligada à memória

Parto no hospital: doulas estão proibidas de participar, segundo resolução do Cremerj
Bebês que nasceram de cesariana podem ter menor quantidade de proteína UCP2 no cérebro (Thinkstock)
Uma nova pesquisa demonstrou que o parto natural favorece a expressão de uma proteína fundamental para o desenvolvimento cerebral dos recém-nascidos. De acordo com os pesquisadores da Universidade de Yale, a expressão da proteína é mais significativa quando o parto é normal. Em casos de cesárea, no entanto, sua expressão fica comprometida e chega a ser enfraquecida. O estudo, realizado em camundongos, foi publicado na revista científica PLoS ONE

Saiba mais

HIPOCAMPO
São estruturas localizadas nos lobos temporais do cérebro humano responsáveis pelas memórias de curto e longo prazo. Por isso, têm um papel importante no aprendizado das crianças. A relação entre seu tamanho e capacidade, no entanto, ainda não está clara. A região atua também no sistema de navegação espacial e na ativação de hormônios que respondem a situações de estresse, adaptando o corpo.
O grupo estudou a atuação da proteína mitocondrial desacopladora 2 (UCP2, na sigla em inglês) no cérebro de camundongos. Eles confirmaram que ela é importante para o desenvolvimento adequado dos neurônios do hipocampo, uma área cerebral responsável pela memória de curto e longo prazo.
Descobriu-se, então, que o parto natural favorecia a expressão da UCP2 justamente nos neurônios localizados no hipocampo. Já nos camundongos que nasciam de cesariana, as quantidades da proteína eram inferiores. A UCP2 também está envolvida no metabolismo celular da gordura, um componente importante do leite materno. Isso sugere que a maior produção da proteína após o parto natural ajudaria na transição da criança para a fase do aleitamento.
Pesquisa - Para testar o efeito da falta da proteína, os cientistas impediram sua expressão em  camundongos recém-nascidos. Esses animais apresentaram problemas na diferenciação dos neurônios do cérebro e tiveram seu comportamento afetado — até a fase adulta. Para Tamas Horvath, coordenador do estudo, a pesquisa serve como um alerta. “O número cada vez maior de cesarianas feitas por conveniência, e não por necessidade médica, também pode ter um efeito inesperado no desenvolvimento cerebral e no comportamento dos humanos.” 

Estudo aponta relação entre peso ao nascer e desenvolvimento cerebral


Cérebro

De acordo com pesquisa, recém-nascidos com maior peso apresentam maior volume em regiões do cérebro ligadas a resolver problemas e a tomar decisões

Recém-nascidos: Peso logo depois de nascer pode determinar de que forma cérebro vai se desenvolver até a adolescência, diz estudo
Recém-nascidos: Peso logo depois de nascer pode determinar de que forma cérebro vai se desenvolver até a adolescência, diz estudo (Thinkstock)
O peso de um bebê ao nascer pode ter relação direta com o desenvolvimento de seu cérebro ao longo da infância e da adolescência — e, consequentemente, com os aspectos cognitivos e comportamentais que essa criança vai apresentar em sua vida. Essa é a conclusão de uma pesquisa feita na Universidade de Washington, nos Estados Unidos, e publicada nesta segunda-feira na revista Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS).
CONHEÇA A PESQUISA

Título original: Long-term influence of normal variation in neonatal: characteristics on human brain development

Onde foi divulgada: revista Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS)

Quem fez: Kristine Walhovda, Anders Fjella, Anders Dale e equipe

Instituição: Universidade de Washington, Estados Unidos,

Dados de amostragem: 628 crianças e adolescentes saudáveis

Resultado: Crianças e adolescentes que nasceram com um peso entre 3,5 e 4,5 quilo, comparadas às que tinham de 1,5 a 2,5 quilos ao nascer, apresentam maior volume cerebral, especialmente em regiões relacionadas à resolver 'conflitos cognitivos' e a tomar decisões
Para entender essa relação, o estudo avaliou 628 crianças e adolescentes. Os pesquisadores levaram em consideração o peso desses indivíduos ao nascer e imagens do cérebro de cada um obtidas por meio de exames de ressonância magnética. Os participantes foram divididos em dois grupos: aqueles que nasceram com um peso entre 1,5 e 2,5 quilos e aqueles que nasceram com um peso entre 3,5 e 4,5 quilos. Indivíduos que nasceram com menos de 1,5 quilo (peso muito baixo) ou mais de 4,5 quilos (peso acima do normal) foram excluídos da análise pois poucos participantes haviam nascido com essas características. 
Segundo os resultados, as pessoas do grupo de maior peso ao nascer, comparadas ao outro grupo, apresentaram, no geral, um maior volume tanto em regiões específicas do cérebro como no órgão como um todo. As partes do cérebro que pareceram estar mais relacionadas com o peso ao nascer foram aquelas associadas à tomada de decisões, às emoções e a resolver ‘conflitos cognitivos’ — ou seja, a detectar erros e contradições no fluxo de informações que é processado pela mente.



