sábado 22 2012

Chico Buarque - Eu te amo - Legendado

Chico Buarque - Se Eu Soubesse

Leve - Chico Buarque

Amo esse Cara!

A vingança das cobaias


Ciência


por José Lopes


Todos os anos, 90 milhões de ratos e camundongos morrem em experimentos de laboratório. Mas novas pesquisas indicam que tudo isso pode ser em vão. E agora a medicina vai ter de rever seus conceitos

O nome da criatura já deixa claro que estamos falando de uma das maiores esquisitice do reino animal: Heterocephalus glaber ("cabeça diferente, sem pelos"). Para os leigos, seu nome é rato-toupeira-pelado. Outro apelido menos carinhoso para o bicho africano de 10 cm é "pênis com dentes afiados e perninhas" (o horror, o horror!). Mas esse animal apavorante, um tipo de ratazana pelada dentuça, é a nova aposta da ciência para salvar a pesquisa médica. Sim, porque os tradicionais ratos e camundongos, as mais populares cobaias de laboratório do mundo, podem estar ameaçando as pesquisas médicas. Mais do que isso: uma nova corrente de cientistas acredita que os remédios e tratamentos que são testados neles possam nem mesmo funcionar em humanos.

Mas vamos entender o que está acontecendo. A ameaça toda vem da maneira como esses roedores são criados. Ratos e camundongos de laboratório quase sempre crescem com comida à vontade e nenhum exercício. Isso faz com que tenham um metabolismo totalmente anormal, longe de simular o funcionamento do organismo de qualquer pessoa que não seja um obeso mórbido. E, assim, não serviriam para os testes. "Posso afirmar com confiança que o excesso de comida e a falta de exercícios têm efeitos profundos sobre a fisiologia e a vulnerabilidade à doença dos órgãos dos ratos", diz Mark Mattson, chefe do Laboratório de Neurociências do Instituto Nacional do Envelhecimento dos EUA. E vem mais encrenca por aí: a baixa diversidade genética dos roedores de laboratório também estaria distorcendo o resultado das pesquisas. Além disso, o simples predomínio de camundongos e ratos no mundo da pesquisa pode também impedir que espécies mais adequadas sejam usadas para estudar a biologia das doenças. E é aí que entraria o rato-toupeira-pelado. Ele é milagrosamente invulnerável ao câncer e poderia nos ajudar a entender como um organismo fica protegido de tumores. Mas, antes de pensar em substitutos, é bom conhecer melhor os mais novos vilões da ciência - e entender a ratoeira que eles montaram para nós.

Um rato é um rato é um rato
Ratos e camundongos são espécies bem diferentes - tanto que, na natureza, ratos costumam almoçarcamundongos. Os camundongos (Mus musculus) medem até 10 cm (metade é cauda) e pesam 20 g. Já os ratos de laboratório costumam pertencer à espécie Rattus norvegicus. Bem mais avantajados, medem 25 cm (mais 25 de rabo) e pesam em torno de 500 g.

Mas por que justamente a dupla se tornou a base das ciências biológicas modernas? "Ratos e camundongos foram introduzidos como modelos para humanos porque têm muitas semelhanças biológicas com o homem e desenvolvem doenças parecidas", explica o geneticista brasileiro Marcelo Nóbrega, da Universidade de Chicago, EUA. De fato, o sequenciamento genético dos bichos confirmou que eles são parentes mais próximos do homem do que a maioria dos mamíferos (como cães, gatos ou cavalos, por exemplo). E, para a pesquisa, quanto mais parecido conosco, melhor. Como é antiético contaminar pessoas saudáveis com micróbios ou fazer transplantes experimentais de órgãos, é preciso encontrar uma espécie que seja o "modelo" mais preciso para simular os males. E, nessas, os ratinhos entraram na dança.

Outro fator importante para escolher cobaias é a própria anatomia do bicho. Não é muito útil estudar olhos de insetos, por exemplo, que têm a visão muito diferente da nossa. Mas algumas lulas e lesmas-do-mar, apesar de serem muito mais primitivas, têm neurônios gigantescos, que já ajudaram muito neurocientista a entender o nosso cérebro. Já o tamanho dos porcos faz com que eles sejam o alvo ideal para testar transplantes de órgãos, por exemplo. Ratos são pequenos, mas são mamíferos - e boa parte de suas funções corporais é parecida com a nossa.

Todos esses motivos foram levados em conta quando ratos e camundongos começaram a ser usados como cobaias. Mas razões muito menos científicas também entraram no jogo. Por exemplo: esses roedores se reproduzem com facilidade e rapidez, e chegam à maturidade sexual em poucos meses - o que é uma mão na roda quando você precisa de muitos indivíduos para ter resultados confiáveis. É mais fácil e rápido criar 100 camundongos do que 5 macacos. Os roedores conseguem ter seus primeiros bebês, uma ninhada de 6, com 5 semanas de vida. Já chimpanzés, por exemplo, só têm um filhote por vez, e as fêmeas só engravidam depois dos 10 anos de idade. Os roedores também são pouco exigentes em relação a comida e abrigo. Ocupam relativamente pouco espaço, e podem ser abrigados em gaiolinhas como as de passarinho. Hoje em dia, os biotérios, instalações onde a bicharada dedicada à pesquisa é abrigada, viraram fábricas de fazer rato.

Resumo da ópera: a pesquisa biomédica é hoje o império da rataria. Dados da União Europeia, de 2008, indicam que apenas 20% dos vertebrados usados em laboratórios não eram roedores (somando peixes e aves, com cerca de 15% do total; coelhos, porquinhos-da-índia e hamsters, que fazem outros 5%; e cavalos, macacos, porcos e cães, que juntos não chegam a 1%). Os outros 80%, ou 12 milhões de cobaiasna Europa, são ratos e camundongos. Extrapolando esse número para o resto do mundo, chegamos ao aterrador número de 90 milhões de bichos dando a vida para a ciência por ano no mundo. Essa monarquia absoluta raramente era questionada para valer. Coube a um pesquisador americano dizer que o rei estava nu. Nu e gordo - o que pegou mais mal ainda.

Regime neles?
Foi Mark Mattson, do Laboratório de Neurociências do Instituto de Envelhecimento, que deu o alarme. Como neurocientista, seu principal interesse de pesquisa são problemas neurológicos, como derrames, mal de Parkinson e de Alzheimer. Contra esses males, diversas pesquisas recentes têm mostrado que ingerir menos comida pode ajudar a diminuir os sintomas. "Para nós ficou muito claro que as condições normais de criação dos roedores eram ruins para o cérebro conforme os animais envelheciam", diz Mattson. Você provavelmente já leu - inclusive aqui na SUPER - que um dos principais segredos para a longevidade é restringir a ingestão de calorias. Mas boa parte dos estudos que apontaram isso também pode ter sido feita em ratos sedentários. E agora?

Por isso, Mattson e seus colegas decidiram medir qual era o peso (sem trocadilhos) dessas distorções nos ratos. O resultado foi bem... enfático. Eles descobriram que roedores de laboratório "normais" muitas vezes são morbidamente obesos - alguns ratos chegam a pesar 1 kg, o equivalente a um humano de 200 kg. E metade dessa massa corporal é gordura. Além disso, os animais tinham pressão 15% mais alta, níveis de glicose no sangue 20% mais elevados e o dobro do colesterol de roedores criados em condições mais naturais. Ou seja, é hábito testar novos remédios em animais que não são saudáveis normalmente - e não vão reagir às substâncias de forma confiável. "Quando falei com outros cientistas ao redor do mundo sobre os nossos achados e mostrei que os animais `normais¿ deles eram superalimentados, sedentários e pré-diabéticos, eles responderam que nunca tinham considerado esse fato ao elaborar seus estudos", diz Mattson. Boa, ciência.

Ainda não dá para saber até que ponto essa situação teve impactos sobre os resultados de experimentos e, claro, sobre os tratamentos sugeridos para nós, seres humanos esbeltos. Mas Mattson tem certeza de que algumas pesquisas estão indo na direção errada. "Por exemplo, quando simulamos um derrame cerebral em camundongos, os danos ao cérebro diminuem se a dieta ficar menos calórica. Mas isso pode significar que as drogas que reduzem o dano cerebral nos animais que comem demais não vão funcionar nos bichos com alimentação normal", diz o pesquisador americano. De qualquer forma, os argumentos que ele levanta deixaram a pulga atrás da orelha em muito cientista por aí. "O ponto levantado por esses caras é relevante e, provavelmente, correto. Provoca uma discussão importante", diz o brasileiro Marcelo Nóbrega.