“Esse estudo mostra que aspectos do desenvolvimento cerebral de crianças de adolescentes podem ser previstos pelo peso dessas pessoas ao nascer, que é o indicador de saúde pré-natal mais amplamente utilizado”, escreveram os autores no artigo. Agora, os pesquisadores querem desenvolver novos estudos para entender de que forma o desenvolvimento cerebral de uma criança interage com fatores ambientais (vida social, ambiente familiar e escolar, por exemplo) ao longo da vida.

Chimpanzé e orangotango também têm crise de meia-idade


Biologia

Pesquisa sugere que queda no bem-estar tem razões evolutivas

chimpanzés
Os pesquisadores descobriram que, entre os 27 e os 28 anos, os chimpanzés apresentaram menor satisfação e bem-estar (Thinkstock)
A crise de meia idade é uma tendência bem conhecida entre os seres humanos. Diversas pesquisas que tentaram traçar uma curva de bem-estar ao longo da vida humana confirmaram que ela tem o formato de um U. Os pontos mais altos — os mais felizes — estão localizados na juventude e na velhice, com os mais baixos registrados na faixa que vai dos 45 aos 50 anos. Agora, uma pesquisa publicada nesta segunda-feira na revista PNAS mostra que essa queda de bem-estar é comum a outros primatas. 
CONHEÇA A PESQUISA

Título original: Evidence for a midlife crisis in great apes consistent with the U-shape in human well-being

Onde foi divulgada: revista PNAS

Quem fez: Alexander Weissa, James E. Kingc, Miho Inoue-Murayamad e Tetsuro Matsuzawae

Instituição: Universidade de Edimburgo, na Escócia

Dados de amostragem: 336 chimpanzés e 172 orangotangos

Resultado: Os pesquisadores pediram para que humanos avaliassem o bem-estar de grandes primatas que estivessem sob seus cuidados. Como resultado, descobriram que eles se mostravam mais satisfeitos durante a juventude e a velhice, e mais tristes no meio da vida - o mesmo padrão visto em seres humanos. 
O estudo analisou o bem-estar de 336 chimpanzés e 172 orangotangos que viviam em zoológicos, centros de pesquisa e santuários ao redor do mundo. Os pesquisadores pediram para que tratadores, pesquisadores e outros humanos que conviviam com os animais avaliassem sua felicidade, conforto e saúde mental.

Para isso, eles adaptaram um questionário usado para medir o bem-estar humano. Os cuidadores deveriam responder se o animal apresentava mais momentos de bom humor em relação ao mau humor, se ele parecia sentir prazer em situações sociais e se tinha sucesso quando tentava alcançar seus objetivos. Por fim, os pesquisadores pediram para os avaliadores se colocarem no lugar do animal e responderem o quão felizes seriam se estivessem em sua pele por uma semana.

Como resultado, encontraram uma curva de bem-estar muito parecida com a humana. Nos chimpanzés, o ponto mais baixo da curva foi registrado entre os 27 e 28 anos, e entre os orangotangos aos 35 anos — idades comparativamente semelhantes à meia-idade para os homens.




Tempos de crise — Nas últimas duas décadas, foram realizadas diversas pesquisas em mais de 50 países para desenhar a curva de bem-estar ao longo da vida humana. A grande maioria delas, independentemente da nacionalidade, etnia, classe social e sexo dos grupos pesquisados, encontrou uma taxa menor de felicidade e conforto na meia-idade.
Até agora, a ciência não foi completamente capaz de explicar esse tipo de comportamento, mas diversas teorias foram formuladas. Uma delas, por exemplo, defende que é na meia-idade que as pessoas reconhecem que algumas aspirações são inatingíveis e, por fim, se conformam com isso. Outra teoria propõe que esse período de maior desconforto é justamente o de maior dificuldade financeira. O resultado da nova pesquisa sugere, no entanto, que existem razões evolutivas para a crise da meia-idade, que os humanos dividem com os outros grandes primatas. Os cientistas defendem que essa é uma linha de pesquisa essencial se quisermos diminuir a quantidade de sofrimento durante toda a vida humana. 