Tudo em família
Gordices à parte, os pesquisadores estão lidando também com outra consequência indesejável da criação de roedores de laboratório. Depois de décadas de reprodução intensiva, os bichos acabaram sofrendo uma padronização genética - e ficaram todos parecidos demais. Na verdade, padronizar os bichos até fazia parte do plano original para garantir que todos os testes tivessem os mesmos resultados sobre todos os ratinhos. Por isso, os cientistas passaram a incentivar cruzamentos consanguíneos - de pais com filhas ou de irmãos com irmãs - para criar as linhagens de roedores. Algumas, como a chamada Black-6 (de camundongos), tornaram-se tão populares que acabaram dominando fatias imensas do mercado de bichos de laboratório. Mas existem indícios de que essa estratégia foi longe demais. Na ânsia de criar modelos homogêneos, os pesquisadores podem ter ficado com um mico na mão - linhagens de ratinhos tão particulares que não representam mais a biologia de sua espécie (para nem falar de seres humanos). O que, na prática, torna esses bichos pouco úteis como modelos. Para muitos, é mais indício de que o uso de cobaias deveria ser banido dos laboratórios.

É essa perspectiva que está levando os pesquisadores a considerar o uso de cobaias menos convencionais. Uma das possibilidades são os saguis - que têm a vantagem de serem primatas, como nós e, ao mesmo tempo, são bem menos lerdos para se reproduzir do que outros macacos. E há, claro, o rato-toupeira-pelado, cujo genoma foi sequenciado recentemente, e que é especialmente interessante porque quase não fica doente. A criatura parece ter descoberto a fonte da juventude dos roedores. Enquanto ratos e camundongos vivem 3 ou 4 anos e morrem de câncer se não forem devorados antes, o ratão chega fácil aos 25 anos. Talvez ele possa nos ensinar uma ou duas coisas sobre longevidade. Mas, claro, é apenas um exemplo das milhares de espécies que podem ser úteis para entendermos nossas próprias doenças. Isso, se não resolvermos entupi-las de comida, é claro.
Ratazando a ciência
Contra essas doenças, os ratos mais atrapalham que ajudam

Câncer
Não é difícil fazer um câncer humano crescer em ratos. Mas essa facilidade dos roedores de desenvolver tumores tem pouco a ver com a dinâmica da doença em humanos, o que leva os cientistas a questionar até que ponto os dados são "traduzíveis" para nós.

Tuberculose
Desenvolver novos remédios contra o bacilo de Koch envolve testes em roedores, mas o organismo dos bichos responde ao micróbio de forma muito diferente dos humanos. Isso levanta dúvidas sobre se as drogas boas para rato serão boas para nós.

Envelhecimento
Nas últimas décadas, estudos que deixavam as cobaias passando fome indicavam que o caminho para a longevidade é comer muito pouco. O problema é que estavam comparando bichos que tinham comida à vontade (provavelmente obesos) com outros que comiam normalmente. Tudo indica que os obesos é que estavam morrendo cedo, e não os seus colegas é que morriam tarde.

O porco é o novo rato
O que outros animais têm a nos ensinar que os roedores não têm

Mosca
A famosa drosophila é fácil de criar em laboratório (aliás, é fácil de criar em qualquer lugar) e tem carac-terísticas que ajudam no estudo da genética. Ela tem cromossomos gigantes nas glândulas salivares larvais que ajudam os cientistas a visualizar como os genes funcionam.

Peixe-zebra
O peixinho Danio rerio, popular em aquários de todo mundo, é um dos reis da embriologia. Seus embriõezinhos são grandes, transparentes e se desenvolvem fora do corpo da mãe, o que ajuda a visualizar todo o processo de construção do corpo de um vertebrado, como nós.

Lebre-do-mar
Foi ao estudar as células nervosas dessa lesmona marinha de até 75 cm que o pesquisador americano Eric Kandel ganhou um Nobel de Medicina. Ela tem um sistema nervoso extremamente simples - apenas alguns milhares de neurônios - e que permite ao bicho várias formas de aprendizado. Com isso, foi usada para estudar a memória.

Verme
O Caenorhabditis elegans é um verme de apenas 1 mm de comprimento. Ele possui um número limitado de células (pouco mais de mil), o que ajuda os cientistas a estudar sua especialização - como cada célula assume sua função nos tecidos do organismo.

Porco
Por causa do tamanho, são os animais ideais para estudar transplantes de órgãos. Além disso, porcos podem ser modificados geneticamente para que seus órgãos se tornem compatíveis com o nosso organismo. Isso evita os riscos de rejeição e a necessidade de arrumar um doador humano.