Gravura de Dalí é descoberta entre objetos usados de doação anônima


Arte

Obra de arte foi deixada em uma tenda solidária em Takoma, no estado de Washington, nos Estados Unidos, e identificada por um especialista

Gravura de Salvador Dalí doada por anônimo nos Estados Unidos
Gravura de Salvador Dalí doada por anônimo nos Estados Unidos (Reprodução)
Uma gravura original de Salvador Dalí foi descoberta nesta segunda-feira em meio aos objetos deixados por um doador anônimo em uma tenda solidária em Takoma, no estado de Washington, nos Estados Unidos.
"Encontramos a gravura entre outros objetos de segunda mão que foram doados", disse Dylan Lippert, responsável pelas vendas da tenda.
A loja, que faz parte da rede solidária Goodwill, leiloará a enigmática doação nas próximas horas e espera arrecadar cerca de 20 mil dólares, montante que será destinado à assistência de deficientes físicos.
Inicialmente, os trabalhadores da tenda criticaram a obra, considerada "feia". "O que é isso? Por que alguém iria querer isso?", comentou um dos funcionários. Foi somente então que o diretor da loja e um especialista em arte suspeitaram que pudessem estar diante de uma obra do pintor espanhol.
A empresa descobriu um certificado de autenticidade na obra e contratou um especialista, que confirmou tratar-se de um dos 150 originais da série numerada Os Ciclos da Vida: Reflexos.
(Com agência EFE)

My Sweet Lord - Tributo a George Harrison - Excelente qualidade.

:)

TODO BRASILEIRO DEVERIA SER OBRIGADO A VER ISTO.

Raiva!!!!

TODO BRASILEIRO DEVERIA SER OBRIGADO A VER ISTO.

Raiva!!!!

Reduzir número de cigarros por dia traz benefícios à saúde

Cigarro
veja.com

Estudo de 40 anos aponta que diminuir o número de cigarros diários pode reduzir em 15% os riscos de mortalidade. Parar totalmente de fumar ainda traz os maiores benefícios à saúde

Número de paulistanos classificados como fumantes pesados - que fumam dois ou mais maços de cigarro por dia - diminuiu em São Paulo
Cigarro: embora largar o vício ainda seja o mais indicado à saúde, quem reduz o número de cigarros fumados já começa a se beneficiar (ThinkStock)
Inúmeros estudos demonstram os benefícios de parar de fumar completamente. Entre eles, estão redução nos riscos de doenças, aumento na expectativa de vida e melhora na qualidade geral de vida. Para de fumar pode, no entanto, ser um caminho difícil e longo, e apenas um percentual pequeno de pessoas obtém sucesso. Um novo estudo publicado no American Journal of Epidemiology afirma que apenas a redução na quantidade de cigarros fumados por dia já pode reduzir em 15% os riscos de mortalidade — quem para de fumar por completo tem uma redução de 22%.
CONHEÇA A PESQUISA

Título original: Smoking Reduction at Midlife and Lifetime Mortality Risk in Men: A Prospective Cohort Study

Onde foi divulgada: periódico American Journal of Epidemiology

Quem fez: Yariv Gerber, Vicki Myers e Uri Goldbourt

Instituição: Universidade de Tel Aviv, em Israel

Dados de amostragem: 4.633 israelenses homens, fumantes e com idade média de 50 anos

Resultado: Reduzir o número de cigarros fumados por dia reduz em 15% os riscos gerais de mortalidade e em 23% os riscos para mortalidade por problemas cardiovasculares.
O estudo, conduzido por pesquisadores da Universidade de Tel Aviv, em Israel, usou dados de 4.633 trabalhadores homens e fumantes. Todos tinham, em média, 50 anos à época do recrutamento para a pesquisa, que durou 40 anos. As entrevistas para avaliar os hábitos de fumo foram feitas em 1963 e novamente em 1965.
Na primeira entrevista, os participantes foram colocados em categorias de consumo diário de cigarros: nenhum, 1 a 10 cigarros, 11 a 20 cigarros e mais do que 21 cigarros. No segundo encontro, em 1965, os pesquisadores avaliaram se os participantes haviam aumentado, mantido ou reduzido o hábito de fumar durante um intervalo de dois anos — redução ou aumento foi medido conforme o voluntário mudava de categoria.
Resultados — Como já era esperado, aquelas pessoas que desistiram por completo do cigarro tiveram os melhores benefícios em prazos mais longos, com 22% de redução na mortalidade em geral. Já aqueles que reduziram o fumo em uma categoria ou mais tiveram queda de 15% nos riscos gerais de mortalidade e 23% menos riscos para mortalidade por problemas cardiovasculares.





Além disso, os pesquisadores mediram a sobrevivência dos participantes até os 80 anos. Desistentes tiveram 33% mais chances de chegar aos 80 anos, enquanto aqueles que reduziram tiveram 22% mais chances.
Segundo Vicki Myers, uma das coordenadoras do levantamento, nunca é tarde para se parar de fumar. Os participantes que tinham, em média, 50 anos de idade quando o estudo começou ainda eram capazes de parar ou reduzir, e ver benefícios a longo prazo. A redução no fumo ainda é uma política controversa. Alguns profissionais da saúde acreditam que ela dilua a mensagem para o combate completo ao fumo e postergue a iniciativa para parar de fumar.