PARA SABER MAIS
Zoobiquity: What Animals Can Teach Us About Health and the Science of Healing
Barbara Natterson-Horowitz e Kathryn Bowers, Knopf, 2012

African Mole-Rats: Ecology and Eusociality
Nigel Bennett e Chris Faulkes, Cambridge University Press, 2000

Felicidade é definida pelos genes de cada um



por Salvador Nogueira e Bruno GarattoniEstudo realizado com 800 pares de gêmeos indica que DNA é o fator que mais influencia no bem-estar de uma pessoa - não o que ela vive durante a vida

O que mais influi na felicidade de uma pessoa? As experiências que ela tem durante a vida? Ou características previamente escritas em seu código genético? Essa discussão, que mobiliza a ciência há décadas, acaba de ser desequilibrada a favor de um lado: o DNA. Foi o que concluiu um estudo feito pela Universidade de Edimburgo, na Escócia, que analisou 837 pares de irmãos gêmeos. Cada par de gêmeos havia sido criado na mesma casa, pelos mesmos pais, e por isso teve experiências parecidas na vida. Metade dos gêmeos era univitelina, ou seja, com DNA idêntico, e a outra metade era bivitelina, com DNA diferente. O objetivo do estudo foi comparar univitelinos e bivitelinos, e com isso identificar a influência do DNA sobre determinadas características do ser humano - inclusive de quem não é gêmeo.

Os voluntários responderam a questionários que mediam vários aspectos do bem-estar psicológico, como o grau de autonomia da pessoa e sua capacidade de ter relacionamentos saudáveis. Os gêmeos univitelinos, de DNA igual, tiveram pontuação mais parecida que os bivitelinos - que têm DNA diferente, mas cresceram no mesmo ambiente. Ou seja: na prática, o DNA influencia mais que o ambiente no grau de felicidade da pessoa. "Houve influências genéticas substanciais em todos os componentes", diz o psicólogo Timothy Bates, autor do estudo. "Já os efeitos do ambiente foram insignificantes." Em suma: cada pessoa tende a um nível natural de felicidade, que já vem programado no seu código genético. Lembre-se disso na próxima vez em que você estiver muito feliz - ou infeliz.

A dentista dos mortos


Nossos antepassados não escovavam bem os dentes. E, para a ciência, isso é ótimo. Conheça a nova e estranha ferramenta dos arqueólogos para explorar os segredos do passado: o tártaro

por Caroline d´Essen
Ele é feio, nojento, inconveniente. Mas para a americana Christina Warinner, o tártaro é o maior dos tesouros - uma chave para desvendar civilizações antigas. Christina é arqueogeneticista na Universidade de Zurique, na Suíça, onde se especializou num trabalho inusitado: examinar os dentes de cadáveres fossilizados, encontrados em sítios arqueológicos espalhados pela Europa. "O tártaro é uma cápsula do tempo, que preserva todas as coisas que passaram pela nossa boca: bactérias, proteínas, grãos de comida, até o pólen de plantas." Com essas informações, dá para saber o que as pessoas comiam, que doenças tinham, como viviam.

A arqueologia costuma trabalhar com múmias, que são ricas em DNA, mas difíceis de encontrar, e esqueletos - que são mais comuns, mas não revelam tantos dados. Já o tártaro junta as qualidades de ambos. "Ele pode ser encontrado em todo lugar, fossiliza como um esqueleto e retém muitas informações", explica Christina. Tudo porque os povos antigos tinham dificuldades de higiene bucal. Quando vamos ao dentista e fazemos uma limpeza, de 15 a 30 miligramas de tártaro são removidos. Milhares de anos atrás, uma pessoa chegava a acumular 600 miligramas ao longo da vida.

Atualmente, Christina está analisando dentes encontrados num cemitério medieval alemão do ano 1100. Mas sua equipe também começou a coletar tártaro de pessoas vivas, com a intenção de formar um banco de dados para futuros pesquisadores. "Em nome dos futuros arqueólogos, gostaria de pedir: pensem duas vezes antes de escovar os dentes", brinca.

Chuck Berry - Johnny B. Goode

Cores para decoração de casamento: inspire-se!



Encontramos na nossas buscas pelas tendências de decoração o site: Wedding Sketchbook.É uma ótima fonte de inspiração para verem as combinações das cores e que estilo mais agrada com o tipo de casamento que escolheu. Confira qual destas combinações e paletes de cores para casamentos faz a sua cabeça e claro, nao deixe de conferir as tendências em cores em decoracao para 2012!
A autora do blog, Michelle Mospens, trabalha com noivas há mais de 10 anos e as suas ideias e sugestões de cores e decorações para casamentos já deram a volta ao mundo. Esperamos que esta pequena amostra também sirva de inspiração para as noivas Zankyou!
Combinação 1: vermelho, laranja e prata
Cores para casamentos - The Wedding Sketchbook
Cores para casamentos - The Wedding Sketchbook
Combinação 2: verde, azul turquesa e marrom
Cores para casamentos - The Wedding Sketchbook
Cores para casamentos - The Wedding Sketchbook
Combinação 3: azul escuro, azul turquesa e amarelo pastel
Cores para casamentos - The Wedding Sketchbook
Cores para casamentos - The Wedding Sketchbook
Combinação 4: três tons de cor-de-rosa
Cores para casamentos - The Wedding Sketchbook
Cores para casamentos - The Wedding Sketchbook
Combinação 5: roxo, cor-de-rosa escuro e preto
Cores para Casamentos - A Wedding Sketchbook
Cores para Casamentos - A Wedding Sketchbook

10 vestidos de noiva sofisticados da coleção La Sposa 2012



A coleção La Sposa 2012 apresenta vestidos de noiva sofisticados e elegantes. O corte e os tecidos são elementos-chave para escolher o vestido de noiva perfeito. La Sposa oferece cinco diferentes coleções que compreende mais de 30 vestidos de noiva para você encontrar o seu estilo. Assim como San Patrick 2012, é uma marca do grupo Pronovias.
Conheça as coleções da temporada La Sposa 2012, selecionamos os 10 mais sofisticados para você escolher. A coleção Glamour de vestidos de noiva apresenta modelos com corte em A e decotes tomara que caia.
Glamour Selecta - La Sposa 2012
Glamour Selecta - La Sposa 2012
Glamour Samba - La Sposa 2012
Glamour Samba - La Sposa 2012
A coleção Fashion apresenta modelos de vestidos de noiva clássicos com decote de ombro só e destaca pela renda na saia.
Fashion Sadur - La Sposa 2012
Fashion Sadur - La Sposa 2012
Fashion Saga - La Sposa 2012
Fashion Saga - La Sposa 2012
A coleção Dreams reúne vestidos de noiva suntuosos e corte sereia utilizando tecidos como tafetá de sobreposição.
Dreams Sajonia - La Sposa 2012
Dreams Sajonia - La Sposa 2012
Dreams Sala - La Sposa 2012
Dreams Sala - La Sposa 2012
Vestidos de noiva combinando tecidos como organza e tafetá para a coleção Ballgown.
Ballgown Sagunto - La Sposa 2012
Ballgown Sagunto - La Sposa 2012
Ballgown Sandra - La Sposa 2012
Ballgown Sandra - La Sposa 2012
A originalidade dos vestidos de noiva para coleção Costura. O modelo Selim é um vestido com um longo véu a partir do bustier e o Senha mostra um vestido com jóias cinto.
Costura Selim - La Sposa 2012
Costura Selim - La Sposa 2012

Vestidos de Noiva 2012 – as 8 principais tendências para você se inspirar!



Escolha o vestido dos seus sonhos e tenha um casamento perfeito! Fotos: Layla Eloá
Vai se casar em 2012? Parabéns! Aproveite todo o tempo de antedência que você tem para organizar todos os detalhes do seu casamento sem correria e stress. E claro, o vestido de noiva deve ser a prioridade número um! A Zankyou para te ajudar nessa aventura, te conta quais são as tendências para vestidos de noiva em 2012. Confira e acerte em cheio na sua escolha!
1. Renda-se a renda
Kate Middleton, sem dúvida alguma, ditou uma das principais tendências para as noivas em 2012: a renda. O modelo da princesa, inspirado na musa Grace Kelly, é super comportado e digno para noivas princesas.
Vestido de novia con encaje. Fotos Pronovias y Rosa Clará
Vestido de noiva com renda. Fotos Pronovias e Rosa Clará divulgação
Vestidos de novia con encaje, clara tendencia de 2012. Fotos: Rosa Clará
Vestido de noiva com renda como Kate Middleton. Fotos: Rosa Clará divulgação
2. Laços da cintura
Vá para seu enlace com um lindo laço! Os vestidos de noiva com laço, lembram as roupinhas das nossas bonecas de infância e são a cara do romantismo. Na coleção 2012 Vera Wangencontramos muitos deles!
Pqueno ou enorme, tem que ter laço. Foto: Vera Wang divulgação
3. Noivas fadas
Para que o casamento tenha um toque a mais de conto de fadas, inspire-se no look noiva-fada com um vestido de noiva de tule. Muito volume e leveza farão você flutuar entre seus convidados!
Noiva com look de princesa. Foto: Rosa Clará divulgação
Modelo da coleção Monique Lhullier. Foto: divulgação
4. Noivas Vintage
O charme do casamento da vovó continua com tudo! O vintage exigem muito estilo da noiva, pois foge um pouco do que é esperado de uma noiva tradicional. Vestidos de noiva vintagelembram épocas cheias de glamour, então se prepare para se sentir uma estrela!
O Vintage é uma forte tendência para 2012. Foto: Pó de Arroz divulgação
O charme do Vintage da Pó de Arroz. Foto: divulgação
Vestidos de noiva Fafi Vaconcelos. Foto: Priscilla Hossaka
5. Noivas quebra-paradigmas
Muitas noivas querem sair do clássico branco e apostam por um vestido de noiva colorido. Mas a tendência agora é trocar a água pelo vinho, ou seja, fugir do branco e optar por um vestido de noiva preto. Teria coragem?
Ouse no modelo! Foto: Leber Barbara divulgação
Pretinho básico Vera Wang. Foto: divulgação
6. As eternas românticas
O romantismo também está de volta e com ele, todos os modelos de vestidos de noiva para uma noiva romântica. São vestidos que trasmitem doçura e suavidade em todas as partes dele.
Vestidos de novia para 2012, todas las tendencias. Colección Alvina Valenta 2012
Vestidos de noiva românticos. Foto: divulgação Alvina Valenta 2012
Da também espanhola, Rosa Clará. Foto: divulgação
Outro modelo romântico BHLDN. Foto: divulgação
7. Assimetria
Em 2012 veremos muitas noivas com um ombro só ou vestidos de noiva assimétricos, com decotes muito originais. Modelos como esses são perfeitos para noivas modernas e que querem valorizar o colo.
Fashion Sadur - La Sposa 2012
Modelo um ombro só da italiana La Sposa. Foto: divulgação
Vestidos de novia que llevan un solo tirante, de inspiración romana. Foto: Pronovias
Assimétrico quase romano. Foto: Pronovias divulgação
8. O eterno tomara que caia
O queridinho tomara que caia é sempre tendência, porque favorece quase todos os tipos de noivas. Para 2012 aposte em modelos com algum diferencial, como com o busto bordado, com outro caimento ou até mesmo “disfarçado”.
Dos modelos strapless. Foto Pronovias
Dois modelos tomara que caia diferentes. Foto Pronovias divulgação
Robe de mariée à volants, décolleté coeur
Vestido de noiva com tecido leve e decote coração - Cymbeline 2012 divulgação

Vestidos de Noiva inspirados em Bailarinas


Natalie Portaman nos inspirou
Não resisto…. estou ligeiremente obececada com o tema ballet, ballet, ballet! Parece que voltei aos meus 8 anos, quando tudo o que queria na vida era ser uma PrimaBailarina e dançar com Mikhail Baryshnikov. Isto tudo por culpa do filme o “Cisne Negro” e da Natalie Portman. Por esse motivo, ficam aqui umas imagens de vestidos de noiva estilo Bailarinae casamentos inspirados no tema ballet. Espero que gostem!
Vestidos de Noiva Bailarina - inspiração no filme "Cisne Negro"
Vestidos de Noiva Bailarina - inspiração no filme Cisne Negro
Vestidos de noiva Bailarina - Martha Stewart Weddings
Vestidos de noiva Bailarina - Martha Stewart Weddings
Vestidos de noiva inspiração ballet - Rosa Clará
Vestidos de noiva inspiração ballet - Rosa Clará
Vestidos de noiva Marta Makany
Vestidos de noiva Marta Makany
Vestidos de noiva inspiração ballet (a começar canto superior esquerdo) - Leber Barbara, Elihav Sasson, Aire e Pronuptia
Vestidos de noiva inspiração ballet (começando pelo canto superior esquerdo) - Leber Barbara, Elihav Sasson, Aire e Pronuptia

Century - Lover Why - Tradução